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11/12/2017

Grupo faz vaquinha para ajudar moradora de rua doente que se recusa ficar longe dos cães

Que situação, meu Deus. A ONG que está organizando é  Moradores De Rua e Seus Cães. Quem desejar ajudar, o link da vaquinha é este AQUI.
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Angela tem 39 anos e mora nas ruas da região central de São Paulo com o companheiro, Diego, 31, e os dois cães — que o casal considera como filhos. Ela vive um dilema desde que descobriu

14/09/2017

Cães violentos atacam moradores na região de São Mateus - SP

Victória nos mandou a notícia e lembramos que publicamos sobre o caso aqui há um mês atrás: É preciso um atendimento urgente antes de uma tragédia com estes cães - SP . Parece que nada foi feito. Creio ser necessário uma atitude mais enérgica porque estes cães vão acabar sendo mortos à tiros por

07/08/2017

É preciso um atendimento urgente antes de uma tragédia com estes cães - SP

Amigos de Sampa, provavelmente, já tentaram intervir, segundo li no Facebook (confira ao final). Mas, penso que deveria, pela segurança dos animais, ser tomada uma atitude mais drástica já que o ataque aconteceu outras vezes. A moça, que parece se chamar Rose, precisa urgente de um acompanhamento psiquiátrico. Não sei como podemos ajudar aqui do Rio de Janeiro, mas, se houver esta chance, conte conosco. Esta matéria é do dia 01 de agosto.
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Homem atacado por cães em São Paulo pode perder o movimento da mão 
Gledson foi atacado quando ajudava um desconhecido a empurrar um carro. A vítima, que está desempregada há um ano, começaria em um emprego novo. Mas os ferimentos e os 35 pontos que teve que receber, agora o impedem de trabalhar. A equipe de reportagem da Record TV flagrou há quase um ano, os mesmos animais atacando outra vítima, no mesmo bairro, em São Mateus, na zona leste de São Paulo.
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14/03/2017

Shana e seus 300 cães: o santuário dos cachorros que ninguém quis - POA - RS


A história é tocante.....
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Matilha que vive em sítio na Lomba do Pinheiro com sua cuidadora, uma ex-moradora de rua, é formada por animais doados e abandonados 

Uns conhecem o lugar que abriga Dunga, Toco, Freeway, Trapiche, Achado, Sortudo, Gueijo, Dia e Sol junto a outros quase 300 cachorros como o santuário da causa animal. Shana Waechter prefere chamar de lar o sítio na Lomba do Pinheiro onde vive e cuida da sua família, uma matilha repleta de vítimas de maus-tratos e portadores de deficiências.

Ex-moradora de rua, ela teve o amor por animais despertado por um vira-lata que a encontrou sentada em um banco de praça chorando. Na ocasião, lastimava a falta de trabalho e o abandono que a levou a morar na rua e à prostituição. Levou para casa o cusco, e desde então, nunca mais negou colo, comida e chamego para um animal de quatro patas que lhe aparecesse abanando o rabo. Aceitou também alguns de três patas, outros sem olhos, ou sem pelos. Em sua casa, sempre há espaço para mais um peludo sarnento.

E são 300 espalhados pela propriedade que divide com o namorado Benhur. O terreno amplo, a 45 minutos do Centro, quase não tem vizinhos, mas possui espaço de sobra para receber cães — muitos de gente que estava acostumada a deixar na extinta Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda), localizada a três quadras dali.

— As pessoas querem adotar filhotes bonitos, ou cachorros de raça. Tem gente que se estapeia na internet para comprar, e gastam fortunas. Esses daqui são jogados na estrada. Tem gente que só larga eles no meu portão, queria ter câmeras para ver quem são — diz.A cachorrada segue Shana por todo lado: dezenas de guaipecas e vira-latas atrás da travesti de 1,80m, buscando comida ou atenção. Tirando um ou outro de conduta agressiva — esses, mantidos no canil —, a maioria fica solta correndo e latindo livres pela propriedade.

No sítio, os animais não ganham tratamento vip: o banho é uma vez por mês e a disputa por comida é acirrada, mas são bem cuidados. Shana trata problemas comuns, como bicheira ou sarna dermodésica. As únicas condições impostas pela cuidadora para aceitar doações é que os animais venham castrados e seus donos deixem comida.

As refeições, ela prepara em um panelão, com polenta, fígado e arroz. Serve misturada com um pouco de ração e pão velho. Alimentar os 300 de Shana exige 40kg de alimento por dia. Quando a comida falta, ela aciona a rede de colaboradores para novas doações. Mas não gosta de pedir - prefere quando a ajuda é espontânea.

— Nunca tive nada, mas gosto de fazer pelos outros. A gente que já passou necessidade valoriza muito todo tipo de ajuda, e sabe que no final, dá-se um jeito — diz a travesti, que também aluga o espaço dos canis e promove brechós para completar o orçamento.

Natural de São Luís Gonzaga, Shana passou a infância como Alexandre Oliveira Waechter. Decidiu assumir a identidade feminina mais tarde, quando já morava em Caçapava do Sul.

Sofreu abusos quando criança e, até virar cuidadora de animais, teve uma vida difícil. Prostituiu-se, fez shows à noite, pulou de bico em bico. Na companhia dos cachorros, achou força para se manter em pé:

— Me comparo a eles. São os esquecidos da rua, e eu fui esquecida em muitas coisas.

FONTE: zh.clicrbs

23/06/2016

Dallas contra cachorros na rua depois que pitbulls mataram uma mulher

Meu Deus, vão se vingar em todos os cachorros.....
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Helô Arruda

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Autoridades da cidade de Dallas expressaram indignação um mês depois que uma veterana do exército sem-teto ter sido morta por cães de rua, mordida mais de 100 vezes pelos animais que destroçaram um de seus braços até o osso e arrancaram a maior parte de sua coxa.


Eles prometeram responder à morte de Antoinette Brown reprimindo cães soltos encontrados regularmente em bairros mais pobres da cidade. Eles pedem prisão para proprietários dos cães,

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