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Lembram daqule caso que publiquei aqui?
O vídeo mostra o momento em que deixam, pela primeira vez, suas gaiolas de bateria. Elas estão tão judiadas que precisam se recuperar por um bom tempo. Imagens como estas são confortantes para todos nós, não? Nossa colaboradora Áurea Abrantes, nos envia a tradução do publicado em
Canadians for Ethical Treatment of Food Animals.
"No final do mês passado, a equipe de resgate da ONG Canadians for Ethical Treatment of Food Animals* organizou o resgate de 140 galinhas de gaiolas de bateria que estavam destinadas ao abatedouro. As galinhas passaram mais de um ano 'espremidas' dentro das gaiolas de bateria - que são gaiolas feitas de arame, tão pequenas (430cm² para 10 galinhas ) que as galinhas não podem sequer esticar as asas. As galinhas receberam uma segunda chance para viver e de agora em diante, terão espaço para esticar suas asas e pernas, tomar banhos de areia, banhos de sol, limpar suas penas e sentir a grama sob seus pés.
Nota: As gaiolas de bateria foram banidas na Suíça em 1992, e em todos os países membros da União Européia em 01/01/2012 pelo European Union Council Directive 1999/74/EC[3], sendo seguida pela Ilha da Tâsmania, na Australia em abril de 2012. A Alemanha baniu as gaiolas de bateria em 2007, cinco anos antes do prazo estipulado pelas diretrizes da União Européia. Itália e Polônia, ainda não se adaptaram totalmente ao novo sistema de não confinamento em vigor. EUA ainda mantém cerca de 95% de galinhas no sistema de confinamento. Brasil, cerca de 98% das galinhas poedeiras ainda vivem em sistema de gaiolas de bateria."
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