É sempre bom divulgar..... maravilha!!!!!!
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Em Belo Horizonte, há até mesmo espaços onde os pets não ficam restritos às coleiras ou confinados no colo do dono sem um agradinho sequer.
Sócio-proprietário do Protótipo Bar, em Santa Tereza (Leste de BH), Lucas Zacharias oferece até cerveja aos cães que aparecem por lá – caso de Ozzy, “filho” do sócio, Ângelo Gabriel. “Temos
vasilhas de água e também a beer dog, uma bebida com sabor de carne”, comenta o empresário sobre o drink disponível no menu.
vasilhas de água e também a beer dog, uma bebida com sabor de carne”, comenta o empresário sobre o drink disponível no menu.
Aberto há sete meses, o charmoso OOP Coffee, no coração da Savassi, também recebe os “filhos” caninos da clientela. A fotógrafa Ana Slika, de 33 anos, não deixa de levar o golden retriever Yamandu, de 7 anos, quando precisa fazer um trabalho externo ou quer apenas tomar um café. “Dou preferência a lugares onde ele pode ir junto”, enfatiza.
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Outro local que sempre recebe visitantes de quatro patas é o Pátio Savassi. Por lá, a bicharada é tratada como os demais clientes e tem até uma espécie de carrinho de bebê para os “papais” passearem com mais conforto. Cerca de 150 cães circulam por lá, mensalmente. Em função do tamanho e temperamento, algumas raças não são aceitas.,
Veja quais são:
Rottweiler, fila brasileiro, bull terrier, doberman, dogo argentino, mastim napolitano, pastor belga, pastor alemão, pit bull e american staffordshire terrier.
'Locais-amigos' no Brasil
Desde 2009, o site colaborativo aquipode.com mapeia estabelecimentos do país receptivos a clientes, digamos, “diferentes”. Dentre as categorias estão gente muito grande, cadeirantes, para levar a bike e, claro, os pet friendly.
A idealizadora do projeto, Milena Hannud, conta que a ideia surgiu após a publicação da lei antifumo. “Pensei na dificuldade que os fumantes enfrentariam na hora de se divertir”. Com o tempo, surgiram demandas para outros clientes “fora do padrão”. Nessa categoria estão donos de animais de estimação.
Atualmente, são cerca de 800 estabelecimentos pet friendly no país todo. Mas o número pode ser ainda maior, já que o site é 100% colaborativo, abastecido pelos próprios usuários.
Em Minas, 18 hotéis, um bar, 13 cafés e sorveterias, dois restaurantes e dois shoppings foram mencionados no portal digital. Estão listados no site 218 cidades de 23 estados mais Distrito Federal.
“Em 2012, me dei conta de que o Cozumel estava ficando velhinho e comecei a contagem regressiva do meu tempo com ele. Não queria perder nem um minuto”.
Hotéis também se adaptam à necessidade da clientela
Quem precisa dormir fora ou quer simplesmente passar um fim de semana diferente em um hotel de Belo Horizonte também não precisa mais se preocupar com o destino do pet ou deixá-lo sozinho em casa. Algumas redes da capital têm aceitado e recepcionado muito bem a família completa.
De mudança para Recife, a estudante Maria Luiza Motta Silveira de Oliveira, de 22 anos, teve que passar cinco noites fora de casa e não tinha com quem deixar o pug Barack, de 3 anos. A solução foi levá-lo junto.
“Achei ótimo porque não precisei me preocupar com o local onde iria deixá-lo nem tive que levar aquele monte de coisas que são importantes quando a gente viaja com ele. Ainda assim, o Barack ficou super confortável”, comentou a estudante.
Assim como outros estabelecimentos do segmento, o hotel cobra uma taxa de R$ 50 por pet hospedado e oferece “mimos” como tapete higiênico e recipiente para água e ração.
Carteira de vacinação e um termo de responsabilidade assinado pelo dono são exigidos no check-in, segundo a gerente-geral do E Suítes, Isabela Marques.
Boas maneiras
De acordo com a ABIH-MG, não há leis específicas que tratam da permanência de animais em hotéis. Em todos, porém, a regra é clara quanto ao porte do bicho, que pode pesar, no máximo, 15 quilos para ficar hospedado.
Nas áreas comuns, como hall e elevadores, eles devem circular no colo ou em guias e ficam proibidos de acessar espaços onde são preparados e servidos alimentos.
As regras de boa convivência também preveem que animais menos sociáveis sejam deixados sozinhos no quarto o mínimo de tempo possível, evitando causar incômodo aos hóspedes.
Também é interessante que os funcionários do estabelecimento sejam avisados de que naquele quarto há um animal, evitando-se, assim, sustos ou mal entendidos.
Atenção à etiqueta
Passear com os pets em locais públicos e levá-los sem preocupação aos estabelecimentos frequentados pelos donos requer alguns cuidados que precisam ser seguidos à risca.
Normalmente, espaços pet friendly disponibilizam as áreas externas para receber os bichinhos. Isso acontece não porque outras pessoas podem se incomodar com a presença deles, mas porque há leis que proíbem entrada e permanência de animais em ambientes fechados, sobretudo onde são preparados ou servidos alimentos.
Em BH, uma lei e um decreto municipais tratam do assunto. Para não errar e evitar dor de cabeça na hora do lazer, fique atento: mantenha seu animal perto de você, cachorros devem ficar na coleira; leve uma sacolinha para recolher o cocô: deixar sujeira para trás é inaceitável; leve um recipiente pequeno para oferecer água ao bichinho e evite dar comida na mesa. Se o pet não for tão sociável, melhor deixá-lo em casa para não aborrecer o restante da clientela.
FONTE: hojeemdia
concordo c a comentarista sheila acima.
ResponderExcluirAcho isso excelente, frequentar lugares assim, ajuda as pessoas a fazerem amizade só com gente boa.
ResponderExcluir"Se o pet não for tão sociável, melhor deixá-lo em casa para não aborrecer o restante da clientela", viu gente? O mesmo vale para quem tem filhos mal educados!
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