Não bastasse esta meleca de audiência pública aprovada na Câmara, um Senador mequetrefe deu entrada em novo PL para regulamentar a vaquejada. Confere aqui: O líder do PMDB, senador Eunício Oliveira (CE) apresentou nesta terça-feira (18), Projeto de Lei do Senado que regulamenta em todo território nacional a atividade como prática esportiva.
O numero do PL é 378/2016
O numero do PL é 378/2016
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Foi aprovado hoje,na Comissão de Meio Ambiente da Câmara Federal, a realização de audiência pública para discutir a regulamentação da vaquejada como prática esportiva.No requerimento aprovado,de autoria do deputado federal Arthur Maia, a solicitação baseia-se no fato do Supremo Tribunal Federal julgar inconstitucional uma lei estadual do Ceará que regulamenta a prática.Mesmo referindo-se à uma
lei estadual, a determinação da Corte pode ser aplicada a outros estados e ao Distrito Federal, sujeitando os organizadores à punição por crime ambiental de maus tratos a animais.”Estamos falando de uma atividade que provê mais de 700 mil empregos diretos e indiretos, fonte de renda para peões e suas famílias.
A vaquejada é importante para a história, para o cunho econômico e é importante para o povo nordestino. É secular e deve ser preservada”, defendeu Maia. De acordo com a Associação Brasileira de Vaquejadas (ABVAQ), são 3 milhões de adeptos dessa prática esportiva. Por ano, são mais de 4 mil provas, um movimento econômico de R$ 700 milhões, que cresce 20% ao ano. Na Bahia, por exemplo, a lei que regulamentou a vaquejada estabeleceu uma série de normas de realização dos eventos através do controle e prevenção sanitário- ambientais, higiênico- sanitárias e de segurança em geral, além de estipular a doação de 2% do valor da premiação aos fundos beneficentes dos animais.
Dentre as medidas instituídas, também estão a proibição de participação de qualquer animal que possua ferimentos com sangramentos. Regras para o transporte de bovinos também foram estabelecidas, com isso, os animais devem ser conduzidos com garantia de água, sombra e comida em quantidade necessária para a manutenção de saúde dos animais.
O deputado lembra que a vaquejada no Brasil tem evoluído com o passar dos anos e se profissionalizado para garantir o bem-estar de vaqueiros e animais. O protetor de cauda é um dos cuidados com os bovinos para evitar danos à saúde do animal. Trata-se de um rabo artificial feito com uma malha de nylon que é fixado na base do rabo do boi e que reveste a cauda. “Hoje, o gado que é colocado na vaquejada faz, no máximo, três corridas por competição, sem falar nos aparelhos de proteção que têm se modernizado.
O piso da pista deve possuir camada de pelo menos 30 centímetros de colchão de areia, o que diminui o impacto da queda do animal. Além disso, o vaqueiro que maltratar os bichos de forma intencional será desclassificado”, ressalta o parlamentar.
lei estadual, a determinação da Corte pode ser aplicada a outros estados e ao Distrito Federal, sujeitando os organizadores à punição por crime ambiental de maus tratos a animais.”Estamos falando de uma atividade que provê mais de 700 mil empregos diretos e indiretos, fonte de renda para peões e suas famílias.
A vaquejada é importante para a história, para o cunho econômico e é importante para o povo nordestino. É secular e deve ser preservada”, defendeu Maia. De acordo com a Associação Brasileira de Vaquejadas (ABVAQ), são 3 milhões de adeptos dessa prática esportiva. Por ano, são mais de 4 mil provas, um movimento econômico de R$ 700 milhões, que cresce 20% ao ano. Na Bahia, por exemplo, a lei que regulamentou a vaquejada estabeleceu uma série de normas de realização dos eventos através do controle e prevenção sanitário- ambientais, higiênico- sanitárias e de segurança em geral, além de estipular a doação de 2% do valor da premiação aos fundos beneficentes dos animais.
Dentre as medidas instituídas, também estão a proibição de participação de qualquer animal que possua ferimentos com sangramentos. Regras para o transporte de bovinos também foram estabelecidas, com isso, os animais devem ser conduzidos com garantia de água, sombra e comida em quantidade necessária para a manutenção de saúde dos animais.
O deputado lembra que a vaquejada no Brasil tem evoluído com o passar dos anos e se profissionalizado para garantir o bem-estar de vaqueiros e animais. O protetor de cauda é um dos cuidados com os bovinos para evitar danos à saúde do animal. Trata-se de um rabo artificial feito com uma malha de nylon que é fixado na base do rabo do boi e que reveste a cauda. “Hoje, o gado que é colocado na vaquejada faz, no máximo, três corridas por competição, sem falar nos aparelhos de proteção que têm se modernizado.
O piso da pista deve possuir camada de pelo menos 30 centímetros de colchão de areia, o que diminui o impacto da queda do animal. Além disso, o vaqueiro que maltratar os bichos de forma intencional será desclassificado”, ressalta o parlamentar.
FONTE: politicalivre
Só mesmo um idiota de carteirinha selada e carimbada para dizer que a vaquejada no Brasil tem evoluído com o passar dos anos! Afinal, onde está a evolução nessa barbaridade, bando de humanoides da idade da pedra?
ResponderExcluirPrecisamos de mudanças na educação, na saúde, na segurança pública que não temos e esses vagabundos ficam perdendo tempo na insistência de regulamentar rodeio, vaquejada e os escambau que não tem nenhuma utilidade moral, intelectual, cultural para o país!
Está mais do que evidente que eles estão ganhando "algo" com isso! E com certeza, não é o eleitorado.
A vaquejada não é importante para a história, não Senhor, tem coisa mais séria e cultural; agora quanto ao "cunho econômico" aí, gente boa, o bicho pega, é outro departamento, briga de cachorro grande e cala-te boca. E tem essa desculpa mulambenta de que o sofrido povo nordestino precisa desse "divertimento" mas pode muito bem viver sem isso se ensinarem pra ele que o Planeta já deu um passo à frente (Valeu,boi!)e os cumpadre tem que acompanhar a virada do mundo, senão caem do cavalo, mesmo porque as vacas já tão saturadas desta brincadeirinha sem graça nenhuma de neguinho metido à valente às custas dos tombos delas. Tradição secular que já deu o que tinha que dar em nome da recreação e cultura mas, cá pra nós, principalmente (bota principalmente nisso), daquela grana preta que rola na poeira quando os “bicho” caem, estalando as costelas e com uma raiva danada dos “diabo” que derrubam elas só pra ganhar ponto. Pode tirar o cavalinho da chuva, turma do chapéu, que a mamata de ocês ta quase acabando, falta um tiquinho só, não é conversa pra boi dormir não Senhor. Papai do Céu ta de olho em ocês faz tempo, ocês são "teimoso", mas Ele é mais.
ResponderExcluirhttp://veganagente.consciencia.blog.br/vaquejada-a-essencia-de-um-esporte-que-explora-animais/#.WAoiAOUrK1s
nojo!!! ainda vir dizer que vaqueja, é trabalho, pros demonios antes era esportes agora pra tentar continuar c os sacrifícios é trabalho, o nojooooo.
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