Mais uma vez a demonstração que a SEPDA, lamentavelmente, é moeda de troca para a política

A Secretaria de Proteção Animal inventada pela proteção animal em 2001 para roubar o meu trabalho que fazia um sucesso incompreensível para a turma das incompetentes, hoje está aí nas mãos da política que usa do cargo não pelos animais, mas, para atender seus conchavos partidários. 

Como o secretário anterior resolveu apoiar outro partido nas próximas eleições, o Prefeito DuduPaes nomeou um novo.  Hoje, saiu a publicação. Quem é? era o sub-secretário. Mas, desconheço o que esta pessoa tem de histórico na causa. 

Só sei dizer que a SEPDA, segundo comprovação de ativistas que frequentam a Fazenda Modelo e os containeres, está sem material para cirurgias, sem medicamento, com ração emprestada de protetoras e de outros órgãos, enfim, um caos total. 

Neste ano, estamos tendo o terceiro secretário!!!!!! A vontade é de sentar na beira do caminho e chorar.... chorar... e chorar.... por todos os meu planos e programas efetivos que eu fazia pelos animais até 2001.....  Céus, esta dor não sai do meu coração!!!!!! Olha aí a nomeação:

Moradores da Vila Cruzeiro dizem que traficantes agora usam cavalos para transportar drogas - RJ

Desde 1998 que afirmo isto. Cavalos são moeda de troca para estes garotos que são os aviões do tráfico.... Quando falei isto numa palestra na Secretaria de Segurança aqui do rio, acharam que ainda não havia chegado a este ponto. Pois é... pode ser que com uma matéria de jornal, os caras se convençam, né mesmo?

--------------------------

Os cavalos na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, deixaram de ser usados para transporte apenas de pessoas. Segundo denúncia de moradores da região, que é pacificada, os animais agora servem para levar drogas do morro para o asfalto.

— Eles colocam as drogas no ânus dos cavalos usando umas trouxinhas. Meninos de 12, 13 anos, alguns filhos de bandidos, usam os bichos há dois meses para levar as drogas. Eles vêm da Vila Cruzeiro e vão para a Rua Uranos (em Bonsucesso), geralmente nas quintas e sextas-feiras. Já tentei falar com policiais, mas não me deram ideia. Não posso ver e ficar calada — conta uma moradora que, por medo de traficantes que ainda vivem na comunidade, não quis se identificar.