CONVIDAMOS A TODOS ATIVISTAS BRASILEIROS PARA QUE ORGANIZEM EM SUAS CIDADES GRUPOS DE ATIVISTAS PARA QUE NO PERÍODO DE 22 DE AGOSTO A 2 DE SETEMBRO PROTESTEM CONTRA O CRUEL ABATE DE JUMENTOS.
CRIE SEU EVENTO E DÊ VOZ AQUELES QUE APESAR DE TODO O ABUSO E SOFRIMENTO DE UMA VIDA INTEIRA DE EXPLORAÇÃO SÓ CONSEGUIRÁ SER ABATIDO DE FORMA CRUEL. PROCUREM SE MANIFESTAR DENTRO DO PERÍODO ACIMA CITADO PARA QUE CONSEGUIMOS DAR VISIBILIDADE A ESSA LUTA.
PARA SABER MAIS SOBRE O TEMA ENTREM NA
Saibam como tudo começou neste pequeno texto abaixo:
A ideia obscena do abate de jumentos como solução para o descontrole populacional do animal começou em 2015 em Apodi, RN. Já estávamos combatendo este mal antes disso. Com cinco anos decorridos só vemos aumentar o número de frigoríficos de abate de jumento. Vimos surgir o Frigocezar na Bahia, outros surgiu recentemente em Amargosa neste mesmo estado, um está em construção em Apodi, Rio Grande do Norte. Quantos mais virão? Para não falar dos abates clandestinos e daqueles feitos em grandes frigoríficos que já existiam. O Brasil quer voltar a ser como já foi um dos principais exportadores de carne de equino e esta vendo nos jumentos nordestinos uma grande oportunidade. Pretende-se inclusive, no futuro, tentar incluir este tipo de carne no consumo interno aqui no Brasil. O abate diário gira em torno de 300 a 1.000 animais por dia em cada unidade. Já em 1961 o Deputado brasileiro Campos Vergal tentou a proibição do abate de cavalos em território nacional junto ao então Presidente Jânio Quadros, sem sucesso. Segundo dados do Ministério da Agricultura, as exportações brasileiras passaram de US$ 34,1 milhões e 19.100 toneladas, em 2005, para US$ 6,772 milhões e 2.375 mil toneladas em 2012. Acreditamos que já aumentou e só aumentará no futuro.