Não sei se já viram este comercial. Acho engraçado e a chamada do Conar nas propagandas foi bem inteligente.
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Órgão mostra gambá criado como cachorro para falar do seu papel.
Conar diz que sua missão é ouvir consumidores e cobrar ações do mercado.
O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) lançou um novo vídeo institucional no qual busca uma maior aproximação com os consumidores e tenta mostrar a importância da atuação do órgão que regula a propaganda brasileira.
No filme, uma senhora cuida de uma gambá pensando se tratar de uma cachorrinha de estimação e apresenta uma visão distorcida das preferências e comportamento de “Fifi”. O comercial encerra com a mensagem:"Quem cria, nem sempre vê o que há de errado. Por isso a propaganda precisa do Conar”. Assista ao vídeo
"O Conar é um órgão independente e sem fins lucrativos que atua desde 1950 regulamentando a publicidade brasileira. E quer deixar claro ao público que a sua missão é ouvir a opinião do
consumidor sobre propaganda e cobrar ações do mercado de modo democrático e transparente.
Inseridos na cultura colaborativa, os profissionais do próprio mercado gerem a instituição, garantindo que o Conar articule e promova o entendimento entre os interesses e posicionamentos das marcas, das agências publicitárias e da sociedade civil", informa a instituição.
A nova campanha do Conar campanha foi criada pela agência AlmapBBDO e o filme produzido pela Sentimental Filme. A direção é da Dupla Amnésia e as gravações foram feitas em São Paulo utilizando um robô que imitava o animal. A ação inclui ainda anúncios impressos.
Segundo o Conar, a campanha será veiculada na TV em espaços gratuitos cedidos por canais parceiros.
Como funciona o Conar
As medidas do Conar não têm força de lei e o conselho não tem poder de determinar multas. Mas, regra regral, as decisões recomendando alterações ou retirada da propaganda do ar costumam ser sempre atendidas pelos anunciantes e agências de publicidade. O órgão informa que desde a sua fundação, em 1978, já instaurou mais de 7 mil processos éticos, que nunca foi desrespeitado pelos veículos de comunicação e que "nas raras vezes em que foi questionado na Justiça, saiu-se vitorioso".
O Conar abre processos a partir de denúncias de consumidores, autoridades, anunciantes, dos seus associados ou ainda formuladas pela própria diretoria.
Se a denúncia tiver procedência, o Conselho de Ética do órgão Conar recomenda aos veículos de comunicação a suspensão da exibição da peça ou sugere correções à propaganda. Pode ainda advertir anunciante e agência.
Os casos costumam levar mais de um mês para serem julgados. Mas o Conar pode recomendar a sustação imediata nas situações de infração flagrante ao Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. O Conselho de Ética está dividido em oito Câmara, sediadas em São Paulo, Rio, Brasília, Porto Alegre e Recife e é formado por 180 conselheiros, recrutados entre profissionais de publicidade e representantes da sociedade civil.
Fonte: G1 Economia
Fonte: G1 Economia
Gostei - mas com ressalvas. O gambá deveria ser o nacional e não o estrangeiro que é peludo e mais conhecido. O nacional - que se assemelha a um ratão - é que deveria ter estrelado o filme para que as pessoas o conhecessem e não o matassem confundindo-o com ratos enormes. Falha na produção.
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