Ô, meu Deus!!!!! me mantem viva até lá? imaginem a paulada que será isto para os exploradores de animais?
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Para quem defende os diretos dos seres vivos ou é vegetariano e vegano, essa inovação pode parecer bastante interessante. Muitas pessoas já sabem e já foram tocadas com vídeos e matérias que mostram o quão cruéis e nada éticos são os locais que cultivam e matam bois, frangos e porcos.
E, mesmo com o instinto forte pelo churrasco ou o hambúrguer de cada dia, é impossível não
repensar algumas escolhas depois de se deparar com tamanho sofrimento.
Dois anos atrás, um grupo de cientistas holandeses já havia feito o lançamento de um hambúrguer de carne sem qualquer tipo de sofrimento. A pequena peça havia sido feita a partir de células tronco e custava um valor aproximado de US$ 325 mil. Com esse número, a invenção não era nada viável para o consumo comum.
No entanto, alguns anos após o primeiro resultado, estudiosos israelenses aperfeiçoaram a técnica e diminuíram significativamente os gastos do processo, graças ao avanço na tecnologia das impressoras em 3D. De acordo com o fundador do projeto, Shir Friedman, "carne de laboratório é a solução para reduzir as crueldades com os animais e o ecossistema, ao mesmo tempo em que dá às pessoas aquilo que elas desejam comer".
Em uma pesquisa feita pelo grupo, frango foi descoberto como o tipo de carne mais disseminado atualmente entre diferentes culturas ao redor do mundo. Por isso, eles definiram como foco inicial o desafio de desenvolver este produto a primeira instância, em escalas industriais. Acredita-se que no início de 2018 a inovação já estará disponível para ser comprada no mercado.
Hoje é frango, amanhã carne de boi, depois porco, carneiro entre outras. Este é o objetivo central dos pesquisadores liderados por Friedman. O ideal seria o veganismo generalizado, porém, já que isto é impossível hoje, a ciência buscou um jeito de ajudar a resolver nossos problemas com os demais seres vivos do planeta, já que na teoria a coleta de material genético de apenas um animal seria o suficiente para criação de carne sem nenhuma morte
E, mesmo com o instinto forte pelo churrasco ou o hambúrguer de cada dia, é impossível não
repensar algumas escolhas depois de se deparar com tamanho sofrimento.
Dois anos atrás, um grupo de cientistas holandeses já havia feito o lançamento de um hambúrguer de carne sem qualquer tipo de sofrimento. A pequena peça havia sido feita a partir de células tronco e custava um valor aproximado de US$ 325 mil. Com esse número, a invenção não era nada viável para o consumo comum.
No entanto, alguns anos após o primeiro resultado, estudiosos israelenses aperfeiçoaram a técnica e diminuíram significativamente os gastos do processo, graças ao avanço na tecnologia das impressoras em 3D. De acordo com o fundador do projeto, Shir Friedman, "carne de laboratório é a solução para reduzir as crueldades com os animais e o ecossistema, ao mesmo tempo em que dá às pessoas aquilo que elas desejam comer".
Em uma pesquisa feita pelo grupo, frango foi descoberto como o tipo de carne mais disseminado atualmente entre diferentes culturas ao redor do mundo. Por isso, eles definiram como foco inicial o desafio de desenvolver este produto a primeira instância, em escalas industriais. Acredita-se que no início de 2018 a inovação já estará disponível para ser comprada no mercado.
Hoje é frango, amanhã carne de boi, depois porco, carneiro entre outras. Este é o objetivo central dos pesquisadores liderados por Friedman. O ideal seria o veganismo generalizado, porém, já que isto é impossível hoje, a ciência buscou um jeito de ajudar a resolver nossos problemas com os demais seres vivos do planeta, já que na teoria a coleta de material genético de apenas um animal seria o suficiente para criação de carne sem nenhuma morte
mesmo assim eu não conseguiria comer, isto é como deixar de fumar, da asco...
ResponderExcluirSó de não assassinarem mais nossos pequenos eu já fico aliviada. Espero que realmente consigam, isso se a ganância não falar mais alto.
ResponderExcluirtomara que venha a preço popular assim a chance de diminuir ainda mais com as matanças, e que caia no gosto do povão,é incrivil no bairro onde moro cheira churrasco de segunda a segunda.
ResponderExcluirÉ ver para crer. De qualquer forma a industria da carne não poderá se manter nesse ritimo devido ao aquecimento, desmatamento, falta de agua no planeta e outros enormes inconvenientes que está se tornando a agropecuária. Claro que a turma vai espernear muito, mas terá que se conformar. Em um mundo melhor não cabe a crueldade como ingrediente na alimentação.
ResponderExcluirUma ótima idéia para veganos calouros que sofrem horrores com a dieta porém para veteranos a carne de mentirinha é dispensável porque nos remete à crueldade de verdade e não vai cair bem; por isso façam bom proveito os que ainda precisam consumi-la já que, em se tratando de ética e compaixão, preferível o genérico do que o original, claro.
ResponderExcluirSempre haverá aqueles que alegarão que gostam de sentir o gosto do sangue, que a carne artificial não é tão “saborosa” quanto a natural, que não serve pra fazer churrasco, que não se sabe como é produzida, que ela é mais cara e em menor quantidade... Não será assim tão fácil e rápido acabar com os matadouros.
ResponderExcluirA Natureza cobrará com juros - altíssimos - toda a miséria vivida pelos pequeninos e por ela mesma. Aguardem!
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