08/04/2014

Filme a ser rodado no CCZ/SP coloca em risco anos de luta pelos animais

Gente, a galera de Sampa está se mobilizando para um protesto no CCZ no próximo dia 09 (AMANHÃ), veja aí porque e PARTICIPEM:
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Filme a ser rodado no CCZ/SP coloca em risco anos de luta pelos animais.

Um filme a ser realizado pela produtora www.cinemadobrasil.org.br obteve autorização da Secretaria de Saúde do município de SP, para ser rodado nas dependências do Centro de Controle de Zoonoses,  e terá como gancho a morte de uma animal agressivo capturado pela antiga carrocinha. Isso poderá colocar em risco o trabalho que vem sendo feito há anos para atrair a população aos eventos de adoção realizados pelo Centro de Zoonoses da cidade de São Paulo e também na educação da população visando a diminuição do estigma dos animais considerados "agressivos". 


Leia todas as informações no ESQUADRÃO PET

5 comentários:

  1. Eu acho essa discussão bastante delicada. O prédio é o mesmo da antiga carrocinha? Se for ele é CCZ e patrimônio. Será usado, pq é atividade cultural. A gente muda o presente, não dá pra mudar o passado. Se for novo, que os produtores criem um cenário. O que não pode acontecer é não ficar claro pra população que os tempos mudaram e que um trabalho foi feito em prol dos animais. Isso não pode aparecer no próprio filme? "A situação vivida pelos animais nesse filme não mais acontecem (...) etc".

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  2. O roteiro do filme em si não tem nada que possa comprometer o trabalho já realizado de conscientização da população, mas o problema reside, exatamente, na mentalidade tacanha dessa mesma população.

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  3. Obrigada Sheila pela força. Cometemos um erro no texto inicial, a produtora é a http://www.zencrane.com. Apesar de termos lhe avisado via email não deve ter chegado a tempo. De qualquer forma o site é responsável pela divulgação do filme, mas não os produtores. No blog o erro já foi corrigido.

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  4. Olá pessoal.

    Republico aqui uma nota divulgada pela assessoria de imprensa da produtora. Acho que é importante sabermos diferenciar o que é apologia ao crime contra animais do que é reconhecer os erros que cometemos em nosso passado. Creio que os produtores sabem muito bem do que estão dizendo com este projeto.
    “Um povo que não conhece a sua História está condenado a repeti-la.” (Eduardo Bueno)

    A todos os amantes de animais, nós, produtores de “Dois Sequestros”, fazemos questão de esclarecer que somos contra a crueldade contra animais. E nosso filme reflete esse pensamento. O personagem principal desse suspense, que tematiza a violência urbana nas cidades brasileiras, é funcionário de um departamento de combate às zoonoses, e a história se passa na época em que ainda era regular a condenável prática do sacrifício indiscriminado de animais sem donos. Nosso protagonista vive dividido entre o carinho que tem pelos animais e o trabalho que realiza. Numa das cenas, consternado, ele diz: “Bicho sempre vai pro céu, os responsáveis pelo comportamento deles são os donos”. Entendemos que a questão dos animais sem dono nas grandes cidades brasileiras é muito grave e merece a atenção e o apoio de todos, por isso está prevista no final do filme e exibição de uma cartela dedicada ao tema, explicando que a prática do sacrifício, felizmente, foi extinta no estado de São Paulo em 2008, substituída pelos projetos de adoção, e que há uma luta para que esta campanha se estenda ao resto do país.
    Os produtores de “Dois Sequestros”

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  5. Entendo que não há garantias de que atualmente os Centro de Controle de Zoonoses não sacrifiquem animais. Há mais pessoas que não dão importância alguma para os animais, tanto faz se vivem ou morrem, se são bem cuidados ou judiados, que pessoas com um olhar de consideração e respeito pelos animais. O dia a dia dos animais são exemplo de que há muito trabalho a ser feito para os animais, no Brasil. Outra questão é a conscientização das pessoas - a maioria não tem consciência alguma - que para ser séria teria que estar no curriculum escolar. Há muita gente falando, esperneando enquanto os animais continuam sendo abandonados aos borbotões em praças e parques públicos, em ruas e vielas...

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