Mostrando postagens com marcador pragas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pragas. Mostrar todas as postagens

30/06/2017

Quase metade das áreas protegidas federais sofrem com espécies exóticas

Escuta aqui, gente: a culpa disto tudo é do humano irresponsável e ambicioso. Agora, o que fico impressionada é que nunca é cumprido o art. 31 da Lei de Crimes Ambientais que tive o prazer de sugerir e que diz ser crime: Introduzir espécime animal no País, sem parecer técnico oficial favorável e licença expedida por autoridade competente.
Os animais viram as chamadas "pragas" e ninguém é punido. Ah, Brasil, sai da lama!!!!
-------------
Bonitinhos, mas que não deveriam estar ali. Animais domésticos abandonados como gatos, cachorros, galinhas e selvagens como javalis e são exemplos de espécies exóticas que ocupam, atualmente, 48% das Unidades de Conservação Federais do país. É o que aponta um estudo da analista ambiental Tainah Guimarães, do próprio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que administra as áreas protegidas federais.

São 104 espécies exóticas presentes nas Unidades de Conservação, sendo 59 delas causadoras de sérios risco a biodiversidade local. Em mais da metade das Unidades de Conservação de Proteção Integral, como reservas biológicas e parques nacionais, ocorre a presença de pelo menos uma espécie exótica.

Exótica é toda espécie que se encontra fora de sua área de distribuição natural, isto é, que não é originária de um determinado local. Elas vão desde cães, gatos, cabras, jumentos, coelhos a peixes ornamentais. Ao abandonar esses animais nas áreas protegidas, as pessoas estão prejudicando a biodiversidade local, afugentando predadores nativos e a fauna comum do local.

Um exemplo desse abandono de animais exóticos de forma desenfreada acontece em Fernando de Noronha, que sofre com a contenção da população de gatos, que se reproduzem facilmente e fora do ambiente doméstico, adquire características ferais, passando a se alimentar principalmente das aves locais, muitas vezes endêmicas. A unidade de conservação optou por doar esses animais fora do arquipélago, entretanto, em estado feral, a captura desses animais se torna difícil e mesmo sendo doados, o risco de serem abandonados novamente é uma realidade para as unidades de conservação.

Pragas silvestres
Outras espécies exóticas, como o Javali, se transformaram em verdadeiras pragas no campo e causam danos imensos por onde passam. A ausência de predador e, portanto, de controle populacional, fez o javali se transformar em uma praga que ameaça plantações e espécies nativas, como ovos de tartarugas e jacarés, parte do cardápio do animal. Invasor, e dominante, desde 2013, a caça ao Javali é legalmente permitida, porém, o combate da praga em unidades de conservação ainda não foi efetivo porque os gestores têm receio em autorizar a caça: “Nunca se sabe se eles vão se valer da autorização para caçar espécies não permitidas”, explica Tainah Guimarães.

FONTE: oeco

04/04/2017

Por que Paris está distribuindo larvas de joaninha para seus habitantes

Tem bichos que fico encantada por sua importância nos ecossistemas..... Pequenininhas e com um papel de tamanha relevância.... São lindas.... Há uns dois dias, uma delas insistiu em entrar no meu quarto por duas vezes sem se dar conta do perigo de 6 gatas a espreita.....
------------------------
Capital francesa vai doar 40 mil espécimes. Ideia é tentar acabar com pragas em jardins e terraços

Os jardins e terraços de Paris estão infestados de pragas. A saída que a prefeitura da capital francesa encontrou foi distribuir 40 mil larvas de joaninhas para os cidadãos. As joaninhas são predadores naturais de pulgões, e a ideia é conter a superpopulação deste inseto que suga a seiva das folhas.

A Prefeitura de Paris irá distribuir caixas com larvas de joaninhas e kits educativos para que os cidadãos possam criar os insetos em suas hortas e jardins, promovendo o controle biológico da superpopulação de pulgões.

A ação faz parte de uma nova etapa do processo de proteção à biodiversidade parisiense. Desta vez, a ideia é contornar o problema sem o uso de pesticidas. Desde 2001, a cidade implementa ações de gestão dos espaços verdes públicos e privados por meio de incentivo à prática de técnicas de horticultura que não agridam o meio ambiente, como, por exemplo, o mulching (técnica que reduz evaporação da água e surgimento de daninhas) e a compostagem.

Desde 2015, a cidade já não permite a utilização de herbicidas à base de glifosato ou ácido diclorofenoxiacético (conhecido como 2,4 D), ambos considerados cancerígenos pela Organização Mundial da Saúde naquele mesmo ano.

A diretora do Departamento de Espaços Verdes de Paris, Pénélope Komitès, disse à rádio RFI que a cidade não usa “os produtos organofosforados e organoclorados” desde 1985. Ela também comentou os planos para a gestão ambiental da cidade.

“Trabalhamos na criação de um novo plano de biodiversidade para Paris, que será votado em breve. Então, essa distribuição de larvas de joaninha para os particulares faz parte desse programa, para incentivar os parisienses a não utilizar produtos químicos, que são prejudiciais à saúde e ao meio ambiente”
Pénélope Komitès Diretora do Departamento de Espaços Verdes de Paris


Como será feita a distribuição 
A distribuição está programada para acontecer em etapas, separando as demandas das hortas comunitárias de cidadãos que dispõem da licença de cultivo, regulamentada por lei em junho de 2015.

Três tipos de caixas com larvas serão distribuídas. A maior caixa contém 100 larvas de joaninhas. As outras duas têm 15 ou 20 larvas. Cada caixa acompanhará kits educativos feitos por especialistas consultados pela prefeitura. Os kits ensinam técnicas de cultivo e dão informações básicas sobre fauna e flora.

Quem recebe o que
HORTAS COMUNITÁRIAS
As hortas vão receber, ao todo, uma caixa com 100 larvas de joaninhas. Serão entregues a cada uma das 110 hortas comunitárias de Paris.

PESSOAS LICENCIADAS PARA CULTIVAR
Com a legislação da licença de cultivo, cidadãos podem requerer autorização para criar hortas ou jardins em áreas públicas. A licença é válida por três anos e exige o uso de produtos orgânicos para cultivo. Cada pessoa receberá uma caixa contendo 15 ou 20 larvas, a variar do tamanho da horta ou jardim.

Os riscos e benefícios da superpopulação 
Caso o plano dê certo, Paris poderá chegar ao equilíbrio entre as populações de pulgões e de joaninhas. Funciona assim: com as joaninhas eliminando os pulgões, elas ficarão, eventualmente, sem esse alimento e muitas morrerão. Assim, a população de joaninhas irá diminuir. Com o recuo do predador, os pulgões devem retornar (em menor escala do que existem agora). Dessa maneira, as joaninhas que restarem terão alimento, mantendo um equilíbrio.

Esse é o cenário desejado pela prefeitura. Porém, também existe a possibilidade de a superpopulação de uma das espécies prevalecer. Ainda que seja a das joaninhas, não é possível prever as consequências disso.

FONTE: nexojornal

16/06/2016

Índia legaliza o extermínio de animais selvagens como se fossem “pragas” e gera revolta

Humanos é uma espécie que merecem tão somente a extinção.....
------------------------
O Ministério do Ambiente, Florestas e Mudanças Climáticas da Índia acaba de legalizar o assassinato de animais selvagens como se fossem “pragas”.

A ativista pelos direitos animais e ministra das Mulheres e do Desenvolvimento Infantil da Índia Maneka Gandhi e o ministro do Meio Ambiente do país Prakash Javadekar estão em guerra devido à decisão.

Recentemente, mais de 200 touros

29/12/2014

Formigas ajudam a reduzir pragas urbanas ao comer quilos de lixo nas ruas

Por isso que só mato formiga acidentalmente..... se depender de mim, elas sempre seriam reconhecidas por sua função no ecossistema.... eu adoro os bichos que moram na minha casa independente da minha vontade..... hehehehe.... em especial, as lagartixas..... meu bicho preferido.....
---------------------------------------
Além de ter um papel fundamental nos ecossistemas, as formigas são uma espécie de heróis invisíveis, responsáveis por reduzir pragas urbanas ao comer o lixo que deixamos pelas ruas.

Investigadores americanos decidiram medir o tamanho da ajuda de alguns artrópodes, filo de animais invertebrados que têm patas articuladas, como aranhas, formigas e centopeias.

A estratégia foi engenhosa. Os cientistas disponibilizaram comida em canteiros centrais e em parques de Nova Iorque de duas maneiras: com e sem

18/11/2011

MAIS UMA MENSAGEM DE CAÇADOR TÃO BONZINHO....

Como já falei aqui, recebo sempre e-mails e comentários anônimos no blog vindo de caçadores.... kakakaka... eles me adoram... ainda bem que a polícia federal me garante desde a gracinha que fizeram quando me ameaçaram....

Para quem não lembra, batemos pesado sobre a questão da patifaria na caça ao javali. É só procurarem no Google na coluna da direita do blog com a palavra "javali". O IBAMA proibiu, mas, vários Estados fizeram um trelelê com a legislação e a coisa, atualmente, rola a vontade... debaixo dos olhos e cumplicidade da lei...

Noutro dia li um e-mail que circulou com um blá blá blá de um caçador dirigido a uma pessoa da proteção animal.... Foi uma comoção!!!!! Daí, quase publiquei as dezenas que tenho.... kakaka.... Fala sério!!!!! o preço é este mesmo...

Mas, tem uns caçadores que são mais bonzinhos. Até falam direitinho.... Conheça um deles.... Tenho até como mostrar para meus leitores...


Agora vejam se alguém pode considerar o que caçador fala. Reparem o que fizeram para montarem esta foto. Cliquem para ampliar e ver bem a canalhice.

.

EM DESTAQUE


RECEBA NOSSOS BOLETINS DIÁRIOS

Licença Creative Commons

"O GRITO DO BICHO"

é licenciado sob uma Licença

Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas

 

SAIBA MAIS


Copyright 2007 © Fala Bicho

▪ All rights reserved ▪