Aqui no Rio de Janeiro e em outros estados acontece de se identificar o virus em morcegos e até muares/bovinos/equinos. Porém, o que quero chamar a atenção é a esculhambação que o Ministério da Saúde vem tratando a vacinação contra raiva pelo país afora.....
Porcaria de governo!!!!! lembra há dois anos atrás que compraram uma vacina que matou vários cães e gatos? pois é, não tem vergonha mesmo esta gente que está no poder deste país..... Olha, gente, ando muito revoltada com tudo que tenho visto.....
Porcaria de governo!!!!! lembra há dois anos atrás que compraram uma vacina que matou vários cães e gatos? pois é, não tem vergonha mesmo esta gente que está no poder deste país..... Olha, gente, ando muito revoltada com tudo que tenho visto.....
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Raiva herbívora já matou 4 mil animais neste ano no Rio Grande do Sul. A Inspertoria Veterinária de Caxias do Sul,alerta para medidas a serem tomadas devido ao grande número de mortes de animais pela raiva herbívora. Segundo a Seapa, neste ano a doença já matou cerca de
4 mil animais no Rio Grande do Sul, onde foi detectado surto da doença na região Centro-Sul, nos municípios de São Lourenço do Sul, Cristal e Camaquã.
4 mil animais no Rio Grande do Sul, onde foi detectado surto da doença na região Centro-Sul, nos municípios de São Lourenço do Sul, Cristal e Camaquã.
A raiva herbívora é transmitida apenas por morcegos hematófagos, conhecidos também como vampiros, que atacam bovinos, equinos e bubalinos.
Geralmente, o morcego volta a atacar o mesmo animal e a mesma lesão. O uso da pomada vampiricida deve ser em torno da lesão. A raiva nos herbívoros tem alta letalidade, pois é uma doença sem cura. A contaminação dos animais se dá através da lesão causada pelo morcego que contém vírus na saliva.
A doença tem um período de incubação de 80 dias, dessa forma, existe demora até que se manifeste no animal infectado.
A doença tem um período de incubação de 80 dias, dessa forma, existe demora até que se manifeste no animal infectado.
- A prevenção se dá pelo uso da vacina antirábica que pode ser aplicada em bovinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos, cães e gatos. Em áreas de ataques continuados, deve-se vacinar anualmente. Além disso, a revacinação de reforço aos 21 dias após a primeira aplicação deve ser feita em localidades e regiões com agressões de morcegos hematófagos em animais ou em regiões que já tiverem focos de raiva - informa a médica veterinária Luiza Virginia Caon, da Inspetoria Veterinária.
Confira abaixo algumas ações a serem desenvolvidas:
Pelos produtores - Comunicar à Inspetoria Veterinária quando há mordedura ou quando existe a suspeita de animais com raiva; comunicar a morte de animais com suspeita de raiva, apresentando os sintomas identificados; localizar refúgios de morcegos hematófagos em sua propriedade, como por exemplo, ocos de árvores, casas abandonadas, cavernas, fenda nos penhascos, forges, túneis e bueiros; não mexer na boca dos animais sem luvas e lavar bem as mãos com água e sabão após entrar em contato com animais doentes.
Pela Inspetoria Veterinária - Checar áreas com ataques de morcegos hematófago nos rebanhos; coletar o cérebro dos animais mortos com suspeita de raiva e enviar para o laboratório para que seja feito o diagnóstico de raiva; ações educativas e de esclarecimento, tais como, palestras, programas de rádio e televisão e jornais; convocar o serviço de um Núcleo de Comate ao Morcego Hematófago.
Quanto ao Núcleo de Combate ao Morcego Hematófago, cabe atuar nos refúgios, na captura/combate ao morcego, para reduzir a superpopulação e os níveis de agressões baixarem a um nível tolerável.
- Essas ações, conjuntamente realizadas, buscam reduzir os ataques a animais em propriedades rurais - explica a veterinária.
FONTE: olaserragaucha
Bom dia Rio Grande - Rede Globo - 28/11/14
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