O que acho mais legal é o ex-soldado encontrar um ideal e tocar a vida de forma tão digna.... Os animais agradecem o tanto que ele está fazendo....
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Se você é daqueles que vive reclamando que boa parte das pessoas “falam mas não fazem” vai se surpreender com essa história.
O ex-soldado Paul Steklenski, de 45 anos, deu a si uma nova missão: aprender a pilotar. O motivo? Viajar de ponta a ponta o Estados Unidos para salvar cães e gatos do abate.
Ele tomou essa decisão após adotar uma cadela, de nome Tessa, em 2013. Quando tirou sua licença tomou a decisão de ajudar animais por todo o país.
Paul comprou um avião e o adaptou com caixas transportadores capazes de transportar até 23 animais. Desde que iniciou sua missão, o ex-soldado já salvou 742 animais.
Após aprender a pilotar, um norte-americano decidiu viajar de avião pelo país para salvar cães e gatos do abate. Até hoje, diz já ter salvado mais de 700 animais.
Em 2015 ele fundou a Flying Fur Animal Rescue. O ex-soldado afirma gastar mais de 30 mil reais por ano do próprio bolso para resgatar os animais.
"Eu percebi que eu poderia ajudar a fazer a diferença, indo lá, pegando-os e levando-os para outros abrigos", afirmou Paul.
Uma vez por mês, o ex-soldado voa até canis para resgatar alguns cães e levar até abrigos que não pratiquem eutanásia. ""É um trabalho extremamente emotivo, mas é muito gratificante", disse ao New York Post.
O ex-soldado Paul Steklenski, de 45 anos, deu a si uma nova missão: aprender a pilotar. O motivo? Viajar de ponta a ponta o Estados Unidos para salvar cães e gatos do abate.
Ele tomou essa decisão após adotar uma cadela, de nome Tessa, em 2013. Quando tirou sua licença tomou a decisão de ajudar animais por todo o país.
Paul comprou um avião e o adaptou com caixas transportadores capazes de transportar até 23 animais. Desde que iniciou sua missão, o ex-soldado já salvou 742 animais.
Em 2015 ele fundou a Flying Fur Animal Rescue. O ex-soldado afirma gastar mais de 30 mil reais por ano do próprio bolso para resgatar os animais.
"Eu percebi que eu poderia ajudar a fazer a diferença, indo lá, pegando-os e levando-os para outros abrigos", afirmou Paul.
Uma vez por mês, o ex-soldado voa até canis para resgatar alguns cães e levar até abrigos que não pratiquem eutanásia. ""É um trabalho extremamente emotivo, mas é muito gratificante", disse ao New York Post.
