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12/09/2017

Japão defende morte de animais selvagens para salvar a agricultura local

Prático? sim, é.... Mas, analisando toda esta questão, vemos que o Japão, mais uma vez, dá exemplo de que a praticidade está acima de qualquer sentimento.... Invadiram o espaço dos animais e agora os matam..... Lamentável vindo do daquele país....
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Nesta semana, um dos maiores jornais do Japão anunciou que o País fará o que for possível para combater os animais selvagens que "destróem a agricultura e outros produtos que possuem importância econômica" por lá. De acordo com o veículo Yomiuri Shimbun, estão sendo feitos investimentos altos para a caça destes animais, que poderão ter suas carnes consumidas.

Dentre os animais citados, estão cervos, javalis e outros animais locais que se alimentam do que os japoneses produzem. Segundo a publicação, a expectativa é que os bichos possam ser utilizados para a otimização financeira (evitando que destruam plantações) e aumentando o consumo de comidas exóticas com baixo teor de gordura. Para eles, usar a carne desses animais para consumo humano pode ser considerado um progresso - já que suas vidas não estariam sendo "desperdiçadas".

Atualmente, muitos ativistas do Mundo inteiro brigam para que acabem com a caça de animais. Em pleno século XXI vermos notícias como esta causam certo desconforto e colocam em prova tudo o que já fizemos pelas causas animais.

FONTE: bestofweb

25/05/2017

Estudo relaciona agricultura ao declínio populacional de aves na Europa

Alguém tem dúvida?
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Em regiões agrícolas, algumas espécies chegaram a perder mais de 80% de sua população nas últimas décadas. Monoculturas e uso intensivo de agrotóxicos seriam os principais responsáveis por esse cenário.O número de aves na Europa diminuiu significativamente nos últimos 30 anos, revelou um estudo do governo alemão divulgado nesta quinta-feira (04/05). Somente na Alemanha, um terço de todas as espécies de aves teve um declínio populacional significativo desde o fim da década de 1990.

Pássaros que habitam áreas agrícolas da União Europeia são os mais ameaçados. Nestas regiões, foi registrado o desaparecimento de 300 milhões de casais reprodutores entre 1980 e 2010, o que representa uma diminuição de 57% no número de animais.

O estudo mostrou, por exemplo, que a população de abibes diminuiu 80% entre 1990 e 2013. Neste mesmo período, os perdizes perderam 84% da sua população, o número de cartaxos-nortenhos caiu 61% e de cotovias 35%.

"O exemplo mais proeminente é cotovia, que costumava estar em todos os lugares. Atualmente, é raro ouvi-la em algumas regiões da Alemanha. Isso é, porém, apenas um sintoma do desaparecimento de todo um tipo de habitat", afirmou Lars Lachmann, do departamento de conservação de aves da organização ambientalista alemã Nabu.

Por ser mais fácil de serem contadas do que insetos, as aves são consideradas os animais que podem indicar o que está acontecendo com outras espécies de um ecossistema, além de fornecer informações sobre determinado habitat.

Segundo a Nabu, a intensificação da agricultura é a principal responsável por esse declínio populacional. Grandes plantações, monoculturas e o uso intensivo de agrotóxicos reduziram a possibilidade de reprodução e nidificação de insetos e vermes, os principais alimentos de aves.

O estudo mostrou que algumas espécies de insetos perderam mais de 90% de sua população devido ao uso de pesticidas e herbicidas. Para Lachmann, a União Europeia deveria mudar as políticas agrícolas para incentivar agricultores a usar métodos mais saudáveis para o meio ambiente.

"Manter 10% da região agrícola como área de prioridade ecológica já ajudaria. Isso não significa que não possa ser cultivado nesta região, mas que as plantações precisam ser ecológicas, por exemplo, destinadas para o cultivo de frutas", acrescentou o especialista. Outra opção seria o incento da produção orgânica.

Este não é o primeiro estudo que mostra a queda populacional de aves na Europa. Em 2015, dois relatórios revelaram que um terço das espécies de aves do continente está ameaçada ou diminuindo.

FONTE: Terra

19/04/2017

Formigas inventaram agricultura para combater a seca antes do homem, diz estudo

Quando eu falo que os animais dão de 10 X 0 nos humanos, não é atoa.... Olha só a competência das formigas que ninguém tem consideração detonando elas aos milhares...
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'Agricultoras' também são capazes de proteger cultivos das doenças e parasitas, com um nível de eficácia que rivaliza com a agricultura humana.
Para lutar contra a seca, as formigas inventaram a agricultura, milhões de anos antes do homem, segundo um estudo publicado na quarta-feira (12) na revista científica britânica "Proceedings of the Royal Society B".

"As formigas cortadeiras representam um dos raros grupos de animais que desenvolveram a agricultura", disse à AFP Michael Branstetter, do Museu Nacional de História Natural Smithsonian nos Estados Unidos, coautor do estudo.

Em seus formigueiros, criam campos subterrâneos onde cultivavam os cogumelos que formam a maior parte da sua dieta.

As capacidades precoces de algumas formigas na agricultura já eram conhecidas pelos pesquisadores. Mas continua sendo um mistério a forma como esses minúsculos insetos que não são "seres conscientes como os humanos" começaram a cultivar cogumelos milhões de anos antes do homem descobrir a agricultura.

Inicialmente, pensava-se que a uma primeira formiga, de forma fortuita, conseguiu uma colheita e seus descendentes perpetuaram sua técnica. Mas a realidade é mais complexa, dado o nível de conhecimento alcançado por esses insetos.

As formigas "agricultoras" são capazes de proteger seus cultivos das doenças, dos parasitas e da seca em uma escala e em um nível de eficácia que rivaliza com a agricultura humana. Elas inclusive criaram novas espécies de fungos que não poderiam sobreviver sem seus cuidados, em estado selvagem.

Ao analisar o DNA de 119 espécies de formigas, os pesquisadores americanos criaram "a primeira árvore completa da evolução das formigas cortadeiras" e identificaram o ancestral mais antigo dessas cultivadoras.

"Descobrimos que as formigas provavelmente se iniciaram na agricultura nos habitats secos da América do Sul", em áreas onde os fungos, que necessitam de umidade, não poderiam crescer em estado selvagem, disse Michael Branstetter.

"Também descobrimos que o cultivo de cogumelos começou há 30 milhões de anos, durante um período no qual o planeta estava esfriando e as zonas secas iam se estendendo", acrescenta o pesquisador.

Fonte: G1 Natureza

30/12/2014

Soberania alimentar: 5 passos para arrefecer o planeta e alimentar a população

Mais uma ótima matéria falando sobre a degradação do nosso planeta....
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Créditos da foto: CCAFS/2014/Prashanth Vishwanathan
Entre 44% e 57% de todas as emissões dos gases de efeito estufa vêm dos sistemas de alimentação globais. A Via Campesina e a ONG Grain sugerem cinco alternativas urgentes.

Como o sistema industrial alimentar contribui para a crise climática

Desflorestamento: 15-18%
Antes do início das plantações, os tratores fazem o seu trabalho. Pelo mundo todo, a agricultura industrial está a avançar sobre as savanas, as áreas húmidas e as florestas, lavrando uma enorme quantidade de terrenos. A FAO diz que a expansão da fronteira agrícola é responsável por

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