Realmente, tem muita gente que anda embolando as ações pelos animais como se todas elas só fossem capazes de ser feitas por pessoas veganas. Veganismo é evolução mais recentes dos sentimentos humanos pelos animais que se negam a explora-los. Mas, humanos que amam os animais vem de centenas de anos atrás.
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Atitude compassiva.
Essa história não tem a ver diretamente com o veganismo, mas é um belo exemplo de como o ser humano ainda pode se mostrar compassivo com os animais.
O pedreiro pernambucano José Francisco da Silva voltava a pé de mais um cansativo dia de trabalho na terça-feira (8) quando percebeu uma injustiça: pessoas estavam atirando pedras e paus em uma capivara.
Ninguém o julgaria se ele simplesmente ignorasse e continuasse seu caminho para casa, mas ele parou e salvou a vida do animal. Já com a capivara em segurança, José ligou para órgãos públicos para que o animal fosse levado e tratado, mas não conseguiu ajuda. A alegação era que não se fazia esse tipo de resgate ou de que não havia carro disponível para isso no momento. A desculpa variava conforme a entidade procurada.
José já havia tentado salvar o animal, até ligando para órgãos da administração pública. Muitos outros em seu lugar provavelmente deixariam a capivara quieta no mato e iriam embora com a consciência tranquila.
Mas José achou que poderia fazer mais. E fez. Ele voltou ao seu local de trabalho, pegou um carrinho de mão de seu patrão e resgatou a capivara, que chega a pesar cerca de 25 kg, com as próprias mãos. Com o animal no carrinho de mão, José percorreu cerca de 8 km até chegar ao Jardim Botânico do Recife. Lá, finalmente, José encontrou ajuda.
Na quinta-feira (10), a capivara foi levada para o Centro de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangara), onde terá cuidados veterinários mais adequados. Após um período de adaptação, o animal será solto na natureza de novo.
Essa história não tem a ver diretamente com o veganismo, mas é um belo exemplo de como o ser humano ainda pode se mostrar compassivo com os animais.
O pedreiro pernambucano José Francisco da Silva voltava a pé de mais um cansativo dia de trabalho na terça-feira (8) quando percebeu uma injustiça: pessoas estavam atirando pedras e paus em uma capivara.
Ninguém o julgaria se ele simplesmente ignorasse e continuasse seu caminho para casa, mas ele parou e salvou a vida do animal. Já com a capivara em segurança, José ligou para órgãos públicos para que o animal fosse levado e tratado, mas não conseguiu ajuda. A alegação era que não se fazia esse tipo de resgate ou de que não havia carro disponível para isso no momento. A desculpa variava conforme a entidade procurada.
José já havia tentado salvar o animal, até ligando para órgãos da administração pública. Muitos outros em seu lugar provavelmente deixariam a capivara quieta no mato e iriam embora com a consciência tranquila.
Mas José achou que poderia fazer mais. E fez. Ele voltou ao seu local de trabalho, pegou um carrinho de mão de seu patrão e resgatou a capivara, que chega a pesar cerca de 25 kg, com as próprias mãos. Com o animal no carrinho de mão, José percorreu cerca de 8 km até chegar ao Jardim Botânico do Recife. Lá, finalmente, José encontrou ajuda.
Na quinta-feira (10), a capivara foi levada para o Centro de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangara), onde terá cuidados veterinários mais adequados. Após um período de adaptação, o animal será solto na natureza de novo.
FONTE: vista-se