Ontem, esta bosta de imagem viral encheu a paciência de todo cristão.
Já falei, expliquei, implorei.... NÃO REPASSEM ESTE TIPO DE IMAGEM, pois, é tudo que o autor da mesma quer. Isto é nojento e pior do que ser nojento, é a pessoa repassar indiscriminadamente dando um ibope desmensurado ao caso. Se receberem, mandem para uma ONG de proteção animal ou denunciem nos órgãos competentes, mas, não repassem.... por favor!!!!!
No caso desta garota que repassou e que alcançou um enorme compartilhamento (CLIQUE AQUI) teve um rapaz que soltou as cachorras nela. Olha só:
Garota, você é MUITO BURRA ou MUITO ESPERTA. Aliás, é admirável a incapacidade que as pessoas tem de pesquisar. "Compartilhem até que chegue nas autoridades"... Ou você quis dizer "Compartilhem pra divulgar meu perfil porque eu adoro me mostrar"? O cara na foto é Aaron Pijo, de 20 anos, residente de Tecate, Baja California, México. Ele postou essa foto no facebook ontem que tornou-se viral quase que instantaneamente. Vários orgãos de proteção animal no México o denunciaram e ele se reportou publicamente dizendo que encontrou o aninal já morto e crucificado e tirou a foto. O caso já foi avaliado pelas autoridades mexicanas. A dona do post pegou essa foto em algum site que fala sobre o assunto, ou seja, ela já sabia da história toda, mas se contasse que não existe um vilão, não existe quem encontrar, não teria conseguido mais de 2 mil compartilhamentos e aumentado massivamente o número de visitas e amigos no perfil. Mas claro, é difícil parar e se perguntar: De onde ela pegou essa foto? Enfim, continuem jurando morte, é típico de gente acéfala: Bater e depois perguntar.
Isto é verdade e está publicado em vários jornais Mexicanos. Selecionei um deles em que mostra o idiota do autor da imagem se "explicando". LEIA AQUI. Na verdade ele está se borrando por conta das ameaças de morte que anda recebendo.
Aliás, eu li que as famílias de três garotos que torturaram um gatinho, se mudaram. ALIÁS, NÃO DEIXEM DE DENUNCIAR O VÍDEO, POR FAVOR!!!!!
Aqui no Brasil, tivemos dois casos conhecidos que levaram seus autores sumirem: o da cadelinha Lana e a Dalva.