Nosso leitor Ronaldo nos mandou a notícia que vou usar para provar que tenho razão quando falo certas coisas. Estou sempre combatendo aqui a ignorância (no exato da palavra) da proteção animal que vê no legislativo (vereador, deputado e senador) a solução de nossos problemas. Nenhum vereador pode atuar na área do executivo e até mesmo destinando verbas para isto ou aquilo, consegue sucesso se não tiver muito jogo de cintura e se sujeitar ao "preço" a ser pago.Vejam o caso do Cláudio Cavalcanti aqui no RJ, quando vereador deste Município. Colocou no orçamento verbas consideráveis para a SUIPA. Perguntem se chegou ao destino? Então, concluímos que o Executivo é que manda mesmo. Respondam: de que adianta a lei se o executivo (prefeito, governador e presidente) não se interessar em cumprí-la? E aí dizem que a Lei "não pegou"? Temos que ser mais bem informados e deveríamos nos preocupar em mostrar nosso poder de FAZER POLÍTICA através de nosso próprio partido onde poderemos ter as nossas regras de jogo.Aliás, onde anda o PPA do Brasil? Consulte o Google personalizado na coluna da direita do nosso blog para ler sobre o início de sua formação.Clique no cachorrinho abaixo para ler a explicação dada sobre a inconstitucionalidade que já usei várias vezes para falar contra vereadores que, em troca de votos, fazem o errado propositalmente ludibriando a boa fé e desconhecimento dos protetores.
Ah, lembro que a patifaria em cima dos eleitores é tamanha que, sendo da situação, o vereador ou deputado tem todos os PL´s aprovados, mas, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça acaba anulando a maioria das leis resultantes.
São propostas que eram benevolentes com os eleitores, mas condenadas a não sair do papel por não serem atribuição da prefeitura ou por criarem despesas não previstas no orçamento municipal. Se liga, galera!