Consequencias da vida urbana.... pobrezinho.....
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Os macacos-pregos vivem em grupinhos, encantam moradores e já aprenderam a viver perto das cidades sul-mato-grossenses, mas acidentes acontecem, às vezes. No início deste mês, um deles levou choque na fiação elétrica e teve que ficar nove dias longe de “casa”. O caso ocorreu em Mundo Novo, a 476 quilômetros de Campo Grande.
O macaco foi encontrado caído na rua com muitos ferimentos pelo corpo, perto do Centro da cidade, no dia 1º deste mês. Ele foi socorrido por equipe da PMA (Polícia Militar Ambiental), logo após o acidente.
Geralmente, os animais doentes ou acidentados são levados para o Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) em Campo Grande, mas o macaquinho chamou a atenção de um médico veterinário da cidade, que resolveu ajudar e "adotou" o bicho temporariamente.
De maneira voluntária, o médico fez o tratamento e manteve o bicho na clínica até ontem (9), quando o macaco finalmente recebeu alta e voltou para mata. Ele foi devolvido pelos policiais ambientais na mesma reserva florestal onde vivia.
Intensificado nos últimos 40 anos, o desmatamento para construção de prédios é a grande ameaça a vida dos macacos, mas duas espécies de macacos-pregos, a Sapajus cay e a Sapajus libidinosus, que vivem no Pantanal não correm risco de extinção, segundo a IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza).
Além dos macacos-pregos, bugios e saguis também são encontrados em MS, até mesmo em bairros da Capital, em especial no Jardim Ametista e no Maria Aparecida Pedrossian, onde fica a APA (Área de Preservação Ambiental) do Lageado, um dos reservatórios responsáveis pelo abastecimento de água de Campo Grande. Por lá, os bichos são acostumados com as pessoas e até entram nas casas em busca de comida.
FONTE: campograndenewsO macaco foi encontrado caído na rua com muitos ferimentos pelo corpo, perto do Centro da cidade, no dia 1º deste mês. Ele foi socorrido por equipe da PMA (Polícia Militar Ambiental), logo após o acidente.
Geralmente, os animais doentes ou acidentados são levados para o Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) em Campo Grande, mas o macaquinho chamou a atenção de um médico veterinário da cidade, que resolveu ajudar e "adotou" o bicho temporariamente.
De maneira voluntária, o médico fez o tratamento e manteve o bicho na clínica até ontem (9), quando o macaco finalmente recebeu alta e voltou para mata. Ele foi devolvido pelos policiais ambientais na mesma reserva florestal onde vivia.
Intensificado nos últimos 40 anos, o desmatamento para construção de prédios é a grande ameaça a vida dos macacos, mas duas espécies de macacos-pregos, a Sapajus cay e a Sapajus libidinosus, que vivem no Pantanal não correm risco de extinção, segundo a IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza).
Além dos macacos-pregos, bugios e saguis também são encontrados em MS, até mesmo em bairros da Capital, em especial no Jardim Ametista e no Maria Aparecida Pedrossian, onde fica a APA (Área de Preservação Ambiental) do Lageado, um dos reservatórios responsáveis pelo abastecimento de água de Campo Grande. Por lá, os bichos são acostumados com as pessoas e até entram nas casas em busca de comida.
Parabéns a polícia ambiental e ao médico pelo resgate de uma vida inocente, mas certamente o problema irá se repetir por causa da invasão humana e culpa de nossas frouxas autoridades.
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