22/01/2016

Roedores consolam familiares e amigos perturbados, mostra estudo

Eu não sei porque o espanto!!!! agora estes pesquisadores praticaram atos de crueldade para comprovar que os roedores tem empatia sabe p´ra que? para explorar estes sentimentos nas suas "fudelanças"... Em vez de se envergonharem do que praticaram, não..... vão fazer mais..... Gente, pesquisador tem que levar muito ovo podre na fuça.... nojentos, malditos..... Ler esta matéria escrita por um jornalista imbecil que não teve a decência de questionar a crueldade com que os animais foram tratados....
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Arganaz-das-pradarias, mamífero monógamo, revelou empatia em teste. Hábito similar a humano só havia sido visto em animais mais inteligentes. 
 Arganaz-das-pradarias (Microtus ochrogaster) consola companheiro perturbado
 (Foto: Zack Johnson)

Uma pequena espécie de roedor da América do Norte, o arganaz-das-pradarias (Microtus ochrogaster) tem o costume de consolar familiares e companheiros submetidos a estresse.
A descoberta, feita a partir de um experimento da Universidade Emory, de Atlanta (EUA) mostrou
pela primeira vez esse tipo de comportamento de empatia em mamíferos mais distantes da espécie humana.

O hábito de consolar por meio de contato físico só havia sido demonstrado antes em animais de inteligência mais sofisticada, como macacos, elefantes, golfinhos e cães. Cientistas acreditam que o arganaz-das-pradarias tenha desenvolvido essa capacidade por ser um animal monogâmico, que mantém interações sociais mais complexas do que outras espécies próximas.

Choque de empatia
Entre os autores da descoberta está o primatologista Frans de Waal, primeiro a demonstrar que chimpanzés consolam uns aos outros, em pesquisas de 1979. O experimento foi conduzido James Burkett, também da Universidade Emory.

Para demonstrar se os animais realmente teriam a tendência a consolar outros indivíduos, pares de roedores foram criados juntos e depois separados. Um dos indivíduos era então submetido a estresse com choques elétricos leves, que não causavam dano físico.

Após o tratamento que os deixava mentalmente perturbados, eram novamente colocados em contato com seus pares. Quando voltava à convivência, os animais não submetidos ao choque percebiam o estado de estresse de seus companheiros e mantinham-se junto a eles, lambendo-os por período de tempo maiores.

A demonstração de empatia foi vista tanto entre familiares quanto entre arganazes "amigos", que haviam compartilhado gaiolas por longos períodos de tempo. Outra espécie de roedor, o arganaz-do-campo (Microtus pennsylvanicus) não demonstrou a mesma capacidade.

Hormônio do amor
Além de pesquisar o comportamento dos animais, os cientistas investigaram quais mecanismos neurológicos estariam embasando as demonstrações de empatia. A suspeita é que a oxitocina -- molécula popularmente conhecida como "hormônio do amor" -- estava envolvida no processo.

A oxitocina é um neurotransmissor -- uma substância que transmite impulso ao longo de nervos em circuitos específicos no cérebro e no restante do sistema nervoso. Quando os cientistas usaram drogas para bloquear o funcionamento da oxitocina nos roedores do experimento, os animais deixaram de consolar seus companheiros.

As conclusões do trabalho foram descritas em estudo na revista "Science", da Associação Americana para o Avanço da Ciência.
"Muitos traços humanos complexos possuem origens em processos cerebrais fundamentais que são compartilhados com muitas outras espécies", afirma Larry Young, um dos autores do estudo. "Agora temos a oportunidade de explorar em detalhe mecanismos neurais subjacentes a reações empáticas em roedores de laboratório, com claras implicações para humanos."

Segundo os cientistas, seria possível, em princípio, criar modelos de laboratório para estudar transtornos como o autismo e a esquizofrenia, que prejudicam a capacidade de sentir empatia.

Fonte: G1

2 comentários:

  1. Pesquisadores, Cientistas, Experimentadores, essa raça sub humana que a pretexto de salvar bebês humanos estraçalham bebês de outras espécies e com a desculpa de estarem contribuindo para a Ciência pintam e bordam com a vida de inocentes, virando-os pelo avesso para descobrir se sentem dor, espetando, esquartejando e pintando o sete com os animais para ver se há sentimentos neles, nasceram com o DNA de monstros insensíveis e nem se precisa vira-los pelo avesso para procurar um coração neles - PORQUE NÃO HÁ.

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  2. Concordo Sandra! Eles querem brincar de deus, com minúscula mesmo. São seres insignificantes que precisam disso para se autovalorizarem... Verdadeiros esquizofrênicos , deviam fazer as pesquisas neles próprios para poderem sanar as dúvidas inúteis!

    Beatriz

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