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09/12/2017

Na luta contra o preconceito, tutores cuidam de animais com deficiência

É preciso ter vocação para tratar de animais deficientes.... eu adoro tratar de velhos, mas, é preciso ter vocação mesmo...
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Acidentes, maus tratos e carência alimentar podem ser alguns dos principais fatores que provocam a deficiência.
A falta da pata, ou da visão, por exemplo, não impedem que animais espalhem alegria e amor por onde passam. Porém,

09/07/2017

Os cuidados especiais oferecidos aos bichos do Zoo de São Paulo

O macho Pororó, de 11 anos: cuidados bucais até quatro vezes
por semana (Antonio Milena/Veja SP)
Embora saibamos que é um investimento, pelo menos os animais são beneficiados, né mesmo? A matéria está bem interessante. Tem coisa que nem imaginava.
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De acupuntura em cobra a tratamento dentário em hipopótamo, curiosidades sobre os animais do endereço, disputado nas férias de julho

O Zoológico de São Paulo, na Água Funda, consiste em um programa concorrido nas férias de julho. Nessa época, o número de visitantes costuma inflar 65% em relação à média mensal, de 140 000 frequentadores. Crianças e adultos saem de casa interessados em conhecer espécies incomuns, a exemplo de elefantes, onças e chimpanzés.

São 3 000 exemplares de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e invertebrados espalhados pelos 900 000 metros quadrados do local e do vizinho Zoo Safári, antigo Simba Safári, onde o passeio é feito de carro e parte dos animais fica solta. Entre as novidades da temporada, estão programadas a aparição de dois leões, um macho vindo da África do Sul e uma fêmea da Holanda, e a abertura de um recinto reformado para abrigar um macaco mono-carvoeiro.

Para cuidar dessa variada fauna, 340 funcionários encarregam-se das tarefas mais inusitadas. As atividades vão desde cozinhar refeições personalizadas, que podem envolver de camarão (para os flamingos) a mirtilo (para os tucanos), passando por ajudar na reprodução de animais em extinção, caso do mico-leão-dourado, até realizar acupuntura em uma serpente.

Dieta especial para a onça-pintada Nenê (Antonio Milena/Veja SP)
A equipe deve atender não apenas às peculiaridades de cada tipo de bicho, mas também às singularidades dos indivíduos desses grupos — por exemplo, um urso com problemas nas articulações (confira as histórias ao longo da reportagem).

Pelo fato de esses animais viverem em cativeiro, é preciso também pensar em ações para distraí-los e estimulá-los. Por isso, os zoológicos são alvo de críticas de muitos ativistas. No exterior, existe um forte movimento contra esses locais, principalmente no que diz respeito a combater a ideia de colocar os bichos em uma “vitrine” com o objetivo de ganhar dinheiro.

Nos Estados Unidos, no ano passado, ganhou notoriedade o caso do gorila Harambe, morto por tratadores depois de ter agarrado um menino de 3 anos que caiu em sua jaula. O episódio pôs em xeque a estrutura do espaço, sobretudo em relação ao preparo da equipe e à segurança dos animais e dos frequentadores.

Por aqui, as críticas se repetem. “No confinamento, os bichos podem adoecer, em nome do entretenimento”, explica Vania Plaza Nunes, veterinária e diretora técnica do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal. Mas não há um consenso entre os especialistas sobre o assunto. Chefe da divisão de veterinária do zoo, Fabrício Braga Rassy afirma que esse tipo de instituição traz valores de educação e conservação, além de promover pesquisas. “Buscamos sempre a saúde e o bem-estar dos animais.”

Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Avenida Miguel Estéfano, 4241, Água Funda, ☎ 5073-0811 e 5058-0564. Seg. a dom., 9h às 17h. Grátis (até 5 anos), R$ 13,00 (6 a 12 anos) e R$ 35,00.

A arara Efigênio no momento da
radiografia (Alexandre Battibugli)
Zoo Safári. Seg. a dom., 10h às 17h. Veículo próprio: grátis (até 3 anos), R$ 15,00 (4 a 12 anos) e R$ 32,00. Vans do parque: grátis (até 3 anos), R$ 24,00 (4 a 12 anos) e R$ 32,00.

Raio-X necessário
Acostumado a ração, frutas e sementes, Efigênio andou comendo o que não devia. Em fevereiro, a equipe do zoo notou um comportamento estranho na arara-vermelha-macho: ela estava apática, evitava voar. Outro mau sinal: começara a arrancar as próprias penas. Após exames, descobriu-se que a ave havia ingerido partículas metálicas, provavelmente ao bicar a grade de proteção de seu recinto.

Por duas vezes, ela enfrentou um procedimento veterinário em que uma sonda com um ímã na ponta foi inserida pelo bico para livrar seu organismo dos corpos estranhos. Na segunda (3), Efigênio passou, muito a contragosto, por uma radiografia. A chapa mostrou que estava tudo bem. Em breve, o bicho (que chegou já adulto, em 1991, a São Paulo, vindo de um centro de triagem de… Araras, no interior) deve voltar à exposição para os visitantes.

A dupla de elefantas: vida em circo e
zoológico em situação de abandono
antes de chegar ao novo lar (Antonio Milena)
Trauma superado
As elefantas asiáticas Serva e Hangun, de aproximadamente 45 anos, passaram parte da vida em um circo. Depois, foram parar em um zoológico particular de Santa Catarina, fechado em 2011 devido à situação de abandono. Debilitadas, tiveram acolhimento no Zoológico de São Paulo. Antes do transporte rodoviário até aqui, percebeu-se que elas apresentavam trauma de barulho de correntes.  “Eram extremamente medrosas”, lembra o biólogo Cauê Monticelli, chefe do setor de mamíferos.

Na viagem, era preciso acorrentá- las — e assustar animais de 5 toneladas pode ser um problema. Para isso, houve treinamento
durante um mês. “Tentamos introduzir o som de forma mais rotineira, oferecendo melancia ou rapadura quando ele era produzido.” Tudo deu certo. Agora, um dos cuidados dispensados à dupla envolve “fazer as unhas”, que se desgastam menos do que na natureza e às vezes precisam ser lixadas.

Agulhas para ajudar na locomoção
A cobra adepta das agulhas
A fundação conta com diversos tratamentos alternativos no cuidado com seus animais. Há, por exemplo, terapias com LED e acupuntura, empregada principalmente em casos de problemas nas articulações. Entretanto, é inusitado o uso dessas agulhas terapêuticas em uma serpente. A cobra-cipó da foto, sem nome, de cerca de 80 centímetros de comprimento, chegou ao endereço em 2012. Recentemente, apresentou um processo degenerativo ósseo. Para melhorar a locomoção, virou adepta do tratamento há cerca de seis meses.

Sorriso em dia 
Os hipopótamos não são os tipos mais amigáveis da natureza. Tornam-se ágeis e bastante agressivos debaixo d’água. Pororó, de 11 anos e com 1 tonelada, criado em cativeiro, é uma das exceções. De três a quatro vezes por semana, o morador do Zoo Safári abre feliz a bocarra para deixar que escovem seus dentes. “Ele gosta também que cocem sua gengiva”, diz o biólogo Ariel Tandello.

O procedimento evita problemas dentários como inflamações e retira restos de capim, feno e ração que o bicho herbívoro come. Os tratadores ainda passam um cordão de náilon, como um fio dental. Fã de banhos de lama, Pororó desgasta os dentes ao morder pneus de trator disponíveis no recinto. É possível, no entanto, que a equipe do zoo precise serrá-los em breve, procedimento que é indolor.
Além de escovar os dentes, Pororó adora que cocem sua gengiva
O trabalho do “dentista” ajuda o bicho a se acostumar ao toque dos tratadores que monitoram as presas a fim de evitar que cresçam demais. Nesse caso, elas podem causar complicações graves.

Faustina: tratamento contra diabetes
Primata com diabetes
Faustina, de 33 anos, faz parte de um grupo de oito chimpanzés vindo de Lisboa. Além de ser líder do coletivo (aparta conflitos, estabelece a ordem entre os colegas e não se mostra nada submissa), ela possui outra peculiaridade: é diabética. Por causa disso, toma metformina duas vezes por dia. O remédio é misturado com suco natural despejado em uma garrafa de plástico, que ela abre com destreza.

Para que não haja briga, seus companheiros também ganham a bebida, mas apenas a de Faustina está “batizada”. Seus níveis de glicose são acompanhados com testes periódicos de sangue, que envolvem aquela picadinha no dedo. Fora isso, Faustina vive bem com os amigos, também muito inteligentes. O zoo promove sempre atividades que instigam seu raciocínio, além de outros passatempos — já rolou até sessão do filme O Rei Leão, acompanhada com atenção em uma TV colocada fora do alcance da macacada.

O urso-pardo Dingo, que passa por
tratamento especial contra osteoartrose
Cardápio restrito
Para as onças-pintadas, a dieta deve se mostrar estritamente carnívora. Em tempos de intolerantes a glúten, lactose e afins, a fêmea Nenê, de 10 anos, também tem suas restrições. Há cerca de dois anos, quando abocanhava principalmente carne de boi, além de frango e presas — pequenos roedores, por exemplo —, ela começou a ter acessos de vômito. Constataram-se alterações gastrointestinais e pancreatite. Desde então, a carne de boi foi substituída por pernil de porco.

O quilo do petisco ofertado quase diariamente representa aproximadamente um terço de sua alimentação para o período. Nenê faz jejum dois dias por semana. Recebe também medicação em pó, misturada nas refeições. Para distraírem o felino brincalhão, os cuidadores disponibilizam brinquedos, como bolas e mordedores, e dificultam seu acesso à comida (colocando-a em um local alto, por exemplo), a fim de estimular o instinto de caça.

Urso de ouro 
A idade parece ter chegado para o urso-pardo Dingo. O gigante de 340 quilos apresenta osteoartrose nas pernas. Por isso, demonstra dificuldade para ficar em pé e locomover-se. Estima-se que tenha aproximadamente 25 anos. Há cerca de três meses, o bicho saiu da área de exposição para tratamento, sem data para voltar. Precisa de acupuntura, mas não consegue passar por sessões frequentes, devido a seu grande porte. Por isso, recebeu quinze implantes de ouro a fim de estimular pontos de seu corpo.

Além disso, ingere remédios para controlar a dor, “escondidos” em sua fruta favorita, a melancia. É tratado com homeopatia há um ano. Os glóbulos são oferecidos em uma seringa, misturados com melaço (foto). Eles ajudam na parte comportamental. “Servem para acalmar”, explica a veterinária Maria Carolina Rocha, que executa essas terapias. “Ursos de cativeiro costumam mostrar comportamentos estereotipados, como fazer meneios de cabeça ou andar em círculos.”

Tuquinha: carona de van para chegar em casa (Alexandre Battibugli/Veja SP)
Carona de van
Nascida no último dia de 1999, no antigo Simba Safári, atual Zoo Safári, a macaca-aranha Tuquinha não bobeia. Em 2015, ela aproveitou uma brecha, quando um carro entrou em seu recinto, e escapuliu. Subiu na copa de árvores do parque e lá ficou, difícil de alcançar. Uma equipe de sete profissionais treinados para situações de fuga (incluindo um atirador de arma anestésica) foi acionada. A primata acabou monitorada durante cinco dias, após tentativas malsucedidas de captura.

Demorou pouco, entretanto, para que ela sentisse saudade de casa. Esperta, pulou no teto de uma das vans que fazem o percurso de 3,9 quilômetros do local com visitantes a bordo. Quando chegou ao seu recinto, saltou para dentro. “Ela devia saber que os carros passavam por lá, então esperou”, acredita o biólogo Cauê Monticelli. Tuquinha não fugiu mais, e os tratadores se mantêm de olho na sabichona.

FONTE: vejasp

16/05/2017

Veja dicas e cuidados com cachorros e gatos idosos

A matéria está boazinha... vale a pena dar uma conferencia.....
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Animais mudam de comportamento e passam a sofrer de doenças crônicas semelhantes às de humanos

Seu cachorro está com pelos brancos, seu gato está com menor apetite. O tempo de sono é cada vez maior e a energia para brincar, cada vez mais escassa. Os efeitos do tempo marcam o organismo e o comportamento de todos, inclusive nos animais de estimação. Com um pet velhinho em casa, vale adotar cuidados semelhantes aos aplicados na residência de um humano idoso: preservar a rotina, proteger a casa contra quedas e prestar atenção à saúde e à dieta. 

Os sinais da chegada à terceira idade animal começam com mudanças de comportamento. O pet passa a dormir mais horas, ter menos energia para brincar e aos poucos fica mais quietinho. A personalidade, inclusive, pode ficar mais arredia. “Não necessariamente eles ficam tristes. Eles ainda têm ânimo e brincam, mas ficam mais quietos”, diz Anna Paula Saraff Lopes, professora de medicina veterinária da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e coordenadora do serviço de cardiologia CarioSarraff da CliniVet Hospital Veterinária, em Curitiba.

Assim como humanos, o corpo de animais de estimação mais velhos tem o desempenho deteriorado. Talvez seu pet faça mais xixi do que o normal ou vá ao banheiro no lugar errado. É comum haver mudança de peso (gatos podem emagrecer e cachorros, engordar), dificuldade em movimentar-se, mau hálito e até perda de dentes, se a higiene bucal não tiver sido feito ao longo dos anos. 

Na hora de dormir, roncos altos passam a surgir naquele que era um bicho apenas fofinho. O globo ocular pode ficar esbranquiçado, ainda que a visão não seja prejudicada.

Entre os gatos, a agilidade torna-se menor, os saltos mais curtos e, de uma hora para outra, até as aparições públicas são menos frequentes. “Felinos costumam se esconder quando envelhecem, porque se tornam uma presa fácil. Mesmo domesticados, eles trazem isso para a vida com humanos. É comum se esconderem mais no armário ou debaixo do sofá, buscando a autopreservação da espécie”, diz Juliana Didiano, médica veterinária da pet shop Cobasi.

Dentre as doenças mais comuns, aumenta a incidência de catarata, diabete, artrite, artrose, problemas cardíacos, doenças respiratórias e confusão mental. Cegueira e surdez, é claro, também são mais recorrentes. 

“É comum ter desconforto na coluna ou nas articulações, o que pode levá-los a arquear a coluna, ter dor e, com isso, diminuir o apetite”, diz Anna Paula. 

Maior causa de morte. A doença que mais mata os animais de estimação é o câncer, diz Marcy Pereira, professora de clínica veterinária na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e especialista em gatos. A doença, aliás, é cada vez mais frequente entre os bichos de estimação. “Com o aumento da expectativa de vida e a maior precisão dos exames de diagnóstico, as chances de desenvolver câncer também aumentam”, explica. 

De fato, um estudo feito pela Universidade de São Paulo (USP) e publicado em 2015 no Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science mostrou que 10,5% dos 3.620 casos atendidos entre 2002 e 2003 no Hospital Veterinário da USP envolviam de tumores. 

Cuidados. Para uma melhor qualidade de vida, os pets precisam de uma assistência mais intensa. Além de atualizar a carteira de vacinação, usar vermífugos duas vezes ao ano e realizar os check-ups semestrais, é preciso ajustar as brincadeiras ao ritmo do animal. Se antes você costumava correr com ele, hoje vale prestar atenção a quando ele pedir para parar. 

Para não forçar a coluna do bicho, a recomendação é colocar os potes de comida e de água a um nível mais alto. E tente não mudar os móveis de lugar, visto que seu animal se localiza na casa a partir da posição deles. Caso ele esteja cego ou tenha confusão mental, a reorganização da residência apenas vai prejudicá-lo. 

Invista também em tapetes antiderrapantes e ofereça almofadas para amortecer saltos, algo útil para animais com problemas de articulação.

Manter a vida “do jeito que ela sempre foi” é especialmente importante. “O cão tem rotina estabelecida desde filhote. O ideal é respeitá-la quando ele for idoso e ir passear nos mesmos horários, além de frequentar a mesma pet shop”, diz Anna Paula, da PUC-PR. 

Já gatos são conhecidos por ficarem estressados com mudanças. Ansiosos, eles param de comer, o que provoca uma doença comum e perigosa, a lipidose hepática, mais recorrente em felinos acima do peso. “Como o organismo precisa de energia e não a obtém pela alimentação, o corpo pega a gordura do tecido adiposo e a joga para o fígado para ter energia. Essa gordura no fígado mata as células hepáticas, o que pode causar cirrose e óbito”, explica a médica veterinária Juliana, da pet shop Cobasi.

Para quem deseja investir mesmo na saúde do bicho, vale cogitar planos de saúde para animais. Há opções com valores a partir de R$ 75 para cobrir consultas, exames, vacinas, procedimentos ambulatoriais e algumas emergências. 

De todos os cuidados e ressalvas, um é o mais importante: manter a paciência. “O animal idoso é como o ser humano velhinho. Tem que ter paciência e carinho com ele”, diz Marcy, da UFSC.

10/11/2016

Cuidados com animais silvestres - MS


Eu achei a matéria muito bem feitinha.
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Em Campo Grande existem polos com grande concentração de animais silvestres, e a atenção precisa ser redobrada para assegurar a sua livre circulação. A médica veterinária do Centro de Reabilitação de Animais Silvestres, Claudia Macedo explica mais sobre o assunto
Publicado em 9 de nov de 2016

29/09/2016

Funcionários de multinacional tiram "licença pet" para cuidar dos animais de estimação

Adorei!!!!! caraca, jamais pensei em estar viva para ver isto!!!!! kakakaka...
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Uma empresa permite que os funcionários tenham uma "licença pet" que permite a eles ficarem em casa durante alguns dias para cuidar do animal de estimação. A novidade veio de uma multinacional dos Estados Unidos que tem 11 mil funcionários em 40 países. Confira na matéria!
Fonte:  R7 27/09/16

31/08/2016

Moradores de Rio Preto adotam e cuidam de animais abandonados na represa municipal

Realmente, estas pessoas que eu chamo respeitosamente de "linha de frente" merecem todo nosso respeito e consideração.....São capazes de verdadeiros milagres, na maioria das vezes, anonimamente.... Que todas as energias positivas do Universo estejam presentes no caminho destas pessoas sempre renovando suas forças, porque, não é fácil não.... Axé companheiras!!!!!
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25/06/2016

Animais atingidos por balas perdidas no Rio


Pois é.... p´ra variar onde os animais são atendidos? na SUIPA.... naquela entidade que estas mequetrefes ficam difamando..... ô nojo!!!!!
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31/03/2016

Mais de 40 cães são retirados de casa após determinação da Justiça em MG

A situação é triste, né mesmo? temos que ajudar sempre...
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Mais de 40 cães foram retirados de uma casa em Guaxupé (MG) nesta terça-feira (29) após uma determinação da Justiça. Os animais foram levados da residência de uma servidora pública no bairro Parque dos Municípios, onde eram abrigados, para diferentes casas e chácaras no município. 

A ação teve o apoio da Associação Amiga dos Animais (AMA). No entanto, quase 30 cães ainda estão no imóvel e devem ser levados para um canil improvisado pela prefeitura nesta quarta-feira (30).

Segundo a presidente da ONG, Elaine Calicchio, a Justiça intimou, no último dia 21, a Prefeitura Municipal para que os animais fossem retirados do local. A decisão foi do juiz João Batista Mendes

29/12/2015

Doenças bucais: cães e gatos também precisam de cuidados

Juro que já tentei escovar os dentes da minha cachorrada, mas, cada um reagia de um modo e era um sacrifício..... kakakaka..... tenho uma (a Mabel) que vai escorregando e vira de barriga 
p´ra cima e empurra minha mão com as duas patas..... e aí? para quem não tem tempo p´ra nada, fica difícil.....
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Escovar os dentes dos pets todos os dias é a maior recomendação dos veterinários. 85%dos cães e gatos têm problemas nos dentes

Eles correm, fazem a mais amável das bagunças e gastam os dentinhos e a saliva onde é possível. Sim, estamos falando dos cães e gatos. Contudo, toda a atenção voltada aos banhinhos para que fiquem cheirosos deve ser dada também à higiene bucal deles. Até porque devido à ausência dessa higiene, eles são capazes de desenvolver doenças bastante comuns a nós, humanos: gengivite e periodontite são algumas

11/12/2015

Grupo de voluntários formado em rede social cuida animais em Ourinhos - SP



Eu fico encantada quando tomo conhecimento das pessoas que se organizam para atender os animais..... E isto acontece pelo país inteiro.....É tão bom!!!!!!
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G1 Bauru - 10/12/15
Um grupo formado nas redes sociais, ajuda a cuidar de animais, em Ourinhos. Em três anos, os voluntários já cuidaram de três mil bichinhos.

17/11/2015

Mais um domingo no sítio de Cintia Frattini

Os domingos de Cintia Frattini  deveriam servir de exemplos para desocupados da vida que vivem enchendo a sacola de quem trabalha (e muito!) pelos animais..... 

Só quem sabe dar valor é que compreende que a história não acabou com o recolhimento das porconas do Rodoanel que Cintia chama, carinhosamente, de "As Marias"... a história, apenas, começou e aí se vão 10 anos pela frente, no mínimo..... 

Né mole não!!!!!! muita saúde à nossa querida companheira..... E que ela mande todo mundo se catar quando lhe encherem a paciência..... Olha o que ela escreveu ontem no face dela.....
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Registros de um domingo chuvoso....mas aqui não tem moleza.....como o nosso mundo não é cor de rosa da utopia teórica ...a palavra de ordem é TRABALHO!!!! As Marias engordaram em media 40 kg cada nos 2 últimos meses...porque dar dignidade a seres que neste momento estariam mortos NÃO É FÁCIL , aqui ninguém é ativista de internet .... Aqui ninguém tem tempo de apontar dedo no nariz dos outros....aqui se trabalha muito e ver quase 500 animais alimentados, felizes e sadios.......NÃO TEM PREÇO !!!!!!

Quem quiser ler algumas postagens que fizemos sobre o trabalho de Cintia, CLIQUE AQUI

16/11/2015

Após resgate de voluntários, animais são cuidados e reencontram seus donos

Tem gente que nos fazem acreditar na vida, não? Carla Sassi e todos aqueles voluntários que estão lá em Minas socorrendo os animais vítimas do rompimento de barragem estão nesta classificação, né mesmo?  

Acompanhem tudo no face dela e no da AOPA - Associação Ouropretana de Proteção Animal 


O Domingo Espetacular fez uma matéria linda sobre o trabalho desta gente valorosa, mas, ainda não colocaram no ar. Assim que puder, coloco aqui no blog. Olha que foto linda. Digam a autoria, se souberem?



UOL Notícias - 13/11/15
Em meio ao resgate por desaparecidos após o rompimento das barragens Santarém e Fundão, em Bento Rodrigues (MG), veterinários voluntários resgatam animais domésticos e cuidam deles por tempo indeterminado. Até a tarde de quarta-feira (11), foram recolhidos cerca de cem cachorros e

26/10/2015

Mais de 70 casos de roubos registrados este ano em SP


Fico em pânico com isto.... Tenho um vizinho que insiste em sair com sua cachorrinha pug que está meia velhinha.....  Enquanto não volta fico sem conseguir me concentrar em nada mais.....
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  • Band News - 25/10/2015

  • Ladrões especializados em roubar cães estão apavorando donos e criadores de animais de raça. Só este ano, mais de setenta casos já foram registrados em São Paulo.

    05/10/2015

    Câmera flagra mulher furtando ração deixada para cachorros de rua



    A que ponto chegamos.... roubar ração de cachorro de rua? Jesuis Cristinho!!!!!!
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    Funcionários de empresa em Assis (SP) estavam intrigados com sumiço. Mulher passava à noite para pegar comida e potes

    Fonte: G1

    Funcionários de uma empresa em Assis (SP) estavam incomodados com o sumiço dos potes e da ração deixados por eles todos os dias na porta da empresa para dois cachorros de rua. Porém, uma

    03/09/2015

    Vaquinha para porcos do Rodoanel arrecada R$ 280 mil em uma semana

    Isto é um tapa na cara destes infelizes que acham que somos um bando de loucos!!!! e somos mesmo.... e pior que isto, loucos com poder!!!!! esta arrecadação mostra o quanto estamos mobilizados e  que não estamos brincando em serviço. 

    Tem gente da ala dos "serumanos" que fala um monte achando que este dinheiro teria que ir para crianças!!!! sabe aquele discurso bolorento, repetitivo e imbecil? pois é, esta sociedade ainda está cheia de idiotas!!!!! mas, depois desta, eles vão entender melhor nosso recado!!!!! estou muito feliz por tudo isto, gente!!!!! 

    Acho que os beagles do laboratório e as porconas do Rodoanel foram símbolos brasileiros de força do movimento de  libertação animal que cresce a cada dia por todo país!!! sei que ainda vou ter tempo de vida para ver muito mais!!!!!! muito axé para toda esta moçada de valor!!!!!!
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    Verba será usada para cuidar dos animais em santuário de São Roque.
    Doações foram encerradas nesta terça-feira.

    Em uma semana, a vaquinha virtual aberta para ajudar a manutenção do santuário em São Roque (SP) onde estão os porcos resgatados do tombamento de uma carreta no Rodoanel arrecadou R$ R$ 279.853,55 em doações. Apesar de não atingir a meta estabelecida de R$ 300 mil, as contribuições foram encerradas nesta terça-feira (1º).

    Os ativistas criaram um projeto de crowdfunding no dia 25, quando a carreta que levava os animais

    CCZ de Bauru apresenta dois animais com histórias especiais aos interessados em adoção - SP

    Isto é muito bom!!!! sensibiliza as pessoas que lerem a matéria a fazer algo que preste em suas vidas que seria adotar um animal tão necessitado.... Se as pessoas soubessem o quanto isto faz bem para as suas vidas....
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    A Divisão de Vigilância Ambiental, através do Centro de Controle de Zoonoses propõe aos interessados a adoção de dois cães com histórias especiais que há dois meses esperam por um lar.

    Nina é uma cachorra preta que segundo a coordenação do serviço de adoção do CCZ, foi encontrada na rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, próximo à Unimed, e estava com

    04/07/2015

    Amor pelos animais: dedicação aos pets pode ser exagerada?


    Então tá...... o equilíbrio é o melhor, mas, quando há exagero ainda prefiro do que ver casos de maus-tratos, não? pois é.....
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    20/06/2015

    Cães vivem em praça e são cuidados por moradores - São José dos Campos - SP

    É muito legal de se ver, mas, eu temo muito pela integridade de animais que vivem desta forma... São muito bem tratados, mas, ficam expostos à crueldade humana.... Prefiro eles em um lar....
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