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07/06/2017

Psicólogo contrata até detetive para achar vira-lata desaparecido em São Carlos


Deve ser desesperador não saber onde está o fujão..... Peço muito à Deus que me livre de uma situação como esta... acho que nem dormia mais na vida... Divulga, gente, quem sabe damos sorte.... Nosso blog jé encontrou dois perdidos....
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Um psicólogo de São Carlos (SP) contratou até um detetive para encontrar o cachorro de estimação que desapareceu há 20 dias. Ele também distribuiu panfletos e oferece recompensa. Na cidade, a busca por animais sumidos ainda conta com a ajuda da internet e de carro de som. 


A coleira, o pote de comida e os brinquedos ainda estão no quintal na esperança do retorno do vira-lata Baco. “Ele estava na garagem, o portão abriu e ele escapou. Andei em volta, rodei ruas, amigos ajudaram, mas não consegui encontrar”, disse o psicólogo Plínio Marangoni.

A preocupação tem tirado o sono de Marangoni, mas ele não pretende parar de procurar.  “O que angustia é esse desconhecido. Será que ele está vivo, será que alguém acolheu ele”, afirmou.

Brinquedos, coleira e pote de comida ainda estão a espera de Baco em São Carlos 
(Foto: Felipe Lazzarotto/ EPTV)  

Meios de busca
Além da divulgação as redes sociais, moradores que perderam os cães também estão usando outras alternativas. Um grupo de amigos usa sistema de carro de som ajuda na busca pelos animais desaparecidos, cobrando apenas a gasolina.

“Funciona e muito. O áudio entra dentro das casas e a pessoa é obrigada a ouvir. O vizinho ouve, já denuncia que aquela animal está lá dentro”, disse a motorista Rosângela dos Santos. Segundo ela, já foram encontrados mais de 15 animais com os anúncios.

A alternativa foi usada pela professora Eli Paiuta que consegui encontrar a cadela depois de 1 dia desaparecida. “Estou muito feliz, graças a Deus o encontrei. Ele fez a maior festa quando me viu, o coraçãozinho batia mais forte de alegria”, disse ao G1.

A plaquinha com endereço e número do telefone na coleira ainda é uma alternativa que pode facilitar o encontro do animal em caso de desaparecimento.
Fonte: G1 EPTV

02/05/2016

Psicólogo sugere que você não abrace mais seu cachorro

Como esta gente fica importante rapidinho, né? Buscou fama e achou.... kakakaka.... Agora, o que a gente fala dos cachorros que abraçam a gente? O meu Grude, pula em cima de mim e agarra meu pescoço num abraço delicioso..... E aí, seu psicólogo? kakakakaka.....
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São Paulo – A opinião de um psicólogo americano está causando polêmica nas redes sociais dos Estados Unidos. Ele sugere que você não abrace mais seu cachorro. Stanley Coren é professor emérito de psicologia da Universidade da

24/04/2015

Psicólogo explica hábitos de acumuladores


Será que é só isto mesmo? Achei meio fraquinha a explicação. O que acham? afinal, pessoas que sofrem com esta doença acumulam tudo (inclusive animais) por outros motivos, também.... Veja a foto ao lado.
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Jornal do Almoço - Rede Globo - 23/04/15

03/03/2014

Não somos uma espécie saudável. As relações entre nós mesmos não deixam dúvidas.

Excelente entrevista com  psicólogo Ezio Flavio Bazzo feita pela ANDA


“Estou profundamente convicto de que uma civilização e uma sociedade que é contra a pena de morte para os homens, mas que segue matando todas as outras espécies para se alimentar, para vender seus chifres, seus dentes, sua pele, sua banha, seus hormônios etc., é uma civilização e uma

03/06/2013

Quando bicho de estimação morre, criança não deve ganhar outro logo em seguida



Quando o animal de estimação morre, é natural que as crianças sintam saudades. Ao ver os filhos sofrerem, muitos pais logo pensam: vamos comprar outro bichinho. "Eu desaconselho a comprar um novo logo em seguida. É importante que a criança viva essa tristeza. É assim que ela aprende que as pessoas não são substituíveis", conta Maria Helena Franco, coordenadora do Laboratório de Estudos Sobre o Luto da PUC.

Para ela, passar por esse tipo de perda durante a infância pode ser até importante. "A criança vai sentir saudade, vai chorar, mas vai aprender uma grande lição: os seres vivos morrem", completa.

Vanice Teixeira, psicóloga e presidente da Uipa (União Internacional Protetora dos Animais), concorda. "Os pais não ensinam para as criança o que é a morte. Por isso os animais são importantes." A superproteção pode atrapalhar. "Os pais querem fazer com que a criança não sofra. Mas o sofrimento é natural. Passar pelo luto na infância pode ajudar na vida adulta", opina Maria Helena.

Segundo a pesquisadora, contudo, é possível amenizar esse sofrimento. "Falar sobre a perda e lembrar do bicho pode ajudar a superar a situação."
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