Vamos falar sério, gente! Esta situação acontece em todos os locais do país e do mundo. Nosso trabalho está engatinhando e temos que trabalhar para que toda sociedade entenda que o mundo animal merece o respeito e direito a vida digna. Peço sua atenção para esta reflexão:
Somos responsáveis pela defesa dos direitos dos animais e temos que encarar friamente a questão pensado, exatamente, no que se tem e o que resolver em cima do que se tem. O que foi apresentado neste vídeo nos reporta a decisões que todos nós temos que tomar:
1 - proibir a criação e venda de animais especialmente de porte grande com tendência a ferocidade (um collie, um labrador, um afgan e outros não correm o risco. Falo de dobermans, rotts, pits, filas, dogos, etc);
2 - não existe estrutura NÃO SÓ NOS CCZ´s COMO EM QUALQUER ABRIGO para acomodar estes animais que não podem conviver com outros cães;
3- encarar a decisão melhor para os animais já que é impossível montar um esquema digno para qualquer animal feroz. Não há solução imediata.
4 - definir que setores ligados a causa animal NÃO PODEM SER GERIDOS POR POLÍTICOS e sim por técnicos capacitados.
A situação dos cães de porte grande e ferozes do CCZ de SP, como de qualquer outro lugar neste país, pode ser resolvida através de COMPETÊNCIA para desenvolver trabalhos educacionais paralelos às acomodações imediatas. Aliás, nosso companheiro Carlos, do PEA, focou bem a ausência da capacidade de pessoas que, na maioria das vezes, não tem o filling que precisam ter sobre a causa animal.
Record Notícias - 04/10/11
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