Pois é... a discussão continua, graças a Deus!!! é saudável....todos precisam se exorcizar e colocar suas opiniões.
Os animais foram para perícia. Até agora, há suposições que os animais eram usados com rituais. Um gato com boca cheia de farofa? venda de sangue? venda de carne para restaurante? Desculpe o desabafo, mas, considerar "mercado negro de sangue" é ofender a classe veterinária. Se eu fosse um profissional desta área estaria cobrando do Tripoli a possível besteira falada!!!! Jesus, me abana!!!!
Acho que a ONG que contratou o investigador particular, fez muito bem. Agora, fiquei só pensando o seguinte: diz ele, da própria boca, que durante 20 dias os animais só entravam. Então, será que ele não viu nada suspeito com referência as acusações de rituais e venda de carne? Outra coisa que me causa curiosidade: ela cobrava para ficar com os animais? ainda não li nada a respeito.
O que pergunto é, não tendo vestígios de sangue, será que não era para os cadáveres ficarem mais leves e ninguém desconfiar? Aqui no RJ, numa época, duas pessoas que assim agiam, desovavam os cadáveres pela extensão da Av. Brasil até Santa Cruz onde uma delas tinham um sítio.
Jornal da Record - 13/01/12
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