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10/12/2017

Lei municipal obriga família a se desfazer de porco de estimação em Ponta Grossa

Mas que "espírito humano" foi se incomodar com o pobre porquinho, minha Santa Amada? Falta do que fazer ou prazer de ser ruim mesmo? ô nojo!!!!!
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Uma denúncia feita à Vigilância Sanitária de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, vai fazer uma família se desfazer de um dos animais de estimação que vivem em casa. Uma lei municipal proíbe a criação de suínos na zona

14/07/2017

Lei municipal de proteção animal completa um ano sem muitos motivos para comemorações

Estou publicando a matéria para que comprovem que tenho razão quando eu digo que não adianta nada o legislativo querer e o executivo não. Leis sem regulamentação não adianta de nada. Quando a proteção animal vai entender que só o executivo resolve os problemas dos animais? Se bem que, noutro dia, uma protetora me escreveu perguntando o que era legislativo e executivo.... Quase morri!!!!!! Pessoal tem que se qualificar mais para defender os animais.....
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Em 2014 o Brasil já registrava cerca de 30 milhões de animais abandonados, segundo estimativas apuradas em pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde. Na luta pela redução desses números, organizações não governamentais e sociedade civil buscam soluções junto aos seus representantes legais, seja na esfera municipal ou estadual. Lauro de Freitas deveria ser exemplo na Bahia, vista a aprovação da Lei 1.618/16, conhecida como Lei Remca, primeira do Norte/Nordeste em proteção animal. Mas, depois de um ano de aprovada, a população ainda aguarda a regulamentação.

A iniciativa é fruto do trabalho da Rede de Mobilização pela Causa Animal (Remca), que há três anos atua na assistência e no planejamento com foco na política pública de proteção animal. O processo de pesquisa para a formulação da lei passou por diversas etapas: entender o cenário do município e sua relação com os animais; mapeamento da proteção animal; e ações já realizadas por ONGs e sociedade civil.

“Não é possível pensar em proteção animal sem trabalhar em rede. A participação das ONGs, sociedade civil, esferas do poder público, polícias, é essencial para a conquista de resultados positivos”, frisa Ludmila dos Prazeres Costa, vice presidente da Remca. Aprovada por unanimidade e sancionada desde junho de 2016, a regulamentação depende da criação de estruturas que permitam a totalidade do fluxo, que leve da denúncia do cidadão até o resgate do animal e a devida penalidade aos responsáveis.

“O cidadão liga para o 153 e faz a denúncia. Quem vai averiguar? Se confirmado o abandono ou maus-tratos, o animal será levado para onde? E os cuidados de saúde, qual é o veterinário credenciado? É essa estrutura que não existe no município, e assim a lei não pode ser executada. E para piorar, o único órgão criado pela gestão anterior, que mesmo ainda não operando 100% mas já dava algum suporte, foi extinto pela atual administração. Estamos vivendo um retrocesso”, pontua Graça Paixão, presidente da Remca.

Graça se refere à Divisão de Proteção Animal, cuja a proposta era receber as denúncias do 153, coordenando a devida fiscalização, além de atuar no âmbito da educação sócio-ambiental. Essa informação foi confirmada pelo Secretário de Meio Ambiente, Alexandre Marques, que na primeira semana de maio recebeu a equipe da Remca, após inúmeras tentativas. “Ainda no período da campanha, solicitamos que os candidatos nos recebessem para falar das ações de proteção animal no município. A atual gestora foi a única que não nos recebeu, e o diálogo desde que assumiu a prefeitura também não aconteceu”, ressalta Graça.

“De nossa parte continuamos na luta. Participamos de todas as reuniões para garantir a inclusão das prerrogativas de proteção animal no Plano Plurianual, inclusive entregando, em público, a lei impressa nas mãos da prefeita”, frisa Graça.

Procurados por grupos de proteção animal de outras cidades, a Remca já começou a compartilhar o texto da legislação, bem como a experiência de planejamento na formulação da mesma. “Ficamos felizes em saber que nosso trabalho é referência, e essa troca de experiências permite o aprimoramento da lei, dos protocolos e fluxos, tornando o processo sempre melhor, ampliando a possibilidade de alcançar o grande resultado que é a proteção animal”, Eveli Brito, diretora executiva da Remca.

COMÉRCIO ILEGAL
Desde a sanção da lei, a Remca vem realizando monitoramento intenso dos casos de maus-tratos no município. As denúncias são graves e vão desde o abandono, à queimaduras, agressões físicas graves e até abusos sexuais. Um dos casos mais recorrentes na cidade é o comércio ilegal de animais em vias públicas, sobretudo em Vilas do Atlântico.

“Os filhotes, quando de situações de comércio em vias públicas, ficam expostos aos fatores do clima como sol forte ou até mesmo chuva, passam de mão em mão e os diferentes odores elevam a condição do estresse, risco de doenças pelo contato com humanos, animais adultos e por não ter o protocolo completo de vacinação, além de alimento e água racionados”, frisa Graça. A venda em lojas e pet shops também é regulamentada pela lei, e em ambas as situações o descumprimento acarreta em punições que vão de advertências à multas que variam de R$ 50 a R$ 200 mil.

No senso comum entendemos por maus-tratos as agressões físicas, porém é necessário entender que vai muito além, inclui-se toda e qualquer ação que comprometa a saúde física ou mental de um animal. “Não podemos focar apenas na agressão física, bem como não podemos escolher o que é menos pior, ‘pelo menos está na rua vendendo o animal, pior seria se abandonasse’; as duas situações são ruins, trata-se de maus-tratos e precisam ser denunciadas. É fundamental que todo cidadão compreenda essa definição da lei para que possa agir como fiscal no nosso município”, explica Graça.

Uma das indicações da Remca é que o município possua uma estrutura de abrigo ou lar temporário para a assistência aos animais resgatados. O Centro de Controle de Zoonoses, como o próprio nome diz, fica responsável pelo cuidado com a saúde pública no que tange ao recolhimento de animais acometidos por alguma doença contagiosa. “O fundamental era ter a lei. Sem a legislação fica difícil fazer qualquer coisa. Agora precisa urgente de um local para recepção dos animais abandonados, que não pode ser confundido com o Centro de Zoonoses, são situações distintas. Zoonoses trata de doenças em animais, e o lar para acolhimento é para aqueles que podem ser recuperados. Constantemente recebo ligações de pessoas perguntando para onde podem levar um animal que encontraram perdido na rua”, relata Jaime de Moura Ferreira, administrador, escritor, membro do Rotary Club Lauro de Freitas, ativista e parceiro da Remca.

“Hoje, quando somos acionados nos casos de denúncias, seja de um animal abandonado em via pública ou maustratos, acabamos por levar os animais para as residências dos cuidadores da Remca, ou até hospedar esses animais em lares temporários particulares. Além do custo ser elevado, por vezes, limita a nossa atuação”, destaca Ludmila.

Nestes três anos a Remca participou do resgate de 198 animais e intermediou a adoção de 401. “Embora o foco da Remca seja o fomento de políticas públicas, esses três anos nos mostraram que a assistência é urgente, todos os dias temos animais precisando de cuidados”, conclui Graça.

FONTE: vilasmagazine

09/04/2016

Religiosos tentam anular veto municipal a sacrifício de animais - Valinhos - SP

Querem apostar quem vai ganhar? pois é.... protetores gostam de se iludir... fazer o quê? o tema é de mérito federal e é óbvio que a legislação municipal não tem valor nenhum. Nossa luta deveria ser mais levada a sério!!!!!
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A associação que representa as religiões de matriz africana de Campinas (SP) e região entrou com recurso no Ministério Público Federal contra a lei de Valinhos que proíbe sacrifício de animais em rituais religiosos.

Religiosos alegam que só sacrificam bichos que servem para o consumo
Embora tenha apenas um terreiro de Candomblé, Valinho é a única cidade do Brasil que

04/11/2015

Polícia faz alerta após 'ataque' de dois pit bulls em bairro de Campo Grande - MS

Olha o resultado.... repito: cães pits estão, geralmente, em mãos erradas.... em mãos de gente totalmente irresponsável..... tenho pena dos animais que são vítimas de ambos os lados....
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Delegado diz que pessoas geralmente não respeitam lei municipal.
Secretária conta que atirou pedras por cerca de 40 minutos em animais.

A Polícia Civil faz um alerta após um “ataque” de dois pit bulls no bairro Piratininga, região Sul de Campo Grande. Ao G1 o delegado Wilton Vilas Boas, titular da Delegacia Especializada de Proteção à Crimes Ambientais e Atendimento ao Turista (Decat), disse que a maioria das pessoas que possuem animais não respeitam a lei municipal n°79/05, referente ao cuidado necessário a aqueles

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