31/05/2014

Refletores são usados para espantar pombos em parque de Araraquara, SP

Pelo menos não vão matar como o padre de Londrina quer. A droga que a imprensa repete o besterirol de sempre: "a espécie representa risco à saude"... Pô, ninguém para p´ra pensar não? que bando de debiloides!!!!! com a quantidade de pombos p´ra lá e p´ra cá, cidades inteiras tinham que estar nos CTI´s da vida!!!!!! Há 21 anos que nossa ONG vem contestando estas mentiras, mas, a mídia adora fazer um trelele.... é uma droga!!!!!
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Projeto da Secretaria Municipal de Meio Ambiente tem o aval do Ibama.
Objetivo é usar a luz para afugentar espécie, que representa risco à saúde.

Um projeto da Secretaria de Meio Ambiente de Araraquara (SP) usa refletores para reduzir a população de pombos no Parque Infantil, um dos principais pontos de lazer da cidade.
A iniciativa tem o apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). A ideia, que está em fase de teste e pode ser estendida a outros locais, surgiu após constantes reclamações sobre a sujeira causada pelas aves, cujas fezes representam um risco à saúde pública. E o resultado já começou a aparecer. Em três semanas, houve redução de 90% no número de pombos observados na área.

Os quatro refletores foram instalados próximos à entrada do Centro de Educação Infantil (CER), que fica dentro do parque. Os equipamentos possuem luzes amarelas que imitam a radiação solar. O objetivo é afugentar os pássaros sem causar danos à espécie, de acordo com o biólogo da Secretaria de Meio Ambiente, João Henrique Barbosa.

As luzes são acesas por volta das 16h30, quando há uma revoada após a busca por alimentos em terrenos baldios. “Instalamos alguns refletores ‘teste’, para avaliar itens como o melhor horário de funcionamento, a intensidade das lâmpadas e a altura dos postes. Nossos resultados preliminares indicam que o teste obteve sucesso. A partir dos resultados, nosso planejamento é instalar entre 20 e 25 refletores”, informou Barbosa.

A expansão da iniciativa é avaliada conjuntamente pelas secretarias de Meio Ambiente e de Educação. A intenção é fazer com que os pombos sejam desestimulados a pousar em algumas árvores do parque. Trata-se daquelas cujos galhos ficam acima da área de passeio das pessoas, nas passagens asfaltadas. “O risco de doenças como a Criptococose, que causa infecção respiratória nos humanos, é bem maior quando as fezes secam no asfalto”, explicou o biólogo. 

O afugentamento provocado pelos holofotes contribui com a limpeza do espaço, já que, normalmente, são necessários três caminhões-pipa para a higienização completa do lugar.
Pombos refletores Araraquara 2 (Foto: Foto: João Henrique Barbosa/ Arquivo pessoal)

Risco de extinção
Barbosa frisa que os pombos não são os “vilões” da história. “O excesso deles é um problema ambiental dos tempos modernos. Mas há uma peculiaridade em Araraquara. Aqui, diferentemente de outras regiões, temos uma espécie nativa. Por isso, devemos ter ainda mais cuidado nos métodos de manejo. Por conta da expansão agrícola, na década de 70, houve perda de vegetação e hoje as aves silvestres aproveitam espaços como esse. Estamos tentando consertar um problema ambiental”, disse.

Espécie 'Pomba de Bando' é nativa de Araraquara
Foto: João Henrique Barbosa/ Arquivo pessoal
A espécie mais comum no município é popularmente conhecida como “Pomba de Bando” e leva o nome científico de Zenaida auriculata. “Está ameaçada de extinção no Nordeste brasileiro. E por se tratar de uma espécie silvestre, é protegida pela lei. Medidas mais agressivas de controle não são permitidas antes de testarmos as menos invasivas, como os refletores”, advertiu o biólogo.

Segunda fase
Apesar da redução inicial dos bandos, o projeto prevê metas em médio prazo.  Após a instalação de todos os refletores, um balanço indicará a real necessidade de novas intervenções no parque.

Algumas podem ser paisagísticas, como o plantio de árvores frutíferas. A medida atrairia outras espécies de aves, como a Saíra-amarela, e assim forçaria uma disputa natural de território com os pombos. 

A avaliação completa deve ser concluída no segundo semestre deste ano. Se a ideia avançar, o próximo local a receber os holofotes pode ser o Boulevard dos Oitis, segundo Barbosa. Localizado na Rua Voluntários da Pátria, no Centro, a áreal é bastante arborizada e também reúne uma grande quantidade da espécie.    

População
A orientação pode e deve contribuir para a redução do número de pombos. O primeiro passo é não oferecer alimentos. Assim, os animais irão buscá-los nas áreas nativas. Não se aproximando do meio urbano, eles também não se reproduzem de forma desordenada. “Vale lembrar que um casal pode gerar até quatro ninhadas por ano”, explicou o biólogo.

A segunda dica é não deixar que as aves construam ninhos em forros, muros, telhados e sacadas. Esses espaços são convidativos à espécie.

FONTE: G1

5 comentários:

  1. Sheila,você escreveu o mesmo que penso. Fico imaginando todas as cidades turísticas repletas de pombos em suas praças,não haveria hospitais suficientes para colocar todas as populações internadas por causa das doenças, Sabemos que qualquer animal pode transmitir uma doença ,inclusive o animal HUMANO.(É só perguntar aos índios). Qualquer animal pode,não podemos generalizar que todos de uma raça façam isso.É muita desinformação!!!!
    NORMA VALLE

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  2. Eu moro em Londrina e sou contra matar os pombos. Mas as autoridades devem ter o cérebro atrofiado e só pensam em matar.

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  3. Qualquer um que fizer uma visita em postos de saúde e hospitais, encontrará uma infinidade de problemas, menos alguém com "contagio" por causa de pombo, então "mídia dos infernos", estudem e pesquisem de verdade, antes de ficar alardeando o que não existe, cambada de energúmenos atrasados!

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  4. Uma amiga foi ao médico que lhe disse que ela estava com a "doença do gato". Só que ela nunca tinha tido um gato, nem entrado em contato com um... Fala sério, né?

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  5. O ser desumano é estúpido de nascença! Até outro dia, jamais havia ouvido alguém dizer que pombos causam malefícios à saúde. E quanto as maiores capitais do Planeta que são inundadas deles? Será que ainda existe algum humano nelas? Haja!

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