É muito triste a gente saber que ainda se cria cães desta maneira.....
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O animal vivia em condições precárias e nunca tinha sido solto da coleira
Peanut é um cãozinho de três anos de idade que passou toda sua vida acorrentado. Ele era mantido preso no quintal de uma casa na Pensilvânia, Estados Unidos e seus donos não ofereciam amor e carinho. O mundo do pet ficou limitado ao tamanho da corrente.
A vizinhança só tomou conhecimento da situação de Peanut quando uma cerca, que obstruía a visão de terreno, caiu. As autoridades foram alertadas sobre o cão acorrentado , mas nenhuma atitude foi tomada. Eles alegavam que a casa ficava numa região muito distante, impedindo de visitar o local com frequência.
Então, Russelline Steinbuhler resolveu ajudar o pet, já que vivia a alguns minutos de carro do terreno. Chegando ao local, a mulher percebeu as condições precárias que Peanut vivia. A madeira da casinha estava apodrecida e úmida. Steinbuhler resolveu se aproximar dos donos, descobrindo que o cão realmente tinha passado a vida toda acorrentado. Segundo a família, não tinham tomado essa atitude por maldade, mas antigamente era costume tratar animais dessa forma.
Por sorte, os donos de Peanut aceitaram a assistência de Steinbuhler. Durante dois meses, ela preparou-o para a soltura. Primeiramente interagiu com ele e garantiu a socialização. Depois trouxe uma corrente mais longa, para que o pet conseguisse sair da casinha e andasse pelo seu entorno. Em seguida, ensinou-o a sentar e se comportar adequadamente. Ao final uma nova casa foi dada a ele.
Por fim, o governo da Pensilvânia aprovou uma lei que limita o período em que cão podem ficar acorrentados. Dessa forma, a família finalmente permitiu que Peanut fosse solto. Confira o vídeo desse incrível momento.
Após a soltura, ele foi levado para o veterinário onde recebeu tratamento antipulgas, vermífufos, entre outros. Tomou banho, foi tosado e embelezado. Para o animal, esse era o começo da sua vida.
Segundo Russelline, foi um dos momentos mais emocionantes que já viu. Ninguém nunca presenciou Peanut correr e isso realmente vai Öcar na história. Ele nunca mais será acorrentado.
Peanut é um cãozinho de três anos de idade que passou toda sua vida acorrentado. Ele era mantido preso no quintal de uma casa na Pensilvânia, Estados Unidos e seus donos não ofereciam amor e carinho. O mundo do pet ficou limitado ao tamanho da corrente.
A vizinhança só tomou conhecimento da situação de Peanut quando uma cerca, que obstruía a visão de terreno, caiu. As autoridades foram alertadas sobre o cão acorrentado , mas nenhuma atitude foi tomada. Eles alegavam que a casa ficava numa região muito distante, impedindo de visitar o local com frequência.
Por sorte, os donos de Peanut aceitaram a assistência de Steinbuhler. Durante dois meses, ela preparou-o para a soltura. Primeiramente interagiu com ele e garantiu a socialização. Depois trouxe uma corrente mais longa, para que o pet conseguisse sair da casinha e andasse pelo seu entorno. Em seguida, ensinou-o a sentar e se comportar adequadamente. Ao final uma nova casa foi dada a ele.
Por fim, o governo da Pensilvânia aprovou uma lei que limita o período em que cão podem ficar acorrentados. Dessa forma, a família finalmente permitiu que Peanut fosse solto. Confira o vídeo desse incrível momento.
Após a soltura, ele foi levado para o veterinário onde recebeu tratamento antipulgas, vermífufos, entre outros. Tomou banho, foi tosado e embelezado. Para o animal, esse era o começo da sua vida.
Segundo Russelline, foi um dos momentos mais emocionantes que já viu. Ninguém nunca presenciou Peanut correr e isso realmente vai Öcar na história. Ele nunca mais será acorrentado.
FONTE: alagoas24horas
"A família que permitiu que Peanut finalmente fosse solto", não merecia gozar agora dos momentos de liberdade dele nem de sua felicidade, mas merecia não vê-lo nunca mais nem saber do endereço do seu novo lar, mas pobre Peanut, vai continuar respirando o mesmo ar de seus algozes, que ficaram "bonzinhos" porque a Lei decretou isso, não por amor.
ResponderExcluirNão me venham com essa que os donos não faziam por maldade, porque antigamente se tinha esse costume! Eu tinha apenas cinco anos de idade quando minha mãe acorrentava o Duque para ele não cruzar com a Lili e ao ouvir os latidos dele, eu o soltava porque não suportava vê-lo preso, enquanto a Lili ficava conosco dentro de casa até o cio terminar.
ResponderExcluirSe esse povo não tem competência para cuidar bem de um único animal, deveriam não fazer nem filhos.
ResponderExcluirÉ incrível perceber que o animal sabe quando está sendo salvo! Primeiro eles ficam com aquela carinha de : "me tira daqui, por favor"!
ResponderExcluirQuando pegamos na coleira e o tiramos do local, eles saem na frente, felizes e entram no carro mesmo sem nunca terem visto um na vida. Só querem sair dali!