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03/07/2015

Cão ajuda a amenizar sofrimento da perda no Memorial de Santos

Não é só no Japão que tem coisas lindas, gente. Olha que espetáculo.... Muito lindo mesmo!!!!! me lembrou o programa APPET que fiz aqui, quando conveniada com a Prefeitura do Rio. Era atendimento de apoio aqueles que sofriam pela perda dos seus animais. Foi um programa maravilhoso e um dos que me roubaram.... fiz um câncer não foi a toa, gente!!!!!
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Três vezes por semana, um profissional baixinho comparece devidamente uniformizado para atender na sala dos velórios do Memorial Necrópole Ecumênica de Santos. Seu nome é Freud e sua função é aliviar a dor de quem passa pela perda. Seu atendimento é gratuito e para todos. O homônimo do pai da psicanálise é o cão da raça Schnauzer, de 11 anos, pioneiro no serviço de apoio a pessoas em velórios.


A terapia começou faz um mês. No bolso da roupinha azul, que lembra o céu, Freud leva frases, como: “às vezes, o apoio e o conforto de que você precisa vêm de onde você menos espera”. De vez

30/05/2014

Pensamento: Sigmund Freud sobre cães

Eu fico encantada com nossos leitores.... Seguindo uma linha comum de pensamento, lembram de nosso trabalho e o enriquecem com o envio daquilo que lhes fez lembrar de nós.... encantador!!!! Vejam a colaboração do Franco:
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“Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que são
 incapazes de sentir amor puro e têm sempre que misturar amor e ódio em suas relações.”
 Sigmund Freud


 S. Freud: "Que objeção pode haver contra os animais ? Eu prefiro a companhia dos animais à companhia humana."
George Sylvester Viereck: Por quê?

S. Freud: "Porque são tão mais simples. Não sofrem de uma personalidade dividida, da desintegração do ego, que resulta da tentativa do homem de adaptar-se a padrões de civilização demasiado elevados para o seu mecanismo intelectual e psíquico. O selvagem, como o animal, é cruel, mas não tem a maldade do homem civilizado. A maldade é a vingança do homem contra a sociedade, pelas restrições que ela impõe. As mais desagradáveis características do homem são geradas por esse ajustamento precário a uma civilização complicada. É o resultado do conflito entre nossos instintos e nossa cultura. Muito mais agradáveis são as emoções simples e diretas de um cão, ao balançar a cauda, ou ao latir expressando seu desprazer. As emoções do cão (acrescentou Freud pensativamente) lembram-nos os heróis da Antigüidade. Talvez seja essa a razão por que inconscientemente damos aos nossos cães nomes de heróis antigos como Aquiles e Heitor."
[entrevista concedida ao jornalista americano George Sylvester Viereck, em 1926. O texto integral foi publicado no volume Psychoanalysis and the Fut, número especial do "Journal of Psychology", de Nova York, em 1957.]

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