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19/05/2017

Falcões e gaviões são treinados para garantir segurança de aviões

O que fiquei tranquila é que os falcões e gaviões são treinados a não matarem os animais que eles pegam. Dá a ideia de que o trabalho é bem inteligente e respeitoso com o sentido da vida.
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Aves de rapina são usadas em projeto para espantar pássaros indesejáveis da região

HILKA TELLES
Rio - Eles são garbosos, altivos, têm porte atlético e até já foram estrelas em filmes famosos. No topo da cadeia alimentar, falcões e gaviões sempre encantaram pela beleza e elegância. Agora, eles se transformaram na mais nova ferramenta utilizada pela Infraero para afugentar aves indesejáveis que rondam o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, na Ilha do Governador, provocando pequenos acidentes com aviões e enormes prejuízos às empresas.
 
O falcoeiro, responsável pelo treinamento da ave, chega a levar cerca de um ano para ganhar a confiança dos bichos, que não matam suas presas

O Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), foi o pioneiro no uso de aves de rapina para espantar outros bichos de penas que fazem dos aeroportos o seu lar, doce lar. Depois, o projeto se estendeu para Vitória, Confins, Porto Alegre e, em maio passado, aterrissou no Rio — para a alegria de pilotos e passageiros e desespero dos urubus, carcarás, garças e quero-queros que frequentam as pistas de pouso e decolagem.

“Houve uma redução no número de acidentes envolvendo aves, mas ainda é cedo para falar, porque também utilizamos outros métodos de contenção, como armadilhas, por exemplo. Acredito que em mais três meses possamos aferir os resultados do projeto”, afirmou Priscila da Silva Souza, coordenadora de Meio Ambiente da Infraero.

São cinco falcões e sete gaviões treinados especificamente para atacar as cerca de 300 aves que habitam o espaço do aeroporto e voam em grandes bandos. Quando os “galãs” chegam, não tem lugar para canastrões e um do grupo inimigo é sempre subjugado. A partir daí, é método pavloviano: melhor encontrar outras paragens, para não ser o próximo.

Guardiões têm alimentação especial
Marcus Estevan, 25 anos, fascinado pela imponência das aves de rapina, aos 18 anos começou o curso para lidar com esses animais e, agora, é um dos dois falcoeiros que trabalham com os cinco falcões e sete gaviões no projeto da Infraero.

Ele explica que o treinamento das aves consiste em imobilizar, mas não matar o oponente — os animais capturados são soltos no Parque Gericinó, em Nilópolis. Depois que ele pega a outra ave, espera o instrutor se aproximar e trocar a presa dele por um “mimo”: pedaços de rato e codorna congelados.

Mas não é qualquer rato, nem codorna: são criados especialmente para servir de banquete aos figurões dos céus, que só ingerem comida balanceada.

Falcão atinge até 320 km/h
Se a águia tem visão de super-homem, o falcão é uma espécie de caça MIG-25 das aves da rapina: sobe e depois mergulha a 320 quilômetros por hora. Não há como escapar ao bote.

Eles chegam selvagens para o treinamento e interagem com os falcoeiros até que estes, finalmente, conquistem a confiança dos bichanos - o que ocorre em um ano, mais ou menos.

Tratados como astros pela empresa Cepar (Centro de Preservação de Aves de Rapina), as aves trabalham em escalas de até dez minutos para não se cansarem.

20/04/2017

'Não desconfiamos de ninguém', diz dono de aves usadas em Viracopos e mortas no fim de semana

Os animais foram cruelmente mortos por covardes que, provavelmente, o fizeram por vingança.... nojento mesmo....
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Dois gaviões e dois falcões foram treinados para afugentar pombos e garças do entorno da pista do aeroporto e evitar acidentes.

Não desconfiamos de ninguém”. A afirmação é do Vítor Manoel Santos, sócio da empresa responsável pelas aves de rapina usadas para afugentar outros animais do entorno da pista do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), e evitar choques com aeronaves durante os pousos e decolagens.

Dois gaviões e dois falcões foram mortos no final de semana. Os sócios registraram queixa na Polícia Civil para descobrir quem invadiu a área onde eles eram mantidos para matar os animais com golpes de facão. As aves foram esquartejadas.

Vítor Santos disse que desde novembro de 2014 o serviço é feito no aeroporto. E mesmo com a morte deles, o esquema não será interrompido.

“Hoje mesmo outras aves serão usadas, temos estrutura para isso”, disse ele.

O mais comum é o uso das aves para afugentar pombos e garças, que podem causar acidentes em caso de colisões com aviões decolando ou pousando em Viracopos.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou ao G1, nesta terça-feira (18), que investiga o caso e que perícias foram feitas no local e nas aves.

Por meio de nota, a Concessionária Aeroportos Brasil Viracopos informou que está colaborando com as investigações dessas mortes.

FONTE: G1

16/06/2014

Cresce o número de animais silvestres recolhidos em áreas urbanas



Olha, sinceramente, o que vamos fazer? o humano tem consciência da invasão do meio ambiente, mas, continua invadindo.... invadindo..... invadindo....
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Cobras, capivaras, lagartos, papagaios, gaviões, jacarés, jaguatirica. Certamente daria para compor um belo zoológico com tanto bicho. Mas, essas espécies foram resgatadas pela Polícia Militar (PM) Ambiental, em áreas urbanas de Maringá, neste ano. Um levantamento feito junto à Terceira Companhia da Força Verde indica que houve um crescimento de 11% nas remoções de animais silvestres e exóticos em áreas urbanas.

Foram 156, até o mês passado, ante 143, no mesmo período de 2013. As aves predominam e correspondem a 37% do total. Com 18% dos resgates, neste ano, estão as cobras que ocupam a segunda posição no ranking. Foram 30 ao todo. Em terceiro, estão os gambás com 8%, seguido de perto pela tartarugas e os lagartos, com 6%.

FONTE: Maringa

24/08/2013

Falcões e gaviões evitam acidentes aéreos em aeroporto do RJ


Falcões e gaviões evitam acidentes aéreos em aeroporto do RJ
 e outros vídeos - TV UOL

Falcões e gaviões estão sendo usados no Rio de Janeiro para espantar aves no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão. As aves garantem a segurança de voo numa área de 17 quilômetros quadrados.

09/05/2012

Gaviões carcará aparecem em Vitória e despertam curiosidade - ES

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Gente, quando apareceu um casal por aqui, quase morri de alegria...  Tenho outras fotos, mas, estou sem tempo de procurar... Jamais imaginei ver uma ave do sertão por aqui.... Tá tudo dominado pelo "serumano"....


ESTV - Rede Globo - 08/05/12

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