22/09/2017

A cruel tradição no México: arrancam as cabeças de galos vivos

Infelizmente, a gente acha que as coisas estão mudando e na verdade, estão mudando muito lentamente. Mas, estamos aqui para reagir. Vejam o Facebook desta cidade H. Ayuntamiento de Cuapiaxtla de Madero para mandar mensagens sobre o desprezo que sentimos ao saber que uma cidade do Estado de Puebla, no México, comete tamanha barbaridade e desrespeito à vida animal. Faça a sua parte para que possamos mudar isto. Grite, participe da solução do problema. Cite a postagem para facilitar.
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A prática envolve vários galos que permanecem vários minutos sob os raios de sol, são pendurados pelas patas em uma corda estendida. Em seguida,
homens em bicicleta, vão passando um por vez, tentando por varias vezes agarrar a ave pelo pescoço, até conseguir arrancar a cabeça.

Uma mistura de tradição e “esporte” que consiste em arrancar a cabeça de um galo vivo, é o que se pratica em alguns municípios como Cuapiaxtla de Madero, onde o público, entre eles crianças, observa como as aves sofrem e lutam por suas vidas, há quem acredite que este tipo de eventos fomentam a violência e maus-tratos animal.

A prática envolve vários galos que permanecem vários minutos debaixo do sol, pendurados pelas patas em uma corda estendida, Em seguida, homens em bicicleta passam em baixo, e um por vez, tentam varias vezes puxar o pescoço da ave, até conseguir arrancar a cabeça.

Durante o tempo em que estão penduradas, as aves são torturadas, terminam com as asas fraturadas e desplumadas, até serem sacrificadas. O primeiro participante que consegue extirpar a cabeça, é considerado o vencedor. O prêmio do concurso consiste em levar prá casa o galo morto e bebidas alcoólicas.

No passado era costume utilizar um ganso vivo. Para deixar a prova ainda mais desafiadora, o pescoço do ganso era generosamente untado com óleo para dificultar a ação, como se não bastasse, pois já com o bater das asas e agitação constante do animal, era muito difícil conseguir o objetivo de primeira.

Muitas pessoas não concordam com estes tipos de jogos e o consideram como “esporte brutal” onde se incentiva a violência em jovens e crianças. Esta tradição faz parte das festas da pátria e são praticados depois do desfile do dia 16 de setembro de cada ano.


Fonte: Olhar Animal

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