15/06/2012

Bastos, SP, registra 13 casos de leishmaniose

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Viviiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que raio de teste "rápido" é este?


Tem Notícia - Rede Globo - 14/06/12

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6 comentários:

  1. Alô sr.Prefeito,vamos colocar as coleirinhas nos cães! Sacrificar não cães não adianta pombas, já sacrificou 500 e não resolveu. Tem que resolver o problema do mosquito educando o povo para manter bons hábitos de higiene,parar de jogar lixo nós corrégos, encostas e etc.. e colocar coleirinha nos cães porque eles também são vítimas do mosquito.

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    1. Concordo completamente, muitos cãos já foram sacrificados e isso não surtiu efeito algum. Tenho certeza que muitos cães sacrificados não tinham qualquer sintoma do parasita. O mais importante é fazer campanhas para educar a população, não foi diferente na época da dengue quando a cidade era invadida pelos caminhões inseticidas. Na época houve MUITA campanha e isso com certeza cedeu os números da dengue/febre amarela.

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  2. Ah secretário de saúde me poupe!
    Sacrificar não é a solução.Já tive uma cachorra infectada e a tratei.Infelizmente ela já partiu,mas equanto estava viva não ficava sem a coleira scalibur. O cão após o tratamento é como por exemplo quem tem aids. Ele no caso o cão, vai ser portador o resto da vida por isso não pode ficar sem a coleira.Entretanto a doença fica controlada. É muito fácil sair sacrificando os cachorros (mais prático né!).Se fosse pessoas seria assim também!? Idiotas.

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  3. é muita ignorância ,prefiro nem comentar pra nao me stressar.

    quero dormir em paz !!!

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  4. Bom dia Sheila,
    O teste imunocromatográfico rápido IT-LEISH® (DiaMed IT-LEISH®)é um teste que foi validado para o diagnóstico da leishmaniose visceral (LV) em quatro áreas endêmicas do Brasil.
    'E um teste cujo resultado sai em 15 minutos (mais ou menos), e confirmam depois com o E.L.I.S.A. Mas é importante lembrar que pode acontecer de dar cruzamento com outras doenças como a erliquia, babesia, que são conhecidas por doenças do carrapato e também por outras doenças causadas por protozoários.As pessoas tem direito à contra prova e não são obrigados a entregar o cão.
    bjs e obrigada pelo apoio na divulgação dos artigos sobre leish!
    Vivi Vieri

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  5. O maior problema da Leishmaniose é a falta de informação da população e o preconceito.

    Manter o povo na ignorância é interessante, pois assim as pessoas quando são pressionadas a entregar o cão ( a pressão é grande, chega a ser um terrorismo), entregam sem pensar.

    O que o poder público faz não é ciência, pois existem inúmeros trabalhos científicos que comprovam a ineficácia do canicídio e que o ser humano doente também infecta o inseto.Isso ninguém diz.

    Em nenhum país do mundo se mata cães de forma obrigatória para o controle da doença, é opção do tutor, por que sabe-se que existem outros reservatórios que também fazem parte da transmissão, como exemplo os ratos, o ser humano, enfim, todos os mamíferos.

    Tira-se o cão mas os insetos continuam e os outros reservatórios também e nunca vamos acabar com a doença.

    Tratamento existe e o animal tratado é apenas um portador, assim como o ser humano tratado também.Cão tratado não oferece risco para a saúde pública.

    Existem formas mais éticas e eficazes para o controle da doença, entre eles o controle do vetor, assim como é feito na dengue.

    Recentemente fizemos um Movimento nacional em parceria com a Marli Pó, da Campanha "" Diga Não à Leishmaniose e acrescentamos "O cão não é o vilão", em apoio ao PL 1738 do Dep. Geraldo Resende em que regulamenta a vacinação contra a Leishmaniose e o tratamento de cães, mas infelizmente apesar da adesão em todo o Brasil, poderia ter sido maior, por que as pessoas ainda não acordaram para o problema que é tão grave quanto os maus tratos.

    Deixamos aqui a pergunta para refletir: O mundo trata e o Brasil mata, será que somente nós somos os certos?
    bjs
    Vivi Vieri

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