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O vegano apenas não come nada de origem animal? Não! Ele também não utiliza qualquer produto que contenha traços de substâncias animais ou que sejam testados neles. Logo, adquirir não só alimentos como qualquer tipo de produto passa a ser um desafio para adeptos desse estilo de vida. Quem exclui de sua alimentação todos os tipos de carne, aves e peixes e seus derivados, podendo ou não utilizar laticínios ou ovos, são considerados vegetarianos. O vegetarianismo inclui o veganismo, que é a prática de não utilizar produtos oriundos do reino animal para nenhum fim.
Para aliviar a busca dos adeptos, um evento foi realizado no sábado (5) voltado para o este público. O “Araçatuba Vegan 2017 - Saúde: Um estilo de vida!” ocorreu entre 9h e 18h, no Teatro Castro Alves, com objetivo mostrar a diversidade, amplitude e esclarecer dúvidas sobre o tema. Foram apresentadas palestras, workshops, oficinas de alimentação e feira orgânica, além de contar com praça de alimentação e exposição de produtos.
E foi justamente na feira que encontramos a araçatubense Fernanda de Grandi Vieira. Ela chamava a atenção de quem passava pela rua Duque de Caxias pelo cheiro de seus ‘pães de beijo’, um pão de queijo feito de mandioquinha. Além disso, chamativos brigadeiros feitos de biomassa de banana-verde também saltavam aos olhos. Segundo ela, que começou a vender os produtos recentemente, a procura tem sido boa. “Tem uma procura grande. Quando comecei não imaginava que seria tão rápido assim”, disse.
PARTICIPANTES
A feira também fez a alegria da estudante Larissa Braga Tezolin. Ela, que prefere dizer que apenas não come carne, defende o estilo de vida. “Comecei olhar as coisas ao meu redor diferentes, a prestar mais atenção em como estava alimentando meu corpo, além de começar a pensar mais no meio ambiente em que vivemos. Minha vida mudou completamente. Minha pele melhorou muito, não tenho mais gastrite, meu funcionamento intestinal melhorou e é muito difícil eu ficar doente ou pegar um resfriado. Minhas unhas e cabelo estão mais fortes e brilhantes. Mentalmente, consigo ver tudo com outros olhos, sinto mais paz, compaixão com os seres e mais gratidão com tudo”, analisou.
Para ela, é ainda é difícil encontrar opções para quem segue essa linha de alimentação, mas tem melhorado. “Hoje, as coisas melhoraram bastante. Somos em torno de 10% da população. Existem restaurantes vegetarianos, lanches, coisas no mercado e acredito que isso só tende a aumentar. As pessoas têm respeitado a opinião das outras em relação a essa linha de pensamento e vida”, completou.
Para aliviar a busca dos adeptos, um evento foi realizado no sábado (5) voltado para o este público. O “Araçatuba Vegan 2017 - Saúde: Um estilo de vida!” ocorreu entre 9h e 18h, no Teatro Castro Alves, com objetivo mostrar a diversidade, amplitude e esclarecer dúvidas sobre o tema. Foram apresentadas palestras, workshops, oficinas de alimentação e feira orgânica, além de contar com praça de alimentação e exposição de produtos.
E foi justamente na feira que encontramos a araçatubense Fernanda de Grandi Vieira. Ela chamava a atenção de quem passava pela rua Duque de Caxias pelo cheiro de seus ‘pães de beijo’, um pão de queijo feito de mandioquinha. Além disso, chamativos brigadeiros feitos de biomassa de banana-verde também saltavam aos olhos. Segundo ela, que começou a vender os produtos recentemente, a procura tem sido boa. “Tem uma procura grande. Quando comecei não imaginava que seria tão rápido assim”, disse.
PARTICIPANTES
A feira também fez a alegria da estudante Larissa Braga Tezolin. Ela, que prefere dizer que apenas não come carne, defende o estilo de vida. “Comecei olhar as coisas ao meu redor diferentes, a prestar mais atenção em como estava alimentando meu corpo, além de começar a pensar mais no meio ambiente em que vivemos. Minha vida mudou completamente. Minha pele melhorou muito, não tenho mais gastrite, meu funcionamento intestinal melhorou e é muito difícil eu ficar doente ou pegar um resfriado. Minhas unhas e cabelo estão mais fortes e brilhantes. Mentalmente, consigo ver tudo com outros olhos, sinto mais paz, compaixão com os seres e mais gratidão com tudo”, analisou.
Para ela, é ainda é difícil encontrar opções para quem segue essa linha de alimentação, mas tem melhorado. “Hoje, as coisas melhoraram bastante. Somos em torno de 10% da população. Existem restaurantes vegetarianos, lanches, coisas no mercado e acredito que isso só tende a aumentar. As pessoas têm respeitado a opinião das outras em relação a essa linha de pensamento e vida”, completou.
FONTE: folhadaregiao