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06/06/2017

Gatos mantidos presos para servir de comida a falcões são resgatados pela polícia - RJ

Que nojento!!!! claro que os caras foram soltos na hora... nossa lei é uma porcaria!
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Gatos eram mantidos para servirem de comida a falcões, segundo investigação 
Cinco gatos foram resgatados por policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) em Bangu, na Zona Oeste do Rio, nesta segunda-feira, depois de uma denúncia relatando o desaparecimento destes animais na região.

Segundo investigações da DPMA, os gatos eram furtados e mantidos presos em um banheiro para servir de comida a falcões, também criados pelos envolvidos no crime.

Os bichanos recuperados serão entregues aos seus donos, que se dirigiram à especializada, informou a Polícia Civil.

Gatos resgatados serão devolvidos aos donos Gatos resgatados serão 
devolvidos aos donos Foto: Divulgação / Polícia Civil

Durante a operação da delegacia, os agentes encontraram também dez aves canoras, duas araras - sendo uma Canindé e uma vermelha -, dois tucanos e um papagaio.

Duas pessoas foram detidas como suspeitas de manter os animais presos ilegalmente. Se condenadas, elas poderão pegar até cinco anos de prisão por crime ambiental.

Fonte: EXTRA

19/05/2017

Falcões e gaviões são treinados para garantir segurança de aviões

O que fiquei tranquila é que os falcões e gaviões são treinados a não matarem os animais que eles pegam. Dá a ideia de que o trabalho é bem inteligente e respeitoso com o sentido da vida.
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Aves de rapina são usadas em projeto para espantar pássaros indesejáveis da região

HILKA TELLES
Rio - Eles são garbosos, altivos, têm porte atlético e até já foram estrelas em filmes famosos. No topo da cadeia alimentar, falcões e gaviões sempre encantaram pela beleza e elegância. Agora, eles se transformaram na mais nova ferramenta utilizada pela Infraero para afugentar aves indesejáveis que rondam o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, na Ilha do Governador, provocando pequenos acidentes com aviões e enormes prejuízos às empresas.
 
O falcoeiro, responsável pelo treinamento da ave, chega a levar cerca de um ano para ganhar a confiança dos bichos, que não matam suas presas

O Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), foi o pioneiro no uso de aves de rapina para espantar outros bichos de penas que fazem dos aeroportos o seu lar, doce lar. Depois, o projeto se estendeu para Vitória, Confins, Porto Alegre e, em maio passado, aterrissou no Rio — para a alegria de pilotos e passageiros e desespero dos urubus, carcarás, garças e quero-queros que frequentam as pistas de pouso e decolagem.

“Houve uma redução no número de acidentes envolvendo aves, mas ainda é cedo para falar, porque também utilizamos outros métodos de contenção, como armadilhas, por exemplo. Acredito que em mais três meses possamos aferir os resultados do projeto”, afirmou Priscila da Silva Souza, coordenadora de Meio Ambiente da Infraero.

São cinco falcões e sete gaviões treinados especificamente para atacar as cerca de 300 aves que habitam o espaço do aeroporto e voam em grandes bandos. Quando os “galãs” chegam, não tem lugar para canastrões e um do grupo inimigo é sempre subjugado. A partir daí, é método pavloviano: melhor encontrar outras paragens, para não ser o próximo.

Guardiões têm alimentação especial
Marcus Estevan, 25 anos, fascinado pela imponência das aves de rapina, aos 18 anos começou o curso para lidar com esses animais e, agora, é um dos dois falcoeiros que trabalham com os cinco falcões e sete gaviões no projeto da Infraero.

Ele explica que o treinamento das aves consiste em imobilizar, mas não matar o oponente — os animais capturados são soltos no Parque Gericinó, em Nilópolis. Depois que ele pega a outra ave, espera o instrutor se aproximar e trocar a presa dele por um “mimo”: pedaços de rato e codorna congelados.

Mas não é qualquer rato, nem codorna: são criados especialmente para servir de banquete aos figurões dos céus, que só ingerem comida balanceada.

Falcão atinge até 320 km/h
Se a águia tem visão de super-homem, o falcão é uma espécie de caça MIG-25 das aves da rapina: sobe e depois mergulha a 320 quilômetros por hora. Não há como escapar ao bote.

Eles chegam selvagens para o treinamento e interagem com os falcoeiros até que estes, finalmente, conquistem a confiança dos bichanos - o que ocorre em um ano, mais ou menos.

Tratados como astros pela empresa Cepar (Centro de Preservação de Aves de Rapina), as aves trabalham em escalas de até dez minutos para não se cansarem.

20/04/2017

'Não desconfiamos de ninguém', diz dono de aves usadas em Viracopos e mortas no fim de semana

Os animais foram cruelmente mortos por covardes que, provavelmente, o fizeram por vingança.... nojento mesmo....
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Dois gaviões e dois falcões foram treinados para afugentar pombos e garças do entorno da pista do aeroporto e evitar acidentes.

Não desconfiamos de ninguém”. A afirmação é do Vítor Manoel Santos, sócio da empresa responsável pelas aves de rapina usadas para afugentar outros animais do entorno da pista do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), e evitar choques com aeronaves durante os pousos e decolagens.

Dois gaviões e dois falcões foram mortos no final de semana. Os sócios registraram queixa na Polícia Civil para descobrir quem invadiu a área onde eles eram mantidos para matar os animais com golpes de facão. As aves foram esquartejadas.

Vítor Santos disse que desde novembro de 2014 o serviço é feito no aeroporto. E mesmo com a morte deles, o esquema não será interrompido.

“Hoje mesmo outras aves serão usadas, temos estrutura para isso”, disse ele.

O mais comum é o uso das aves para afugentar pombos e garças, que podem causar acidentes em caso de colisões com aviões decolando ou pousando em Viracopos.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou ao G1, nesta terça-feira (18), que investiga o caso e que perícias foram feitas no local e nas aves.

Por meio de nota, a Concessionária Aeroportos Brasil Viracopos informou que está colaborando com as investigações dessas mortes.

FONTE: G1

02/02/2017

Príncipe saudita leva 80 falcões em classe executiva de voo

Ser rico é tudo de bom, não? a droga mesmo é que esta gente usa gaviões no "esporte" da caça.... Ei li que ele pagou 2 mil reais  por cada passagem....
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Sem ter como transportar seus animais de estimação, um príncipe saudita levou 80 falcões na classe executiva de um voo da Qatar Airways. A imagem impressionante dos animais devidamente acomodados foi postada na rede social Reddit, e voo chamou atenção dos internautas.

Muitos questionaram quanto o príncipe teria pago para levar os animais. Segundo o jornal

24/08/2013

Falcões e gaviões evitam acidentes aéreos em aeroporto do RJ


Falcões e gaviões evitam acidentes aéreos em aeroporto do RJ
 e outros vídeos - TV UOL

Falcões e gaviões estão sendo usados no Rio de Janeiro para espantar aves no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão. As aves garantem a segurança de voo numa área de 17 quilômetros quadrados.

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