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20/08/2017

Regulamento da Vaquejada garante bem-estar animal, diz Ministério da Agricultura

É um deboche, um escárnio destes canalhas do Congresso que ainda por cima se fotografam mostrando todo desprezo pela opinião e desejo do povo!!!! Onde anda o brasileiro que existiu um dia? hoje está todo mundo só olhando e comentando em redes sociais.... Ah, meu Deus não tivesse eu sequelada com estes meus 70 anos estava na rua botando p´ra quebrar....
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou no Diário Oficial da União portaria na qual considera o Regulamento Geral da Vaquejada da Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq) adequado para garantir o bem-estar animal.

Entre outros pontos, o regulamento proíbe o uso de chicotes ou qualquer outro objeto que possa causar dano ao animal e determina a presença de uma equipe de médicos veterinários de prontidão em todos os eventos, com equipamentos e medicamentos adequados. O regulamento também torna obrigatória a presença do chamado juiz do bem-estar animal, que pode desclassificar qualquer atleta que descumpra as regras.

A portaria aprova nota técnica analisada pela Comissão Técnica Permanente de Bem-Estar Animal do Ministério da Agricultura, que reconhece o Regulamento Geral da Vaquejada como apropriado para zelar do pelo bem-estar dos bovinos e equinos participantes da prática desportiva.

Após ser considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado, em junho deste ano, o Congresso Nacional promulgou a Emenda Constitucional 96, que autoriza a prática da vaquejada no país. A emenda acrescentou um parágrafo ao Artigo 225 da Constituição Federal e determina que as práticas desportivas e manifestações culturais com animais não são consideradas cruéis. As atividades devem ser registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro, devendo ser regulamentadas por lei específica que assegure o bem-estar dos animais envolvidos.

A publicação da portaria de hoje pode ser um passo na direção dessa regulamentação, diz a Abvaq. “Para nós, significa um passo importante para o reconhecimento de que o regulamento garante a proteção dos animais. Temos um embargo de declaração para ser julgado no STF e estamos trabalhando no âmbito do Legislativo para garantir ainda mais propostas que visem ao bem-estar animal, tendo em vista o regulamento”, diz o diretor jurídico da Abvaq, Leonardo Dias.

Segundo Dias o regulamento já é aplicado em diversos eventos, e estados como Pernambuco já o reconhecem. Agora, com a portaria ministerial, a expectativa é que outros estados e municípios incorporem as regras no âmbito de seus territórios.

“A atividade deve ser mantida, existem vários aspectos econômicos, geração de renda em toda uma cadeia produtiva, que gera renda e emprego no Nordeste e no restante do país. Temos a questão cultural, a vaquejada existe há pelo menos 100 anos e merece ser mantida. Com a aplicação das regras, não há maus tratos aos animais”, acrescenta Dias.

Embates
Entidades ligadas aos direitos dos animais, no entanto, defendem o fim das vaquejadas independentemente de qualquer regulamentação.

Em nota, o Conselho Federal de Medicina Veterinária manifesta-se contrário às práticas realizadas para entretenimento que resultem em sofrimento aos animais. “O Conselho Federal de Medicina Veterinária, após longa discussão, deliberou pela posição contrária à prática de vaquejada em função de sua intrínseca relação com maus-tratos aos animais”, diz a entidade, que acrescenta: “Sofrimento se refere a questões físicas tais como ferimentos, contusões ou fraturas, e a questões psicológicas, como imposição de situações que gerem medo, angústia ou pavor, entre outros sentimentos negativos”.

O conselho apoia-se na Instrução Normativa 03/2000 do próprio Ministério da Agricultura, que considera inadequados atos como arrastar, acuar, excitar, maltratar, espancar, agredir ou erguer animais pelas patas, chifres, pelos ou cauda na hora do abate. “Ressalta-se a afirmação explícita de não ser permitido erguer animais pela cauda, o que é exatamente o ponto central na vaquejada, com o agravante de que na vaquejada o animal encontra-se em rápida movimentação”.

“A importância da proibição das vaquejadas é resguardar a integridade física e psíquica dos animais. É impossível se realizar vaquejadas sem causar sofrimento aos animais”, diz o movimento pelos direitos dos animais Revolução Animalista à Agência Brasil. O movimento chegou a coletar cerca de 14,9 mil assinaturas contrárias à então proposta de emenda à Constituição (PEC) quando ainda estava em tramitação no Congresso Nacional.

Segundo a entidade, a queda violenta do animal ocasionada durante a vaquejada pode resultar em contusões na musculatura do animal e lesões aos órgãos internos, e essas lesões ocorrem mesmo com certa quantidade de areia na pista. “É um animal grande e pesado sendo perseguido em alta velocidade, tendo sua cauda puxada e torcida, enquanto ainda corre em disparada, para que caia, não interessa o tanto de areia que tenha na pista, a queda do animal é violenta e causa lesões.”

Vaquejada
A vaquejada é bastante popular em diversas regiões do país. A atividade surgiu no Nordeste, no século 19, quando não havia cercas no sertão nordestino. Os bois eram marcados e soltos na mata. Após alguns meses, os peões, contratados pelos fazendeiros, entravam na mata cerrada em busca dos animais, muitas vezes tendo que laçá-los para conseguir reuní-los. Alguns vaqueiros começaram a tornar pública a prática que acabou virando esporte.

Na vaquejada, um boi é puxado pelo rabo por um vaqueiro e deve correr entre dois cavalos em uma pista de areia até ser derrubado em uma área demarcada de 10 metros. O destino do animal após a vaquejadas é o abatedouro. Segundo a ABVAQ, o evento movimenta cerca de R$ 600 milhões e gera em torno de 700 mil 

Fonte: Gazeta do Povo

02/07/2015

Governo reforça mudanças para a Cavalgada 2015 - AC

Eu penso que deveria haver a proibição total do evento, mas, como acho difícil, vamos ver se vão cumprir o estabelecido no TAC. Que nossos companheiros fiquem alertas já que qualquer deslize será a gota que falta para proibição em definitivo.
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Mesmo sendo um evento realizado pela Comissão Organizadora de Comitivas, a Cavalgada já tem cunho de festa popular que marca o início da Expoacre. Para a edição 2015, algumas mudanças entrarão em vigor, de acordo com exigências do Ministério Público do Acre, que reuniu instituições

05/03/2014

Barcelona propõe novo decreto para os animais

Olha, eu achei que no decreto tem muita coisa boa....


Esta matéria mostra todos os itens do decreto e as discussões a respeito:
La Vanguardia - Barcelona Espanha
Barcelona quiere prohibir que los perros vayan sueltos en la calle

Esta outra matéria está em português de Portugal. Achei meia tendenciosa:
TVI24 - Portugal
Barcelona não quer cães à solta
Autarquia quer também proibir que animais fiquem sozinhos em casa mais de 12 horas

A autarquia de Barcelona quer um maior controlo dos animais domésticos e apresentou uma

12/07/2013

Conama cria polêmica acerca do tráfico de animais silvestres

Excelente matéria sobre a patifaria do Governo que, por normativa, libera o tráfico de animais..... Precisamos fazer alguma coisa!!!!!!!!
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Resolução permite que animais que já convivem com humanos sejam regularizados. Medida criou comoção e teve como resposta uma carta de repúdio do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV)

Em 26 de maio foi publicada, no Diário da União, a resolução nº 457 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que torna legal a posse de até dez animais silvestres por pessoa. A medida criou comoção nas redes sociais e teve como resposta uma carta de repúdio do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). De acordo com o órgão, a nova medida, criada na presidência da ministra Izabella Teixeira, “incentiva o tráfico de animais e é um retrocesso nas leis ambientais do País”. Também foi criada uma petição

11/07/2013

Novas regras para transporte de animais

Gente, fiquei muito animada com esta empresa do Paraná.... temos que prestigiá-la, não? A meleca é que terá preferência aquele tal "serumano" que não aceitar viajar com o animal no ônibus.... urgh.....
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Na Brasil Sul você pode viajar com o seu melhor amigo desde que siga as seguintes instruções:

1) O animal deverá ser transportado no bagageiro GRATUITAMENTE ou no salão de passageiros, PAGANDO PASSAGEM do mesmo trecho do proprietário do animal;

2) Deverá se acondicionado em gaiola apropriada e permanecer dentro dela durante toda a viagem;

3) O animal deve ser medicado antes do embarque. O veterinário deverá prescrever a medicação mais adequada

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