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14/07/2015

'Pombos viram transtorno para a cidade'.... jura? e os pivetes?

Continuo perguntando: se pombos transmitem tantas doenças porque o Rio de Janeiro inteiro não está no CTI? Aliás, quem visita as grandes praças italianas onde é oferecido grande quantidade de comida para pombos como atração turística, deveriam estar todas mortas..... Meu Jesus Cristinho, que raio de gente  é esta que nem raciocinar sabe, pô!!!!  50 tipos de enfermidade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! caraca!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ouvir e ler isto me descontrola, sabia?
o que causa transtorno, na verdade, são estes desgraçados da política que favorecem a existência de bandidos que esfaqueiam a população que está no seu direito de ir e vir.... ô nojo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Senhora alimenta os pombos e vive cercada por eles na orla de Copacabana: cena divide opiniões Foto:  Carlos Moraes / Agência O Dia
Símbolo de tranquilidade, aves estão na contramão da paz

Rio - Quem caminha pela orla de Copacabana e dá de cara com uma senhora de chapéu dando de comer a dezenas de pombos pode ter a sensação de estar diante de uma cena do filme ‘Esqueceram de Mim’. Na ficção, o garoto Kevin, vivido pelo ator Macaulay Culkin, sente medo de uma mulher que passa os dias rodeada pelas mesmas aves. Na vida real, o maior perigo são as doenças transmitidas a quem insiste em

28/02/2015

Acúmulo de animais, um transtorno invisível

Sempre falei que este assunto é muito delicado. O problema não é o recolhimento dos animais e sim o relaxamento com a higiene.
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Maria Cristina Gomes começou a recolher cães da rua há dez anos: “Não tenho medo, pego até sarna deles”
Curitiba vai mapear pessoas que recolhem cães e gatos da rua, e vivem em condições precárias. Objetivo é subsidiar políticas públicas

O acúmulo de animais em casa, mais que um gesto de compaixão com cães e gatos abandonados, é um transtorno mental que desafia as autoridades públicas. A maior parte das pessoas que sofre desse mal é invisível aos olhos das políticas de saúde dos municípios. O problema afeta inclusive os animais, que acabam vivendo em espaços pequenos, com água e comida escassas.

Em Curitiba, uma iniciativa da prefeitura planeja mudar esse panorama de

26/05/2014

Acúmulo de animais, um transtorno invisível - PR

O tema é bastante delicado. Agora se vão ajudar, acho uma maravilha!!!! Este pessoal, se apoiado, é tudo que os animais precisam.....
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Maria Cristina Gomes começou a recolher cães
da rua há dez anos: “Não tenho medo, pego até sarna deles”
Curitiba vai mapear pessoas que recolhem cães e gatos da rua, e vivem em condições precárias. Objetivo é subsidiar políticas públicas

O acúmulo de animais em casa, mais que um gesto de compaixão com cães e gatos abandonados, é um transtorno mental que desafia as autoridades públicas. A maior parte das pessoas que sofre desse mal é invisível aos olhos das políticas de saúde dos municípios. O problema afeta inclusive os animais, que acabam vivendo em espaços pequenos, com água e comida escassas.

Em Curitiba, uma iniciativa da prefeitura

20/12/2013

Pai do transtorno de déficit de atenção se declara um mentiroso

Fico muito cabreira com este tipo de coisa, mas, de qualquer maneira, é uma situação a ser pensada. Não sei bem se este caso é confiável, mas, um tanto de outras situações sabemos que doenças são sim fictícias e que remédios criam outras doenças ao invés de curar aquela que levou o indivíduo a tomar determinado medicamento. Tomemos o caso abaixo como exemplo para provar a patifaria que rola nos bastidores da industria farmacológica.......
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ESCRITO POR WND.COM  | 12 DEZEMBRO 2013
ARTIGOS  - CIÊNCIA

troll“TDAH é o principal exemplo de uma doença fictícia”. 

Essas foram as palavras de Leon Eisenberg, o “pai científico do TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade)”, em sua última entrevista antes de falecer.

Leon Eisenberg teve uma vida luxuosa com sua “doença fictícia”, graças às vendas de medicamentos. Coincidentemente, ele recebeu o “Prêmio Ruane para Pesquisas Psiquiátricas com Crianças e Adolescentes” (Ruane Prize for Child and Adolescent Psychiatry Research). Ele foi um líder na psiquiatria infantil por mais de 40 anos com seu trabalho em experimentos, pesquisas, aulas e políticas sociais na área da farmacologia, e por suas teorias sobre autismo e medicina social”, segundo o jornal Psychiatric News.

Pois é, até admitiram que são TEORIAS. A indústria médica está utilizando o pretexto de ajudar crianças

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