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29/11/2014

Entidades querem sobras de merenda escolar para tratar animais

Contem com meu maior apoio..... acho um absurdo a vigilância sanitária mandar jogar fora resto de comida que vai alimentar um monte de animais..... uma imbecilidade que não aceito!!!!! tô dentro se precisar fazer alguma campanha..... aliás, tinha que ser em todos os lugares do país.......
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Animais mantidos na APAISA (Foto: Arquivo)
A Associação Protetora dos Animais de Ilha Solteira (APAISA) e o Recanto Feliz, entidades atuam em defesa dos animais de Ilha Solteira, estão solicitando da Prefeitura as sobras da merenda escolar, para alimentar os cães e gatos abrigados.

Segundo Michele Perez Viegas, do Recanto Feliz , a cessão dos alimentos reduziria os gastos das entidades com a compra de ração. “É uma comida que vai para o lixo. E queremos usá-la para

01/06/2013

Rio: relator rejeita veto de Eduardo Paes a Projeto de Lei que prevê merenda vegetariana para alunos da rede municipal

Sinceramente, eu não sei se um legislador pode pleitear isto para as escolas municipais. O Prefeito do Rio vetou o projeto dizendo que isto seria alçada do Executivo. Vou pesquisar já que não estou bem certa. 

Tudo que causa despesa ao Executivo, o Legislativo tem que oferecer verbas para que aquilo aconteça e como tem que acontecer primeiro para o Legislativo providenciar verba extra, a coisa fica difícil. 

Mas, este caso parece ser questão de nutricionistas acomodarem o cardápio da merenda escolar.... Enfim, preciso ler o PL e avaliar perante aos olhos da Constituição Federal. Por enquanto, leiam a matéria do Vista-se:


Merenda vegetariana para quase 700 mil alunos dependia apenas de uma assinatura 

Em 8 de abril, publicamos a notícia de que o Projeto de Lei 1226/2011 (conheça), de autoria do vereador Dr. João Ricardo, havia sido aprovado pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro e que só dependia da sanção do prefeito para virar lei (relembre aqui). O projeto em questão garantiria a introdução de um programa de alimentação vegetariana nas escolas municipais do Rio, mas foi vetado por Eduardo Paes.
Em ofício encaminhado ao presidente da Câmara no dia 3 de maio, Paes justifica o veto total ao PL alegando que o cardápio das escolas do município já é balanceado e saudável, e que a proposta não deveria ter partido da Câmara, uma vez que cabe ao Poder Executivo, através das Secretarias Municipais de Educação e Saúde, decidir sobre o cardápio dos alunos (leia o veto).
O relator do PL, vereador Jorge Braz, opinou pela rejeição do veto total, alegando que cabe sim à Câmara legislar sobre tudo que é de interesse público. No dia 20 de maio, a Comissão de Justiça e Redação aprovou a rejeição proposta por jorge Braz (leia a rejeição ao veto).
Procurada pelo ViSta-se na tarde desta quarta-feira (29), a assessoria do vereador Jorge Braz informou que o PL deve ir à votação novamente em plenário, desta vez para que a Câmara decida se aceita ou não o veto de Eduardo Paes. A próxima votação não tem data definida.

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