Claramente os certificados de "bem-estar animal" destes locais são falsos... e olha que lá não é Brasil, hein? Imagina aqui..... Pelos fiapos dos novelos de barbante!!!!!! quando isto vai ter um fim? eu fico imaginando o que tem nas entranhas destas pessoas que lidam com os animais de forma tão desprezível!!!! ô nojo!!!!!
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A questão ética da exploração animal está sendo cada vez mais pautada. Seres humanos comem, vestem, praticam experimentos e exploram animais por puro entretenimento, mas até o mais insensíveis não podem deixar de perceber a resistência e sofrimento dos animais.
Ainda que a maioria da sociedade
concorde em consumir animais, apenas 0,4% não está preocupada com as condições dos animais de fazenda. Esse dado reflete a noção bem-estarista de que tudo bem matar animais, desde que tenham uma vida “digna”.
Alex – um pseudônimo usado para proteger sua identidade – é um investigador que desvendou a indústria da carne nos EUA, documentando a crueldade dos matadouros. Ele considera totalmente falsa a hipótese de que existe “bem-estar animal” nesse mercado:
“O que a indústria agropecuária moderna considera “tratar bem um animal”, significa apenas tratá-lo de forma menos absurda. Até nas “melhores” fazendas industriais o sofrimento psicológico, emocional e físico dos animais é imensurável. O mais básico seria mutilá-los sem qualquer anestesia, separá-los de suas famílias, vendê-los e matá-los aos milhões. Não é uma surpresa que o lucro seja inversamente proporcional a qualquer medida para garantir o bem-estar animal.” – relata Alex.
Os certificados de “bem-estar animal” são notoriamente falsos, servindo apenas para aliviar a culpa dos consumidores de carne, leite e ovos. Mas e se fossem verdadeiros? E se os animais realmente fossem bem tratados? Isso tornaria válido matarmos animais para obter um alimento que não precisamos?
Os animais entendem o mundo ao seu redor. Eles veem, cheiram, lutam, resistem. Tentam escapar desesperadamente do destino no matadouro e sabem exatamente o que vai acontecer. Como seres sencientes, sua morte em nome do paladar humano jamais será justificável.
Tayler Staneff, uma doutoranda em sociologia política e ativista pelos direitos animais, protesta em frente a matadouros e clama que o público enxergue os horrores enfrentados pelos animais. Ela é categórica: “Não existe uma forma “humana” de assassinar um ser vivo.”
Não são apenas os animais que sofrem com esse cenário. Filósofos como Thomas More já investigaram o impacto emocional em pessoas que trabalham em matadouros, constatando que “matar animais destrói gradualmente o senso de compaixão”. Além disso, as fábricas da morte são locais de trabalho precarizados, com péssimas condições e abusos constantes contra os trabalhadores – em sua maioria imigrantes ou refugiados que não encontram outras opções.
Na contramão das medidas bem-estaristas, o veganismo cresce como única opção ética e saudável para abolir a exploração animal. A tendência é que o desconforto diante do sofrimento animal aumente cada vez mais e as pessoas se questionem mais profundamente, abrindo espaço para novas escolhas que valorizem a empatia a todas as espécies.
Ainda que a maioria da sociedade
concorde em consumir animais, apenas 0,4% não está preocupada com as condições dos animais de fazenda. Esse dado reflete a noção bem-estarista de que tudo bem matar animais, desde que tenham uma vida “digna”.
Alex – um pseudônimo usado para proteger sua identidade – é um investigador que desvendou a indústria da carne nos EUA, documentando a crueldade dos matadouros. Ele considera totalmente falsa a hipótese de que existe “bem-estar animal” nesse mercado:
“O que a indústria agropecuária moderna considera “tratar bem um animal”, significa apenas tratá-lo de forma menos absurda. Até nas “melhores” fazendas industriais o sofrimento psicológico, emocional e físico dos animais é imensurável. O mais básico seria mutilá-los sem qualquer anestesia, separá-los de suas famílias, vendê-los e matá-los aos milhões. Não é uma surpresa que o lucro seja inversamente proporcional a qualquer medida para garantir o bem-estar animal.” – relata Alex.
Os certificados de “bem-estar animal” são notoriamente falsos, servindo apenas para aliviar a culpa dos consumidores de carne, leite e ovos. Mas e se fossem verdadeiros? E se os animais realmente fossem bem tratados? Isso tornaria válido matarmos animais para obter um alimento que não precisamos?
Os animais entendem o mundo ao seu redor. Eles veem, cheiram, lutam, resistem. Tentam escapar desesperadamente do destino no matadouro e sabem exatamente o que vai acontecer. Como seres sencientes, sua morte em nome do paladar humano jamais será justificável.
Tayler Staneff, uma doutoranda em sociologia política e ativista pelos direitos animais, protesta em frente a matadouros e clama que o público enxergue os horrores enfrentados pelos animais. Ela é categórica: “Não existe uma forma “humana” de assassinar um ser vivo.”
Não são apenas os animais que sofrem com esse cenário. Filósofos como Thomas More já investigaram o impacto emocional em pessoas que trabalham em matadouros, constatando que “matar animais destrói gradualmente o senso de compaixão”. Além disso, as fábricas da morte são locais de trabalho precarizados, com péssimas condições e abusos constantes contra os trabalhadores – em sua maioria imigrantes ou refugiados que não encontram outras opções.
Na contramão das medidas bem-estaristas, o veganismo cresce como única opção ética e saudável para abolir a exploração animal. A tendência é que o desconforto diante do sofrimento animal aumente cada vez mais e as pessoas se questionem mais profundamente, abrindo espaço para novas escolhas que valorizem a empatia a todas as espécies.
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