As manifestações cada vez mais fortes..... Não vou morrer antes de ver o fim das touradas.....
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Porta-vozes do Partido Animalista contra os Maus-Tratos a Animais pediram fim de todos os espetáculos taurinos e festivos sangrentos
Milhares de pessoas tomaram as ruas de Madri, neste sábado (10), para reivindicar a "abolição da tauromaquia", a arte de tourear, depois de terem conseguido a proibição da célebre festa do "Toro de la Vega", que termina com a morte do animal, abatido com lanças.
Os manifestantes levavam cartazes com lemas como "tourear, escola da crueldade", ou "corrida,
vingança nacional".
vingança nacional".
Com megafones, porta-vozes do Partido Animalista contra os Maus-Tratos a Animais (PACMA) pediam "o fim de todos os espetáculos taurinos e festivos sangrentos".
Fundado há 13 anos, o PACMA mobiliza cada vez mais militantes e manifestantes. O partido conseguiu 284.000 votos nas eleições legislativas de junho passado.
Essa formação milita pela proibição das corridas e também denuncia a "crueldade" de certas tradições, como a de pôr bolas de fogo nos chifres dos touros em certas festas locais.
No semestre passado, a região de Castilla y León (norte) anunciou "a proibição de matar touros em público em festas taurinas populares e tradicionais". Como consequência, proibiu-se a histórica festa do Touro de la Vega, realizada em setembro na cidade medieval de Tordesillas. Nela, o touro era tradicionalmente perseguido e ferido com lanças, antes de morrer diante da multidão.
"O touro sente, sofre, é um mamífero superior como nós. É uma vergonha nacional", afirmou a professora Chelo Martín Pozo, de 39, recém-chegada de Sevilha, ao sul, para participar da manifestação.
"Se a corrida me representa, eu não sou espanhola", frisou, referindo-se a um país onde o embate com o touro é elevado à categoria de arte.
Na passeata, enquanto os manifestantes denunciavam a corrida como "uma tortura", outros gritavam "mentira", mostrando o quão polêmico esse tema é na Espanha.
A comunidade autônoma da Catalunha proibiu as corridas em 2012, e várias prefeituras e regiões adotaram medidas para deixar de subvencionar a tauromaquia, ou até mesmo proibir sua realização.
Segundo o jornal espanhol El País, em 2015 foram organizadas na Espanha 1.736 corridas e festas taurinas profissionais, 132 a menos do que em 2014. As festas populares são as mais numerosas, porém: 16.383, ao todo, no ano passado.
e vamo que vamo defendendo aos inocentes, indefesos.
ResponderExcluirE aqui querem empurrar goela abaixo do brasileiro a vaquejada e o rodeio como "cultura". Tô falando: a humanidade tá doente e não tem cura.
ResponderExcluirAtivistas são os braços de Deus em toda a parte onde a crueldade humana precisa ser contida e onde a presença Dele precisa se manifestar para que animais não sofram mais nem morram tão cedo.
ResponderExcluirA humanidade evoluindo a passos lentos.
ResponderExcluirTem mais gente na Espanha pedindo pelo fim dessa vergonha do que de adeptos retrógrados e anencéfalos que insistem em manter as "tradições".
ResponderExcluirTomara, colega, os animais precisam deles.
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