Bom, são nomes de respeito e são empreendedores de sucesso. Estaremos todos aqui para aplaudir..... Show!!!!!
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Empresas e bilionários apostam na criação de “carne cultivada”. Isso significa que já é possível produzir carne sem abater animais
Uma das maiores companhias do agronegócio do mundo, a Cargil se uniu ao segundo homem mais rico do mundo, Bill Gates, e a outras grandes empresas para investir em uma tecnologia inovadora: a produção de carne a partir da reprodução de células de animais. A ideia tem origem no aumento da demanda mundial por proteína, causando menor dependência da terra e da água.
A startup Memphis Meats, que produz carne bovina e de aves a partir de células animais e sem abates, arrecadou US$ 17 milhões de investidores - incluindo a Cargill, Bill Gates e o bilionário Richard Branson, segundo anúncio divulgado nesta terça-feira (22). A campanha de arrecadação de fundos foi liderada pela DJF, empresa especializada em capitais de risco, e que já apoiou várias startups do varejo.
O movimento da gigante do agronegócio é uma resposta aos seus consumidores, especialmente da nova geração, que estão rapidamente deixando suas marcas no mercado de alimentos dos Estados Unidos, através da crescente demanda por produtos orgânicos e pela demanda de alimentos considerados sustentáveis ou ainda pela atenção aos direitos dos animais. Este é o motivo que tem levado grandes produtores de proteína animal a começarem a considerar alternativas à carne.
“O mundo adora carne, e é parte essencial de muitas culturas e tradições”, afirma Uma Valeti, co-fundadora e CEO da Memphis Meats. “A maneira convencional de produzir carne cria diversos desafios para o meio ambiente, para o bem-estar animal e para a saúde humana. São problemas que todos buscam resolver”, completa.
Até o momento, mais de US$ 22 milhões já foram arrecadados pelas campanhas da companhia, o que sinaliza comprometimento ao “movimento carne limpa”, destaca nota da empresa.
Carne cultivada
A Cargill fez o investimento na Memphis Meats ainda na primeira série de fundos arrecadados, segundo Sonya Roberts, presidente da divisão de investimentos e desenvolvimento da Cargil Protein. O valor do montante investido não foi divulgado.
“Nossa posição com a Memphis Meats permite à Cargill entrar no mercado de proteína cultivada e permite a nós trabalharmos juntos para inovar e vender ainda mais”, destaca Sonya Roberts. “Acreditamos que os consumidores vão continuar a desejar carne, e nós buscamos levar isso para a mesa de nossos clientes de forma sustentável e com o melhor custo-benefício possível. A carne cultivada e a carne produzida da forma convencional vão ter um papel de satisfação dessa demanda”, resume.
O investimento é apenas a mais recente realizado por companhias tradicionais de carne. A Tyson Foods Inc, maior produtora dos Estados Unidos, criou um fundo de investimentos focados em empresas que buscam “alimentar o mundo de forma sustentável” conforme o crescimento da população. Em dezembro passado, a empresa anunciou a criação de um bife produzido à base de proteína vegetal, que também contou com Bill Gates como um de seus primeiros financiadores.
Uma das maiores companhias do agronegócio do mundo, a Cargil se uniu ao segundo homem mais rico do mundo, Bill Gates, e a outras grandes empresas para investir em uma tecnologia inovadora: a produção de carne a partir da reprodução de células de animais. A ideia tem origem no aumento da demanda mundial por proteína, causando menor dependência da terra e da água.
A startup Memphis Meats, que produz carne bovina e de aves a partir de células animais e sem abates, arrecadou US$ 17 milhões de investidores - incluindo a Cargill, Bill Gates e o bilionário Richard Branson, segundo anúncio divulgado nesta terça-feira (22). A campanha de arrecadação de fundos foi liderada pela DJF, empresa especializada em capitais de risco, e que já apoiou várias startups do varejo.
O movimento da gigante do agronegócio é uma resposta aos seus consumidores, especialmente da nova geração, que estão rapidamente deixando suas marcas no mercado de alimentos dos Estados Unidos, através da crescente demanda por produtos orgânicos e pela demanda de alimentos considerados sustentáveis ou ainda pela atenção aos direitos dos animais. Este é o motivo que tem levado grandes produtores de proteína animal a começarem a considerar alternativas à carne.
“O mundo adora carne, e é parte essencial de muitas culturas e tradições”, afirma Uma Valeti, co-fundadora e CEO da Memphis Meats. “A maneira convencional de produzir carne cria diversos desafios para o meio ambiente, para o bem-estar animal e para a saúde humana. São problemas que todos buscam resolver”, completa.
Até o momento, mais de US$ 22 milhões já foram arrecadados pelas campanhas da companhia, o que sinaliza comprometimento ao “movimento carne limpa”, destaca nota da empresa.
Carne cultivada
A Cargill fez o investimento na Memphis Meats ainda na primeira série de fundos arrecadados, segundo Sonya Roberts, presidente da divisão de investimentos e desenvolvimento da Cargil Protein. O valor do montante investido não foi divulgado.
“Nossa posição com a Memphis Meats permite à Cargill entrar no mercado de proteína cultivada e permite a nós trabalharmos juntos para inovar e vender ainda mais”, destaca Sonya Roberts. “Acreditamos que os consumidores vão continuar a desejar carne, e nós buscamos levar isso para a mesa de nossos clientes de forma sustentável e com o melhor custo-benefício possível. A carne cultivada e a carne produzida da forma convencional vão ter um papel de satisfação dessa demanda”, resume.
O investimento é apenas a mais recente realizado por companhias tradicionais de carne. A Tyson Foods Inc, maior produtora dos Estados Unidos, criou um fundo de investimentos focados em empresas que buscam “alimentar o mundo de forma sustentável” conforme o crescimento da população. Em dezembro passado, a empresa anunciou a criação de um bife produzido à base de proteína vegetal, que também contou com Bill Gates como um de seus primeiros financiadores.
FONTE: gazetadopovo