Fico muito cabreira com este tipo de coisa, mas, de qualquer maneira, é uma situação a ser pensada. Não sei bem se este caso é confiável, mas, um tanto de outras situações sabemos que doenças são sim fictícias e que remédios criam outras doenças ao invés de curar aquela que levou o indivíduo a tomar determinado medicamento. Tomemos o caso abaixo como exemplo para provar a patifaria que rola nos bastidores da industria farmacológica.......
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ESCRITO POR WND.COM | 12 DEZEMBRO 2013
ARTIGOS - CIÊNCIA
troll“TDAH é o principal exemplo de uma doença fictícia”.
Essas foram as palavras de Leon Eisenberg, o “pai científico do TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade)”, em sua última entrevista antes de falecer.
Leon Eisenberg teve uma vida luxuosa com sua “doença fictícia”, graças às vendas de medicamentos. Coincidentemente, ele recebeu o “Prêmio Ruane para Pesquisas Psiquiátricas com Crianças e Adolescentes” (Ruane Prize for Child and Adolescent Psychiatry Research). Ele foi um líder na psiquiatria infantil por mais de 40 anos com seu trabalho em experimentos, pesquisas, aulas e políticas sociais na área da farmacologia, e por suas teorias sobre autismo e medicina social”, segundo o jornal Psychiatric News.
Pois é, até admitiram que são TEORIAS. A indústria médica está utilizando o pretexto de ajudar crianças