Pena que nenhum de nós vai estar vivo para conferir.... Se bem que, no máximo, podemos adiar porque o fim é certo..... -----------
A próxima extinção de animais pode ter início já no ano de 2100, quando a concentração de dióxido de carbono nas águas da Terra vai superar o limite crítico e a temperatura
Fui pesquisar e achei dezenas de vídeos, sites com milhares de fotos e concursos que premiam imagens feitas durante este espetáculo da natureza. Não sabia escolher qual vídeo e imagem para publicar...
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Você acha que as estradas e aeroportos ficam lotados nos feriados? Então tente viajar assim. Milhares de aves migratórias, como gansos-das-neves, grous-das-dunas e
Se alguém discorda, levanta o dedinho aí.... mas, existe coisa mais perfeita do que a natureza? embora eu discorde do Criador com referência a tal "Lei da Sobrevivência" onde animais matam uns aos outros para se manter vivo, as coisas que ele bolou são demais!!!!! Vejam este vídeo e o milagre que acontece diariamente sem que percebamos......
Eu torço para estes animais não serem pegos novamente por traficantes ou caçadores.... Que minha Santa das Matas Poderosas os proteja.... ---------------
Aves, cobras, cassacos e outras espécies haviam sido resgatadas ou apreendidas em operações do IMA e do Ibama no estado.
Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto do Meio Ambiente (IMA) de Alagoas devolveram à natureza mais de 120 animais silvestres nesta quarta-feira (26). De acordo com o IMA, eles haviam sido resgatados ou apreendidos durante ações de fiscalização. A maioria deles, aves.
O local onde as espécies foram soltas não foi divulgado. “Não informamos o local e evitamos divulgar também a quantidade exata de animais por causa de um dos maiores perigos enfrentados pela fauna silvestre, os caçadores e as pessoas que capturam as aves para comercializar”, afirmou Epitácio Correia, gerente de Fauna, Flora e Unidades de Conservação do IMA.
O IMA alerta que as pessoas que mantiverem animais silvestres em cativeiros ou comercializarem em feiras podem responder administrativa e criminalmente.
A multa para a pessoa flagrada cometendo este tipo de irregularidade varia de R$ 500 a R$ 10 mil, a depender das especificidades do animal, como estar ameaçado de extinção ou ter sido capturado dentro de unidade de conservação.
A criação amadora de aves silvestres é permitida, segundo o gerente do IMA, mas é preciso lembrar que elas têm que ser adquiridas de maneira legal, em criadouros comerciais licenciados e legalizados. E é necessário certificado de sexagem e emissão da nota fiscal de venda. Quem desrespeita essa lei, contribui para o tráfico de animais silvestres, que coloca a fauna em risco.
Como funciona a natureza, não? às vezes eu não entendo porque tudo é muito cruel para os animais.... Se é verdade que a gente tem consciência após a morte, será a primeira coisa que vou querer saber do Cara lá de Cima.... A não ser que eu vá me encontrar com o "coisa ruim" .... kakaka.....
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Não é incomum que as pragas de insetos, além de comerem os alimentos que cultivamos, comam também umas as outras. Agora, porém, descobrimos que as plantas de tomate podem se unir para levar diretamente as lagartas para o canibalismo. “Este é um novo mecanismo ecológico de resistência induzida que efetivamente altera o comportamento dos insetos”, diz Richard Karban, que estuda as interações entre herbívoros e suas plantas hospedeiras na Universidade da Califórnia e não esteve envolvido no estudo.
As pragas herbívoras frequentemente se viram umas contra as outras quando seus alimentos são de má qualidade ou acabam. E algumas plantas são conhecidas por afetar o comportamento de suas pragas, tornando-as mais predatórias em relação a outras espécies. Mas até agora não estava claro se elas podiam causar diretamente canibalismo entre lagartas.
O biólogo integrativo John Orrock e seus colegas da Universidade de Wisconsin, nos EUA, desencadearam uma reação defensiva em plantas de tomate (Solanum lycopersicum), expondo-as a várias quantidades de jasmonato de metila (MeJA). Este é um produto químico presente no ar que as plantas liberam para alertar-se para o perigo de pragas. Quando tratadas com MeJA, elas respondem produzindo toxinas que as tornam menos nutritivas para os insetos.
Os pesquisadores permitiram que as lagartas de uma praga comum, a pequena traça de salgueiro (Spodoptera exigua), atacassem a cultura. Oito dias depois, observaram que as plantas mais fortemente tratadas com MeJA perderam menos biomassa em comparação com aquelas de controle ou com as que receberam uma indução mais fraca. Isso mostrou que a reação era de alguma forma eficaz na proteção.
Tempo de sobrevivência
Em seguida, a equipe queria testar se essa resposta estava desencadeando comportamento canibal nas lagartas. Então, eles colocaram MeJA em plantas de tomate e alimentaram lagartas com as folhas, assim como folhas de plantas de controle sem a substância. As lagartas estavam em recipientes que também continham um número definido de lagartas mortas. Dois dias depois, a equipe observou que as lagartas alimentadas com folhas das plantas tratadas se voltaram para as larvas mortas e tinham comido mais delas do que aquelas alimentadas com folhas das plantas de controle.
As lagartas sempre comerão umas as outras, eventualmente, mas a diferença de tempo é crítica, diz Orrock. “Se as plantas podem induzir as pragas a se comerem antes, haverá mais da planta que será deixada intocada”. No entanto, ele também adverte que o custo para a planta ativar suas defesas é muito alto. “É muito possível que elas busquem um equilíbrio e decidam se o ataque é suficientemente grave para ativar as defesas”.
Anurag Agrawal, que estuda interações planta-animal na Universidade de Cornell, também nos EUA, diz que o estudo sugere que os agricultores poderiam promover o canibalismo como uma estratégia de manejo de pragas. “No entanto, em algumas condições de campo, os canibais podem se adequar melhor do que os não-canibais. Então, isso é algo a ter em conta “, acrescentou,”Não queremos encorajar super-pragas”.
Eu só fico questionando se estes bichos não vão continuar sofrendo o risco de serem capturadas de novo e voltar para o cativeiro. Mesmo em fazendas, a caça de silvestres rola tranquilamente.... Enfim, que estes animais tenham a benção da natureza e que Deus os proteja!!!!!
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Aves foram soltas em fazendas de Goiás onde há outros animais das mesmas espécies. Segundo Ibama, elas passaram por uma reabilitação para voltar a voar normalmente.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) soltou de volta à natureza, em Goiás, 14 araras e seis tucanos apreendidos com traficantes de animais no Rio de Janeiro. Segundo o órgão, as aves passaram por reabilitação para conseguir voltar a voar, já que muitas delas estão em cativeiro há cerca de dez anos. “A gente faz essa repatriação. A gente retira esses animais que foram apreendidos e resgatados em áreas mais periféricas e traz para o centro do bioma”, explicou à TV Anhanguera o funcionário do Ibama em Goiás, Luiz Alfredo Baptista.
As aves foram soltas na última sexta-feira (7). Ainda conforme o Ibama, os tucanos foram entregues em uma fazenda de Jaraguá, no centro goiano. Já as araras, em outra propriedade, no município de Aragoiânia, na mesma região do estado.
Servidora do Ibama do Rio de Janeiro, Taciana Sherlock acompanhou a libertação dos animais de volta à natureza e alertou para os riscos do tráfico. “Infelizmente para cada dez animais que são retirados da natureza, nove vêm a óbito. É um tráfico muito cruel, é uma realidade muito cruel que precisa ser mudada”, afirmou à TV Anhanguera.
Pois é, gente, este negócio de índio ser tutelado nada pega p´ra ele.... Dá para ser feliz? dá não.... eita paisinho perdido na pinguela!!!!!
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Operação Cantão quer preservar as espécies presentes no parque estadual. Também foi apreendida uma arma e redes de pesca.
Doze tartarugas da Amazônia foram devolvidas a natureza no Parque Estadual do Cantão, em Caseara, após indígenas da região serem flagrados pescando os animais sem a licença no rio Araguaia. A operação, da Polícia Militar Ambiental e do Instituto de Natureza do Tocantins, foi lançada para preservar as espécies presentes no parque.
O flagrante foi na noite de quarta-feira (7). Dois indígenas estavam em um barco onde as tartarugas foram encontradas. Também foi apreendida uma espingarda, 50 boias aquáticas e 600 metros de redes de pesca na embarcação. Os animais foram soltos na madrugada de quinta-feira (8), no próprio rio, já que estavam sem ferimentos.
Em função do estatuto que estabelece que os povos indígenas estão sob a tutela da Fundação Nacional do Índio (Funai) os envolvidos não foram levados até a delegacia e não foi feito auto de infração.
Animais foram encontrados em barco de indígenas
(Foto: PM Ambiental/Divulgação)
Em dezembro de 2012, um condor andino foi encontrado por policiais da província de Catamarca, no noroeste da Argentina. O pássaro, um gigante — é a maior ave voadora do mundo — aparentado com os urubus e os condores americanos, parecia ter sido envenenado: estava com peso baixo e desidratado.
Batizado de Sayani, ele foi posto aos cuidados do zoológico de Buenos Aires para se recuperar. Depois de um ano e quatro meses de recuperação, Sayani foi devolvido à natureza em março de 2014. Com várias pessoas presentes no momento, o condor pareceu inibido a princípio, como se estivesse com medo de sair dali. O pássaro esticou as asas várias vezes antes de decidir decolar, apenas, alimentando a expectativa para a cena.
A coisa funciona legal!!!! que bom, não? espero que os animais sejam efetivamente beneficiados.
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Tem gente que morre de medo de drones, que pensam neles como enviados do inferno ou quando muito espiões do governo, detestam bisbilhoteiros (com certa razão) e buscam exercer seus direitos de extermina-los, mas a verdade é que eles são muito versáteis e úteis, servindo para inúmeras coisas: monitoramento de plantações, identificação de campos minados, transmissão ao vivo, etc. Estamos avançando ao ponto de utilizar enxames em missões de larga escala.
A novidade, que nem é tão nova assim é combater a caça ilegal, realidade comum em diversos países da África. No geral caçadores entram em área protegidas, que são grandes demais para contar com pessoal suficiente e fazem seu estrago, em geral abatendo elefantes e rinocerontes atrás dos chifres e presas de marfim.
As estatísticas são cruéis: um rinoceronte é abatido a cada 10 horas no continente africano, a caça ao animal aumentou 9.000% na última década. A situação dos elefantes é ainda pior, com um sendo morto a cada 14 minutos. Há diversas iniciativas para combater essa situação e uma delas é justamente utilizar drones, equipados com sistemas de inteligência artificial e visão computacional.
O Google e a WWF iniciaram um projeto de financiamento em 2014 de modo a estimular empresas locais e instituições a desenvolverem suas soluções, contando com o apoio da ONG e da gigante das buscas e uma dessas iniciativas veio da Lindbergh Foundation, com seu programa “Air Shepherd”.
drone-ai-poaching-combat
Em parceria com a companhia especializada em aprendizado de máquina Neurala, eles desenvolveram uma rede de drones equipados com visão infravermelha e que são extremamente silenciosos, de modo que eles podem ser operados da base durante a noite e na moita sem que os caçadores percebam, mas a intenção mesmo é torna-los totalmente autônomos.
A Air Shepherd não dispõe de pessoal suficiente para monitorar os feed de vídeo o tempo e dessa forma, a Neurala trabalha para alimentar o sistema “Neurala Brain” para que com o tempo os drones possam identificar sozinhos manadas de animais e grupos de invasores próximos (tanto a pé quanto em veículos) dispostos a caça-los.
Feito o reconhecimento, os drones enviarão as informações para a base e as autoridades locais e os caçadores serão pegos no ato.
É uma excelente iniciativa, muito bem-vinda para acabar com caçada indiscriminada de animais em extinção e punir os responsáveis, ainda que em alguns casos o carma realmente seja instantâneo.
A única coisa que dá uma dó danada é saber que algumas destas oncinhas podem sucumbir através da arma de um maldito caçador. Tanto trabalho e dedicação para ter um fim triste deste.....
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22/04/2017 04:59
Projeto no Mato Grosso do Sul está despertando o instinto selvagem de filhotes de onças, que perderam as mães. As oncinhas foram soltas na natureza e reaprenderam a caçar. Em cinco anos do projeto ''Onçafari'', já nasceram 25 onças pintadas. Uma praia do extremo sul da Bahia recebeu o título de primeira praia do Brasil. É a praia da Barra do Caí, no Prado.
Procurei vídeo, mas, não achei...... queria muito ver... que estes seres maravilhosos sejam felizes....
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Animais foram resgatados por órgãos ambientais e tratados pelo Inpa. Reintrodução ao meio ambiente ocorre nesta quinta (6) e sexta (7).
Quatro peixes-bois reabilitados pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC), foram retirados do semi-cativeiro situado em Manacapuru, a 68 km de Manaus, nesta quarta-feira (5), para serem devolvidos à natureza. Os animais se juntarão a outro peixe-boi para serem soltos na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Piagaçú-Purus, em Beruri, a 173 km da capital.
Três dos peixes-bois serão reintroduzidos nesta quinta-feira (6) e, no dia seguinte, será a vez dos outros dois. A soltura dos bichos faz parte do projeto Peixe-Boi do Inpa.
Para o processo de reintrodução da espécie à natureza, transmissores são instalados na calda do animal para que se consiga obter dados para as próximas fases do projeto, tais como a localização do peixe-boi, a profundeza e a temperatura da água. Com isso, os pesquisadores podem acompanhar o desenvolvimento do animal. Em 2015, quatro animais foram reintroduzidos à natureza, também na RDS Piagaçú-Purus.
Os mamíferos aquáticos voltarão a nadar nos rios da Amazônia após passarem por cerca de um a cinco anos se adaptando ao semi-cativeiro, um lago de aproximadamente 13 hectares, onde puderam ter contato com outros animais aquáticos, como peixes e quelônios.
"Este estágio de semi-cativeiro em ambiente natural foi um diferencial muito grande na adaptação desses animais novamente à natureza", diz a coordenadora do Projeto Peixe-Boi e pesquisadora do Laboratório de Mamíferos Aquáticos do Inpa, Vera da Silva.
A pesquisadora explica que os animais no semi-cativeiro começam a se afastar dos barulhos de carros e outras perturbações e passam a buscar seu próprio alimento, ou seja, já não é mais oferecido alimento cultivado, somente plantas que crescem naturalmente no lago.
Silva explica também que o Inpa recebe por ano cerca de dez filhotes órfãos de peixes-bois, resgatados pelos órgãos ambientais, e que são reabilitados em tanques do Instituto. "Com a nossa experiência e os resultados de pesquisas, conseguimos ter um sucesso de reabilitação desses filhotes com uma taxa de mais de 85% de sobrevivência desses animais", conta a pesquisadora.
As ações de retiradas dos peixes-bois do semi-cativeriro fazem parte do Programa de Reintrodução de Peixes-Bois da Amazônia, que é um dos focos de atuação do Projeto Museu na Floresta, uma parceria do Inpa com a Universidade de Kyoto (Japão) desde 2005. O Programa conta com a colaboração de tratadores, veterinários, biólogos e comunitários, numa parceria com a Associação Amigos do Peixe-Boi da Amazônia (Ampa).
Ishi, ontem cometi um erro enorme e peço desculpas ao escrever que o enredo totalmente dedicado aos animais da Escola de Samba Água de Ouro de SP, seria inédito.
Engraçado é que a gente lê os comentários de umas "jovens ativistas" que vivem chamando outras pessoas de velhas sem ao menos conhecer o mérito destas que elas supõem estar ofendendo.
Chamar Brigite Bardot de velha não é vantagem porque todos nós sabemos que o tempo de juventude se foi para ela. Mas, avaliar seu passado e baixar a cabeça em sinal de respeito para pessoas que trabalham pelos animais há mais tempo, não o fazem preferindo vomitar sua podridão interna..... Olhem o exemplo simples de uma mulher que faz sua gotinha para apagar o incêndio....
O mais triste é saber que estes animais serão capturados novamente e ninguém saberá se terão a mesma sorte..... Enquanto não houver uma política pública e programas educacionais, vai ser um enxuga gelo só...
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Cerca de 500 animais são recebidos pelo centro de triagem do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) no Ceará a cada mês. O animais são levados após operações ou por meio de entrega voluntário dos donos. Após um período no local, eles são devolvidos à natureza. De acordo com o Ibama, inicialmente, os animais ficam no local para serem tratados antes de voltar à natureza.
Pássaros, cobras ,iguanas e até raposas ganham liberdade em locais que não são divulgados pelo órgão, que podem ser na capital ou fora do estado. Mas a opção mais comum é em locais de difícil
Realmente, é um momento de gloria soltar bichos na natureza.... Tive esta felicidade há alguns anos atrás.....
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Uma da ações mais bonitas da FPI do São Francisco é a reintrodução de pássaros silvestres ao seu habitat natural. Neste caso, a soltura ocorreu numa reserva ecológica de bioma da Caatinga, já que os animais são nativos desse ecossistema. E sabe como a gente tem certeza que está fazendo realmente o trabalho certo? Ouve só o canto dos pássaros! É de alegria!
Ou seja, os animais estão sobrevivendo apesar da radioatividade? E mesmo assim, os caçadores vão lá querer acabar com eles? Meu Tico e Teco destrambelharam de vez.... ninguém com um mínimo de saúde mental entende isto, né mesmo? Já publicamos outras matérias a respeito no ano passado. Confere só: Raposa em Chernobyl fez um sanduíche com o que lhe deram -
Trinta anos depois da pior catástrofe nuclear civil da história, a zona de exclusão em torno da central de Chernobyl, Ucrânia, abandonada pelos habitantes, transformou-se numa reserva única e cheia de animais selvagens.
Da zona de exclusão, num raio de 30 quilómetros em redor da central, foram retiradas mais de 130 mil
Aprendi a gostar muito de morcegos por causa do biólogo Carlos Esberard que trabalhou no Zoológico aqui do Rio.... eita, que bons tempos!!!!! Ele é apaixonado por estas criaturinhas.... Não falo com ele faz tempo, mas, o que ele plantou em mim sobre os morcegos vai morrer comigo. Ele chegou a responder a uma leitora nossa em 2012. CONFIRA AQUI.
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Muita gente tem medo desses mamíferos, mas poucas espécies oferecem perigo
No mundo, existem milhares de espécies de morcego. São aproximadamente 180 só no Brasil. Eles podem ser insetívoros, que se alimentam de insetos e frugívoros, com dieta à base de frutas. Os que comem frutas tem uma participação especial na germinação de árvores. O biólogo Wilson Ueda, professor da Unesp de Botucatu (SP), contou para o Nosso Campo que esses animais têm papel importante na recuperação de áreas degradadas.
Salvar urso não é para qualquer um não...... Os pobres animais estão desnorteados e buscam comida nas cidades.... Vejam mais um resultado.... Ainda bem que neste, o animal se deu bem...
Os ursos possuem um faro apurado e são extremamente gulosos. Também são muito inteligentes e uma vez que aprendem que os humanos podem fornecer um estoque aparentemente interminável de