Todos torcemos para que estes produtos fiquem a disposição da população. Eu aposto com qualquer um que a industria do leite vai boicotar como a industria da carne já está criando problemas com os fabricantes de carnes feitas de células.... Este pessoal rural é tudo filhos dos infernos!!!!! e eles estão todos aqui na Terra.....
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18/11/2017
02/10/2017
Google prioriza proteínas vegetais
Anteontem publicamos aqui sobre o Bill Gates e o Google estar financiando uma startup para criar uma alternativa para carne de peixes a partir de vegetais. Por isso acredito que em breve estes dois poderosos da informática vão conseguir mudar a realidade da matança de animais. Quero viver até lá.... Já pensou, gente?
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01/10/2017
Após veggie burger sangrento, startup planeja “peixe impossível”
Vendo os investidores desta startup, acredito que ainda vou ver uma revolução alimentar no mundo.... Estamos chegando, gente..... Mesmo que seja por outros motivos alem da crueldade contra os animais, estamos caminhando.....Olha isto...
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Impossible Foods, que tem Bill Gates e Google como investidores, agora quer salvar os oceanos
07/07/2017
Zoológico de Brasília investe na readaptação de animais para soltura
Todo zoológico deveria investir na readaptação... até porque tem o aspecto pedagógico perante a sociedade.
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Trabalho envolve avaliação criteriosa para saber se o bicho está apto ou não à vida livre. É o caso do tamanduá-mirim Amadeu, que recebe cuidados especiais antes de voltar à natureza
Amadeu chegou desnutrido e desidratado, sentindo falta dos cuidados da mãe. O tamanduá-mirim, que está na Fundação Jardim Zoológico de Brasília há três meses, foi levado por uma equipe do Batalhão de Policiamento Ambiental. Hoje, recebe cuidados especiais para ficar saudável e apto a voltar à natureza.
O filhote é um dos que participam do programa de reabilitação e soltura da fundação. A iniciativa faz parte das prioridades adotadas para conservação de espécies. “Nossa grande meta é que os animais possam voltar à natureza”, resume o diretor-presidente do Zoológico, Gerson de Oliveira Norberto.
Segundo a zootecnista Ana Raquel Gomes Faria, o maior desafio é quando eles são encaminhados à fundação ainda bebês. Os filhotes, como é o caso do Amadeu, exigem cuidados específicos para que não se acostumem com os humanos e desaprendam a viver livres.
Na maior parte, os bichos chegam órfãos e ainda pequenos. “Esse é o nosso grande desafio, pois, dependendo do tamanho, eles podem ficar muito agarrados à gente”, explica Ana. As espécies que mais chegam ao zoológico são tamanduás, principalmente nesta época do ano, por conta do aumento de queimadas.
Para evitar apego, os servidores adotam novas técnicas, de forma a reduzir o contato direto com os animais. Eles recebem bichos de pelúcia e são estimulados a se alimentar sozinhos. Amadeu, por exemplo, faz caminhadas diárias pelo jardim, acompanhado de longe pela equipe.
O objetivo é que, dessa forma, os animais cresçam mais independentes. Antes de serem soltos, passam por avaliação para ver se estão com habilidades para procurar comida e se defender de predadores. Amadeu deve passar pelo processo em seis meses.
Alguns não conseguem independência facilmente. Dudu é um tamanduá-bandeira e está há pouco mais de uma semana sob os cuidados do berçário do zoo. Por sentir falta da mãe, o filhote, de pouco mais de um mês, precisa passar mais tempo com os servidores.
O objetivo é evitar estresse e o desenvolvimento de algum problema de saúde. “Ele precisa ouvir nosso coração, sentir nossa respiração, para que se recorde da mãe”, explica a agente de Conservação e Pesquisa Verônica Pimentel.
Quando ocorre a soltura
Quando os bichos chegam já adultos, o processo é mais simples. Eles recebem os cuidados necessários e são soltos o mais rápido possível. “Quanto menos tempo o animal passar por aqui, melhor”, avalia a zootecnista. Nesses casos, a soltura fica mais fácil, uma vez que eles já têm procedência e um lugar para onde voltar.
Outro grande desafio para que os animais possam ser soltos é a falta de áreas de preservação disponíveis. Antes de definir um local para onde levar determinada espécie, é preciso checar se aquele indivíduo não afetará o equilíbrio do ecossistema.
Segundo o diretor-presidente do zoológico, Gerson de Oliveira Norberto, atualmente, cerca de 120 animais estão prontos para serem soltos. “O que falta é a determinação de um lugar para que eles possam ir para a vida livre”, detalha.
Essa análise, explica, é feita pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ou pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), no caso do Distrito Federal.
Mesmo quando livre, essa população continua acompanhada pela equipe do zoológico. A ideia é checar se o bicho está se adaptando e conseguindo tomar as atitudes necessárias à sobrevivência.
Vítimas de tráfico são comuns no zoo
De acordo com estimativa da fundação, a maior parte dos animais que chega é vítima de tráfico. “O processo de retirada da natureza e venda de um animal é muito mais rápido do que a recuperação dele”, esclarece o dirigente. “Depois de seis meses fora da vida livre, ele já perdeu bastante tempo de aprendizado.”
A recuperação e readaptação desses bichos demanda muito tempo e dedicação. O prazo, no entanto, varia de acordo com cada espécie. Os répteis, que não têm dependência da mãe, não costumam guardar vínculo com o ser humano e são os que podem ser soltos mais rapidamente.
O prazo gira em torno de dois anos. Nascido em março no próprio zoo, um filhote de cascavel, por exemplo, já se prepara para a natureza. Daqui a duas semanas, a equipe também se despedirá de uma jiboia, que fez parte do plantel por mais de três anos. Ela chegou com uma lesão e teve a soltura autorizada.
Papagaios podem ser soltos no Sul
Depois dos répteis, as espécies com mais facilidade na readaptação são as aves. No entanto, araras e papagaios, por serem mais cognitivos, necessitam de um tempo maior de trabalho.
Em projeto do Instituto Espaço Silvestre, o zoo de Brasília mandará nos próximos dias um casal de papagaios do peito roxo ao Paraná, para avaliação antes de serem soltos. Caso não estejam aptas a voltar à vida livre, as aves retornarão a Brasília. A espécie, ameaçada de extinção pelo desmatamento, é nativa do Sul do Brasil.
Acompanhamento dos animais em vida livre
O trabalho que antecede a libertação dos bichos é minucioso e muitas vezes conta com a ajuda do visitante. “O animal começa sendo avaliado no nosso recinto quando chegam os visitantes”, conta Noberto. “O público é um balizador para a nossa análise.”
O procedimento envolve ainda troca de dieta e ida para locais com contato ainda mais restrito. “O animal não passa fome, sede ou qualquer estresse”, esclarece o diretor-presidente.
A mudança na dieta se dá aos poucos. “Ele vai rejeitar a princípio, mas a gente insiste, como se fosse uma criança”, compara. No entanto, apesar de todo o cuidado, alguns animais não conseguem se acostumar ao novo estilo de vida e são encaminhados a outros programas.
Atualmente, o zoológico mantém, também focado na preservação de espécies, programas de reprodução e educação ambiental. “Precisamos entender o comportamento biológico do animal e olhar o ponto de vista dele, pensar o que é melhor dentro da realidade dele”, diz o assessor de Conservação e Pesquisa Igor Morais.
Amadeu chegou desnutrido e desidratado, sentindo falta dos cuidados da mãe. O tamanduá-mirim, que está na Fundação Jardim Zoológico de Brasília há três meses, foi levado por uma equipe do Batalhão de Policiamento Ambiental. Hoje, recebe cuidados especiais para ficar saudável e apto a voltar à natureza.
O filhote é um dos que participam do programa de reabilitação e soltura da fundação. A iniciativa faz parte das prioridades adotadas para conservação de espécies. “Nossa grande meta é que os animais possam voltar à natureza”, resume o diretor-presidente do Zoológico, Gerson de Oliveira Norberto.
Segundo a zootecnista Ana Raquel Gomes Faria, o maior desafio é quando eles são encaminhados à fundação ainda bebês. Os filhotes, como é o caso do Amadeu, exigem cuidados específicos para que não se acostumem com os humanos e desaprendam a viver livres.
Na maior parte, os bichos chegam órfãos e ainda pequenos. “Esse é o nosso grande desafio, pois, dependendo do tamanho, eles podem ficar muito agarrados à gente”, explica Ana. As espécies que mais chegam ao zoológico são tamanduás, principalmente nesta época do ano, por conta do aumento de queimadas.
Para evitar apego, os servidores adotam novas técnicas, de forma a reduzir o contato direto com os animais. Eles recebem bichos de pelúcia e são estimulados a se alimentar sozinhos. Amadeu, por exemplo, faz caminhadas diárias pelo jardim, acompanhado de longe pela equipe.
"Ele (tamanduá Dudu) precisa ouvir nosso coração, sentir nossa respiração, para que se recorde da mãe"
Verônica Pimentel, agente de Conservação e Pesquisa do Zoológico de Brasília
O objetivo é que, dessa forma, os animais cresçam mais independentes. Antes de serem soltos, passam por avaliação para ver se estão com habilidades para procurar comida e se defender de predadores. Amadeu deve passar pelo processo em seis meses.
Alguns não conseguem independência facilmente. Dudu é um tamanduá-bandeira e está há pouco mais de uma semana sob os cuidados do berçário do zoo. Por sentir falta da mãe, o filhote, de pouco mais de um mês, precisa passar mais tempo com os servidores.
O objetivo é evitar estresse e o desenvolvimento de algum problema de saúde. “Ele precisa ouvir nosso coração, sentir nossa respiração, para que se recorde da mãe”, explica a agente de Conservação e Pesquisa Verônica Pimentel.
Quando ocorre a soltura
Quando os bichos chegam já adultos, o processo é mais simples. Eles recebem os cuidados necessários e são soltos o mais rápido possível. “Quanto menos tempo o animal passar por aqui, melhor”, avalia a zootecnista. Nesses casos, a soltura fica mais fácil, uma vez que eles já têm procedência e um lugar para onde voltar.
Outro grande desafio para que os animais possam ser soltos é a falta de áreas de preservação disponíveis. Antes de definir um local para onde levar determinada espécie, é preciso checar se aquele indivíduo não afetará o equilíbrio do ecossistema.
Segundo o diretor-presidente do zoológico, Gerson de Oliveira Norberto, atualmente, cerca de 120 animais estão prontos para serem soltos. “O que falta é a determinação de um lugar para que eles possam ir para a vida livre”, detalha.
Essa análise, explica, é feita pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ou pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), no caso do Distrito Federal.
Mesmo quando livre, essa população continua acompanhada pela equipe do zoológico. A ideia é checar se o bicho está se adaptando e conseguindo tomar as atitudes necessárias à sobrevivência.
Vítimas de tráfico são comuns no zoo
De acordo com estimativa da fundação, a maior parte dos animais que chega é vítima de tráfico. “O processo de retirada da natureza e venda de um animal é muito mais rápido do que a recuperação dele”, esclarece o dirigente. “Depois de seis meses fora da vida livre, ele já perdeu bastante tempo de aprendizado.”
"O processo de retirada da natureza e venda de um animal é muito mais rápido do que a recuperação dele"
Gerson de Oliveira Norberto, diretor-presidente do Zoológico de Brasília
O prazo gira em torno de dois anos. Nascido em março no próprio zoo, um filhote de cascavel, por exemplo, já se prepara para a natureza. Daqui a duas semanas, a equipe também se despedirá de uma jiboia, que fez parte do plantel por mais de três anos. Ela chegou com uma lesão e teve a soltura autorizada.
Papagaios podem ser soltos no Sul
Depois dos répteis, as espécies com mais facilidade na readaptação são as aves. No entanto, araras e papagaios, por serem mais cognitivos, necessitam de um tempo maior de trabalho.
Em projeto do Instituto Espaço Silvestre, o zoo de Brasília mandará nos próximos dias um casal de papagaios do peito roxo ao Paraná, para avaliação antes de serem soltos. Caso não estejam aptas a voltar à vida livre, as aves retornarão a Brasília. A espécie, ameaçada de extinção pelo desmatamento, é nativa do Sul do Brasil.
Acompanhamento dos animais em vida livre
O trabalho que antecede a libertação dos bichos é minucioso e muitas vezes conta com a ajuda do visitante. “O animal começa sendo avaliado no nosso recinto quando chegam os visitantes”, conta Noberto. “O público é um balizador para a nossa análise.”
O procedimento envolve ainda troca de dieta e ida para locais com contato ainda mais restrito. “O animal não passa fome, sede ou qualquer estresse”, esclarece o diretor-presidente.
A mudança na dieta se dá aos poucos. “Ele vai rejeitar a princípio, mas a gente insiste, como se fosse uma criança”, compara. No entanto, apesar de todo o cuidado, alguns animais não conseguem se acostumar ao novo estilo de vida e são encaminhados a outros programas.
Atualmente, o zoológico mantém, também focado na preservação de espécies, programas de reprodução e educação ambiental. “Precisamos entender o comportamento biológico do animal e olhar o ponto de vista dele, pensar o que é melhor dentro da realidade dele”, diz o assessor de Conservação e Pesquisa Igor Morais.
FONTE: agenciabrasilia
25/07/2016
Falta investimento para que experimentos com animais sejam substituídos por novos métodos
O que é lamentável é que pessoas que deveriam estar se esforçando para serem mais capacitadas na luta pelo reconhecimento dos direitos dos animais, estão com leviandades e colocando pedras no caminho de quem está trabalhando.... Os anos passam e eu não me conformo com o que fizeram comigo..... me derrubaram e não fizeram nada para substituir o que eu fazia neste setor....
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Apesar dos estudos que mostram a pouca eficiência científica do uso de experimentos com animais em todo o mundo, a difusão das tecnologias que podem substituir o modelo tradicional ainda caminha a passos lentos.
Além dos questionamentos éticos, pesquisadores já colocam em cheque a eficiência dos experimentos feitos com animais. No entanto, existem poucos métodos reconhecidos e
03/09/2015
Mulher vende bens e investe em 'cat café' para unir trabalho e paixão
Alguém no Rio está interessado numa parceria destas? eu topo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Fabiana Ribeiro deixou emprego em multinacional para investir no sonho.
Espaço é pioneiro no Brasil e tem 'aquário' com sete gatos.
Os "cat cafés" japoneses são cafés onde os gatos circulam livremente pelo espaço e têm contato com o público. Ser dona de um desses era o sonho de uma moradora de Sorocaba (SP). Fabiana Ribeiro, de 33 anos, vendeu a casa, o carro e deixou o cargo de coordenadora de
23/09/2014
Alta no preço da carne faz criadores investirem no plantel de ovinos no CE
Optei por publicar esta matéria para reforçarmos a consciência do que é ambição humana na exploração dos animais
11/04/2014
Nova administração da Fazenda Modelo investe em melhorias - RJ
Gente, parece que o negócio esta tomando cara e corpo de organização.... fico feliz por isso... a matéria do Jornal O Globo está muito boa e se ela retratar a verdade, vou falar: a SEPDA do Rio começou a funcionar depois de 13 anos de criada.... tô errada? viu que eu estava certa sobre dizer que era questão de incompetência dos ex-secretários? O atual está, apenas, administrando... daí a coisa anda.....
RIO - Localizado em Barra de Guaratiba, o Centro de Proteção da Fazenda Modelo, antes um abrigo para moradores de rua, acomoda hoje cerca de 90% de todos os animais apreendidos pela Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais (Sepda) após denúncias de maus-tratos. Acolhe ainda bichos abandonados em diferentes pontos da cidade — atualmente, tem cerca de 600 animais.
O local também é muito procurado por oferecer serviços gratuitos de castração e atendimento
22/02/2014
'Ex-vegetariano', Roberto Carlos fará anúncio de carne com Tony Ramos
É inacreditável o que o dinheiro faz nas cabeças... Mas, até entendo por certo aspecto: recentemente comecei a repor vitamina B12 e quando a gente fica velho a reposição não pode ser mais por comprimido e sim por injeções que doem p´ra caramba..... A opção é comer carne, segundo os médicos.... Daí, tenho amigos que já estão tomando a injeção, mas, falam que nao acreditam que o sacrifício deles vai mudar a realidade da matança de bois para consumo.... Eu não digo desta água não bebo, mas, creio que terei forças como outras tantas companheiras vem fazendo nos últimos tempos.....
__________________________Depois de três décadas de vegetarianismo, Roberto Carlos voltou a comer carne neste ano |
O ator Tony Ramos vai ganhar a companhia do cantor Roberto Carlos nas campanhas da Friboi, marca de carnes do frigorífico JBS, apurou a Folha.
O cantor, que, neste ano, depois de três décadas de vegetarianismo, voltou a comer carne vermelha, vai contracenar com Tony Ramos no comercial.
Diante do sucesso da campanha no ano passado, Tony Ramos teve seu contrato renovado até o fim de 2014. Ao longo do ano, outras estrelas devem aparecer nos comerciais ao lado do galã.
Apesar da mudança recente nos hábitos alimentares, Roberto Carlos se aproximou do mundo da
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15/07/2013
Rei do gado: Murilo Benício organiza novo leilão de animais
Já repararam que boa parte da classe artística investe em gado? até o Rei Roberto Carlos que foi capaz de compor letras de músicas inigualáveis falando de animais.... que tristeza.....
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Criador de uma nova raça no mercado do gado leiteiro, o Girolando, Murilo Benício vem contabilizando os lucros com sua empresa, a Agropecuária Copacabana, mais conhecida como AgroCopa. Capa da revista "Animal Business" desse mês, Murilo conta que o sucesso na produção é tanto que já considera se dedicar integralmente ao negócio quando se aposentar do ofício como ator.
"Só se ganha dinheiro com lazer. Quando você trabalha com o que gosta ganha dinheiro naturalmente", afirmou Murilo, que viu as vendas alcançarem o valor de quase R$ 2 milhões durante um leilão virtual organizado por ele junto com seus sócios no ano passado.
O evento aconteceu em plena Baía de Guanabara a bordo do iate Pink Fleet do
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28/11/2011
DUDA MENDONÇA FINANCIA VAQUEJADA NO PARÁ
Este desgraçado e maldito Duda Mendonça não satisfeito com as rinhas de galo que faz, agora está investindo nas vaquejadas... Jesus amado, não me desanima deste jeito!!!! Povo do Norte, o que precisam da gente? Imagino o domínio dos ainda "coronéis" e políticos.... Leiam a matéria CLICANDO AQUI.
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09/11/2011
DODY SIRENA MUDOU A CABEÇA DO ROBERTO CARLOS?
Caramba!!!! lembra que eu falei neste link
http://www.ogritodobicho.com/2011/11/roberto-carlos-investe-uma-fortuna-em.html que o problema era o tal do Dody? não estou querendo livrar a cara do Rei não, mas, é aquele lance das "más companhias"..... Eu não morro sem falar com Roberto sobre isto... ele era (é ainda?) vegetariano por pena dos bichos, como é que mudou tanto? pelo dinheiro? será mesmo?
Será que eu ficando mais velhinha vou ter esta diarréia mental? caraca!!!! sequei sem saber!!!!! kakakakakaka.....
http://www.ogritodobicho.com/2011/11/roberto-carlos-investe-uma-fortuna-em.html que o problema era o tal do Dody? não estou querendo livrar a cara do Rei não, mas, é aquele lance das "más companhias"..... Eu não morro sem falar com Roberto sobre isto... ele era (é ainda?) vegetariano por pena dos bichos, como é que mudou tanto? pelo dinheiro? será mesmo?
Será que eu ficando mais velhinha vou ter esta diarréia mental? caraca!!!! sequei sem saber!!!!! kakakakakaka.....
Se quiser ler melhor, é só clicar no texto do jornal... Saiu na Coluna do Ancelmo Gois do Jornal O Globo, em 06/11/11.
03/11/2011
ROBERTO CARLOS INVESTE UMA FORTUNA EM TOURO
Eu trago ao conhecimento daqueles que não sabiam, como eu. Acontece que o empresário do Roberto Carlos é o Dody Sirena e o cara é do ramo... Não morro sem falar sobre isto com o Roberto.... que coisa lamentável!!!! Cliquem no título abaixo para ler
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