A raiva que me dá é que nunca falam para onde levaram as aves. na maioria das vezes, deixam com o próprio criminoso como depositário fiel..... E outra coisa: quero ver o camarada pagar esta multa..... kakakakaka.... eita paizinho farsante!!!!! --------------
Aves tinham ferimentos nas asas e estavam sem penas no pescoço.
Infelizmente, a gente acha que as coisas estão mudando e na verdade, estão mudando muito lentamente. Mas, estamos aqui para reagir. Vejam o Facebook desta cidade H. Ayuntamiento de Cuapiaxtla de Madero para mandar mensagens sobre o desprezo que sentimos ao saber que uma cidade do Estado de Puebla, no México, comete tamanha barbaridade e desrespeito à vida animal. Faça a sua parte para que possamos mudar isto. Grite, participe da solução do problema. Cite a postagem para facilitar. -------------
A prática envolve vários galos que permanecem vários minutos sob os raios de sol, são pendurados pelas patas em uma corda estendida. Em seguida,
É triste, mas, neste curral de Seropédica os animais são negociados.... Então, provavelmente, eles vão para panela ou para outro criminoso que explora rinhas.... Muito triste, não?
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As aves foram encontradas machucadas, muito fracas e algumas mutiladas
Agentes da Unidade de Policiamento Ambiental ( UPAm-RJ) estouraram, na manhã de ontem (2), uma rinha de galo, na Rua Trimumu, no bairro Botafogo, em Cabo Frio. Um homem de 29 anos foi preso e 22 galos resgatados. Segundo a polícia, o suspeito detido é apontado como responsável por promover a atividade, que se enquadra pela lei como crime de maus-tratos.
Após receberem denúncia anônima, os militares seguiram para o endereço onde encontraram as aves machucadas, muito fracas e algumas mutiladas. Os galos foram levados para um curral em Santa Alice, distrito de Seropédica. O suspeito foi levado à 126ª Delegacia Policial de Cabo Frio (126ª DP) onde responderá por crime contra as leis ambientais (abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados).
Rinhas
A rinha de galo é uma atividade considerada ilícita em todo o país. A preparação do animal acontece ainda na fase do pinto, quando eles recebem uma alimentação especial e treinamento. Já fase adulta, por volta dos oito meses, os animais passam por uma verdadeira transformação com escovação da pele e retirada das penas, para que ela fique mais grossa. Cada galo chega a custar R$ 1 mil até o dia de sua competição. Na primeira briga, se o galo não morrer, ele passa por tratamentos com uso de medicamentos. Nas rinhas, o valor das apostas giram em torno de R$100 podendo ser aumentado dependendo da situação e dos apostadores.
Caramba!!!!! o assunto foi discutido mesmo..... Que bom que o resultado foi positivo para os galos.... Tem gente boa defendendo eles.....
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Publicado em 13/04/2017
A polêmica dos galos tomou conta das redes sociais e as ruas de Joinville. A discussão entre vereadores na Câmara sobre o futuro dos animais apreendidos, por serem submetidos a participar de rinhas, divide opiniões. Hoje os galos estão no Centro de Bem Estar Animal e tanta repercussão parece ter sido boa pra eles. Afinal, tem muita gente interessada em adotar as aves.
Isto vai ser um inferno na nossa vida daqui por diante.....
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Decisão | 21.03.2017
Magistrado divergiu da tese de manifestação cultural
“A rinha de galo é, em verdade, uma diversão de gosto muito questionável justamente porque implica em promover o sofrimento de animais para saciar os instintos mais primitivos do homem e, o pior de tudo, para açular e alimentar o vício da aposta”, proferiu o juiz Walney Alves Diniz, da 1ª Vara Cível de Patrocínio. A decisão condenou um empresário a pagar R$30 mil de indenização por danos morais, em função da prática da rinha de galos.
De acordo com a denúncia apresentada pelo MPMG (Ministério Público de Minas Gerais), o acusado praticava o crime ambiental – denominado rinha de galo, briga de galo ou galismo – atrás de sua empresa, em Patrocínio, na região do Alto Paranaíba. A Polícia Militar do Meio Ambiente, ao atender uma denúncia anônima, flagrou o réu abusando, ferindo e mutilando aves na companhia de 20 pessoas.
Manifestação cultural x práticas vedadas em lei
Em sua defesa, o réu alegou que a rinha de galo ou a prática do galismo é uma livre manifestação cultural, categoria protegida em nível constitucional.
Na análise do processo, o juiz Walney Alves Diniz explicou que as manifestações culturais protegidas pela Constituição Federal são aquelas “notadamente apreciadas pela população de uma região ou por um grupo religioso ou étnico especial, por exemplo, as festas juninas, as manifestações culturais dos quilombolas, dos calungas e dos povos indígenas e assim por diante, desde que não atentem à moral e que não sejam práticas vedadas em lei”.
Segundo o magistrado, a rinha de galo não é manifestação de nenhum grupo que compartilhe valores culturais específicos nem é informada por elementos culturais que lhe deem corpo e conteúdo próprio. Por exemplo, “não há nenhuma data comemorativa que tenha a rinha de galo como tema, não há congraçamentos periódicos do grupo cultural e nem mesmo a delimitação, manutenção e divulgação de um ideário cultural do grupo”, disse.
O juiz afirmou que a prática de maus-tratos e crueldade contra os animais “não é passível de vir a se constituir em uma livre manifestação cultural protegida pela nossa Carta Magna porque ela é vedada pela própria Constituição”.
Aves combatentes por natureza x maus-tratos
O empresário também sustentou que os animais são bem tratados, alimentados, higienizados e hidratados. Além disso, são aves da raça Gallus gallus, isto é, combatentes por natureza.
Para o magistrado, os animais somente recebiam tratamento adequado para continuar servindo ao “propósito egoísta dos galistas, isto é, para que possam continuar a se ferir mutuamente a cada novo evento”. De modo que os cuidados dispensados aos animais “têm a única função de manter a prática viciosa e perpetuar um sistema cruel”.
O juiz ressaltou ainda que a luta travada pelos animais em seu estado natural de liberdade, isto é, quando soltos na natureza, tem uma função ecológica ou biológica. Tal combate não prejudica a espécie e nem impõe qualquer crueldade ao animal, “porque se trata de um mecanismo espontâneo gestado no curso do processo natural de evolução da raça para, no final de tudo, perpetuar apenas os mais fortes e capazes”. Já a luta a que os animais nas rinhas são submetidos é totalmente “desnecessária do ponto de vista natural e daí exsurge o perfil cruel da prática, exatamente porque ela não tem nenhuma função biológica ou ecológica”.
O magistrado fixou a indenização por dano moral em R$30 mil, levando em conta “o porte financeiro do empresário, a extensão da repercussão dos fatos na mídia, a natureza preventiva, compensatória e pedagógica da condenação, o fato de que o réu admite que é dado à prática reiterada do galismo e que pretende criar uma associação para fomentar a prática inegavelmente criminosa”.
Acompanhe a movimentação processual: 0107796-45.2011.8.13.0481.
Primeiro, leiam a excelente matéria sobre rinhas e depois vejam o vídeo que está em inglês. Dá para entender a reportagem.
Fonte: Alternet
Colaboração: Helô Arruda
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Eu estou acostumado com a arrogância e a naturalidade de pessoas que tentam justificar ou desculpar seus atos de crueldade animal. Podem apresenta-los como uma espécie de tradição, um direito pessoal ou liberdade, uma espécie de norma social, ou mesmo uma necessidade econômica. Além de oferecer seu conjunto particular de desculpas, essas pessoas, quase sempre, inevitavelmente negam que os animais têm sentimentos ou sofrem.
Parte dessa doença social e da teorização legal sobre a questão esteve em exibição em um programa de TV sobre brigas de galos na América mostrado recentemente no "HBO Real Sports". A peça é focada principalmente em rinhas que acontecem em Oklahoma e em Porto Rico, e que são ilegais em ambas as jurisdições sob a lei federal.
Em Oklahoma, como todos os outros estados, existe também uma proibição estadual. A HBO deu aos telespectadores uma janela para exibicionistas de galos, que não veem nenhum problema em colocar seus instintos viciosos e sanguinários em exibição para o mundo ver. O anfitrião Bryant Gumbel ficou tão estupefato quanto qualquer espectador civilizado que essas pessoas fossem tão descaradas por violar a lei, e se perguntou em voz alta como isso está ocorrendo em nossos dias.
Enquanto os donos de rinhas porto-riquenhos podem não estar familiarizados com a lei federal e acreditar que o que eles fazem em suas arenas é legalmente permitido, não há tal desculpa para os donos de rinhas de Oklahoma. Conheço um pouco sobre um deles mostrado no programa, e que era um opositor franco da medida que os eleitores no estado aprovaram em 2002 proibindo a prática em Oklahoma. Ele percorreu o país dando palestras aos caçadores de galos e outros usuários de animais incentivando-os a ignorar as leis anti-crueldade e viver por algum tipo de lei superior não existente.
Ele e outros deixaram muito claro que não acham que precisam se desculpar pelas brigas de galos e por participar de rinhas. A rede HBO mostrou um dos homens manipulando aves de combate em sua propriedade, enquanto outros falaram sobre os ganhos que eles tiveram em rinhas. Um criador disse que entrou 10 galos em uma briga e seus pássaros ganharam nove de suas lutas, resultando em ganhos de 95.000 dólares para ele.
Nos últimos 15 anos, trabalhamos com aliados no Congresso para melhorar a lei federal quatro vezes. É agora um crime realizar brigas de galos, transportar pássaros para finalidades da luta, possuir pássaros para o combate, vender instrumentos para rinhas, e trazer um menor a uma briga. É um delito federal ser um espectador em uma luta de animais.
No mês passado, um homem da Virgínia foi condenado a dois anos de prisão por levar um menor a uma briga de galos em Kentucky. Este é um resultado direto da passagem do Animal Fighting Spectator Prohibition Act, que foi fortemente apoiado pelo HSUS e Humane Sociedade Fundo Legislativo, e incluído como uma disposição na Lei sobre criação de animais, de 2014.
Funcionários da lei detiveram dezenas de pessoas sob os estatutos federais contra a luta contra animais.
"A luta de galos é ilegal em todos os 50 estados e qualquer pessoa que participe neste crime, ou cria aves com a finalidade de lutar, deve ser acusado e processado", diz John Thompson, vice-diretor executivo da Associação Nacional de Xerifes. "A NSA reconhece a gravidade deste crime porque a rinha de animais é cruel e uma empresa criminosa pode estar associada ao tráfico de drogas ilegais e jogos de azar. Não só põe em perigo os animais, mas também as nossas comunidades. "
Apesar de todas as divisões políticas que temos, a grande maioria dos americanos possui um conjunto comum de valores que nos chamam a aderir ao Estado de Direito. Temos talvez um milhão de homens e mulheres que servem na aplicação da lei em diferentes níveis de governo, temos dezenas de milhares de promotores que trazem acusações contra pessoas alegadamente violadoras da lei, e temos milhares de juízes que julgam processos judiciais e emitem sanções aos infratores. Nenhuma pessoa está acima da lei, incluindo as pessoas que defendem teorias sobre ser seu direito de fazer o que quiserem.
Nunca tratamos a lei como um ponto final em nosso trabalho. Uma vez que uma lei está nos livros, ela deve ser cumprida, e é aí que contamos com autoridades locais, estaduais e federais para agir de acordo com leis anti-crueldade. Todos os anos, trabalhamos para treinar milhares de pessoas dedicadas à aplicação da lei para investigar e processar crimes de crueldade com animais. Ajudamos o USDA a obter os recursos necessários do Congresso para supervisionar a lei federal sobre combate de animais. E fazemos nossas próprias investigações para trazer informações à luz para que os oficiais de aplicação da lei possam agir em cima.
O descarado e impetuoso orgulho dos donos de galos de briga no show da HBO não pode ser tolerado. Por sua própria admissão, eles pensam que têm direitos especiais. Na realidade, eles são criminosos na espera. Você pode ter certeza de que não descansaremos até que a justiça seja feita e os estados e outras jurisdições envolvidas tomem medidas para impedir esses atos maliciosos de crueldade e desrespeito ao Estado de Direito
Ma-ra-vi-lha!!!!!!!!!!!!!!! muito bom!!!!!! parabéns!!!!!
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O SESC da cidade de Santos foi multado pela prefeitura em R$ 2.000,00.
Na última sexta-feira (9), o grupo vegano Vox Vegan (Facebook) esteve no SESC da cidade de Santos, litoral de São Paulo, para protestar contra a peça teatral “4”. O nome da peça é uma alusão ao número de atores que entram em cena.
O que me irrita é que eles nunca falam do destino dos galos. Foram mortos ou ficaram com os criminosos como fiéis depositários? É o que sempre acontece... Eu hein.....
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Uma operação realizada neste sábado (11) localizou uma chácara onde eram realizadas rinhas de galo, no Setor Sítios Santa Luzia, em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital.
No local, foram encontrados cerca de 40 animais presos em gaiolas, sendo que vários deles apresentavam ferimentos. Até mesmo uma arena foi montada para os duelos. A ação contou com a
Milhares de judeus realizam para o Yom Kippur o ancestral ritual da expiação mediante o sacrifício de um galo ou de uma galinha, uma cerimônia que tem perdido popularidade diante da possibilidade de costumes mais modernos e das crescentes queixas dos defensores dos animais.
O costume, que segundo alguns remonta aos sacrifícios no Templo de Jerusalém e para outros ao mundo das superstições na baixa Idade Média, consiste em degolar uma ave para que ela
Esta gente está por fora da realidade. O que esperavam? um sítio frondoso para abrigar os pobres galos? fala sério... paisinho sem vergonha este o nosso.... criam leis e não dão estrutura para que elas sejam cumpridas devidamente.
O jornalista e a promotora estão por fora mesmo, porque, na maioria das vezes, o próprio criminoso fica como fiel depositário das aves.... Sinceramente? prefiro vê-los morto a continuarem nas mãos destes bandidos....
Aqui no Rio já houve um caso escandaloso como este há alguns anos atrás. Foi em São Gonçalo. Pegaram um juiz em flagrante, no seu sítio, promovendo rinhas. Detalhe? ele deu voz de prisão aos policiais que entraram na propriedade dele. O que prevaleceu? kakakaka.... vocês já sabem..... Tenho nos meus arquivos todo o desenrolar do trelele..... nojento.............
O ex-juiz membro do Tribunal Regional de Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), Samuel Franco Dalia Júnior, acusado de promover rinhas de galo em Cuiabá, deverá prestar depoimento em audiência de instrução e julgamento no Juizado Volante Ambiental, no dia 24 de junho, as 14h. A determinação é do juiz Rodrigo Roberto Curvo no processo em que o réu responde por suposta prática de crime ambiental na capital.
Ao G1, a defesa informou que já protocolou pedido de redesignação da oitiva pelo fato do ex-juiz estar passando por problemas de
Sem xiliques, gente, mas, eu prefiro mil vezes que sejam abatidos do que continuarem nas mãos dos caras que promovem tanto sofrimento para estes galos usados em rinha.....
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Animais foram apreendidos em galpão dentro de uma casa no município.
Polícia chegou até o local através de denúncias; homem foi atuado.
Centenas de galos de rinha vão ser abatidos em Taquari, no Vale do Taquari do Rio Grande do Sul. Os animais foram apreendidos em uma casa durante uma operação da Brigada Militar e da Rede de Proteção Ambiental e Animal (Repraas), como mostra a reportagem do Bom Dia Rio Grande, da RBS TV (veja o vídeo).
Eles estavam em um galpão atrás de uma casa no bairro Coqueiros. A polícia chegou até o local através de denuncias. As informações, no entanto, eram de que havia apenas 180 animais.
"Tem mais de 400 galos de rinha no local. Então eles vão ser transportados, vão ao abate sanitário, de acordo com as regras da vigilância sanitária”, explica Vlademir da Silva, coordenador da Repraas.
Segundo as autoridades, o criador dos galos, identificado como Theobaldo Lunes Kern é conhecido na região. Esta é a terceira vez que ele é autuado por cometer este tipo de crime.
A juíza do município, Andrea Caselgrandi Silla, afirma que o problema não é somente os maus-tratos com os animais, mas também o surgimento de outros crimes.
“Tudo isso gera criminalidade. O crime leva ao crime. Porque nisso acontecem apostas em dinheiro, que depois podem gerar outros eventos. Essas razões nos levam a combater essas rinhas”, aponta.
Os cerca de 400 animais apreendidos foram encaminhados para um frigorífico onde vão ser abatidos. O criador foi autuado e terá de pagar multa.
Muito bom!!!!! multa que vai pesar no bolso do infeliz!!!!! quando se quer, as autoridades podem resolver bem a situação com base na lei que temos.... aliás, lei que podemos perder por causa da irresponsabilidade de pessoas despreparadas na proteção animal.... Como digo e repito, Deus queira que eu esteja errada!!!!!!
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Quase 30 aves foram encontradas com ferimentos em Marília, SP.
Dono foi autuado e multado em R$ 30 mil pela Polícia Ambiental.
A Polícia Ambiental multou um criador de galos por maus-tratos na quarta-feira (14) em
Quando isto vai ter fim? bem, pelo menos as "autoridades" estão tentando dificultar.... pior é quando a polícia chega ao local e tem coleguinhas e até juízes e promotores.... políticos? aí é que tem um monte.... fora o Caso do Duda Mendonça que muita gente já deve ter esquecido, né mesmo?
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Em sítio de distrito de Conceição do Pará, 78 aves foram apreendidas.
Animais foram levados para Centro de Zoonoses de Pará de Minas.
A Polícia Militar de Meio Ambiente (PMMA) de quatro cidades do Centro-Oeste de Minas desmanchou na tarde deste sábado (16), um sítio usado para rinha de galo. O local fica em Bom Jesus do Oeste, distrito
E um poço sem fundo... um enxuga gelo sem parar.... a polícia prende, deixa os bichos com os próprios criminosos por não ter onde colocar e tudo volta a acontecer do mesmo jeito....
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Policiais ambientais receberam denúncia de uma rinha de galo.
Quatro pessoas receberam multa de R$ 111 mil cada uma.
A Polícia Ambiental identificou na manhã desra terça-feira (10) uma casa na zona sul de Marília (SP) onde funcionava uma rinha de galos. Quatro pessoas estavam no local e mantinham 37 galos em condições de maus-tratos.
Leitora nos envia esta matéria injuriada por conta da negligência da polícia, mas, vou destacar outro detalhe nojento na realidade do nosso país. Repare ao final que o criminoso continuará com as aves até decisão da justiça..... que tal?
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Divulgação
Polícia agora investiga se os galos eram utilizados em rinha
A Polícia Civil irá apurar se funcionava uma rinha (briga) de galos em um imóvel nos fundos da rua Luiz Antônio de Oliveira, no distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes.
Na tarde de ontem, investigadores da Delegacia de Investigações sobre Infrações e Crimes Contra o Meio Ambiente (Dicma) de Mogi encontraram, após denúncia anônima, 20 galos em condições precárias