Eu fico encantada com nossos leitores.... Seguindo uma linha comum de pensamento, lembram de nosso trabalho e o enriquecem com o envio daquilo que lhes fez lembrar de nós.... encantador!!!! Vejam a colaboração do Franco:
-----------
“Cães amam seus 
amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das 
pessoas, que são
 incapazes 
de sentir amor puro e têm sempre que 
misturar amor e ódio em suas relações.”
 Sigmund 
Freud
 
 S. Freud: "Que objeção pode haver contra os animais ? Eu prefiro a companhia dos animais à companhia 
humana."
George Sylvester Viereck: Por quê?
S. 
Freud: "Porque são tão mais simples. Não sofrem de uma personalidade 
dividida, da desintegração do ego, que resulta da tentativa do homem de 
adaptar-se a padrões de civilização demasiado elevados para o seu mecanismo 
intelectual e psíquico. O selvagem, como o animal, é cruel, mas não tem a 
maldade do homem civilizado. A maldade é a vingança do homem contra a sociedade, 
pelas restrições que ela impõe. As mais desagradáveis características do homem 
são geradas por esse ajustamento precário a uma civilização complicada. É o 
resultado do conflito entre nossos instintos e nossa cultura. Muito mais 
agradáveis são as emoções simples e diretas de um cão, ao balançar a cauda, ou 
ao latir expressando seu desprazer. As emoções do cão (acrescentou Freud 
pensativamente) lembram-nos os heróis da Antigüidade. Talvez seja essa a razão 
por que inconscientemente damos aos nossos cães nomes de heróis antigos como 
Aquiles e Heitor."
[entrevista concedida 
ao jornalista americano George Sylvester Viereck, em 1926. O texto integral foi 
publicado no volume Psychoanalysis and the 
Fut, número especial do "Journal of Psychology", de Nova 
York, em 1957.]