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Madri, 9 Jan 2017 (AFP) - A presidente de uma associação de defesa dos animais no sul da Espanha foi condenada a três anos e nove meses de prisão por matar milhares de cachorros e gatos, que agonizaram dolorosamente, anunciou um tribunal nesta segunda-feira.
(o vídeo é de 2012 quando foi denunciada)
Além da pena de prisão, o juizado criminal nº 14 da cidade de Málaga condenou Carmen Marín Aguilar, de 72 anos, a pagar una multa de 19.800 euros. A ré foi considerada culpada pelos delitos
de maus-tratos a animais domésticos e falsificação de documentos.
Felipe Barco Gómez, de 55 anos, empregado do abrigo Parque Animal em Torremolinos, Málaga, onde funcionava a associação sem fins lucrativos que supostamente cuidava de animais abandonados, recebeu uma pena de um ano de prisão e uma multa de 3.600 euros por cooperar com o crime.
A sentença, que data de 4 de janeiro mas foi divulgada nesta segunda-feira, afirma que Marín Aguilar injetava produtos eutanásicos em gatos e cães sem sedá-los antes, enquanto Barco Gómez os segurava. Os animais afetados eram "tanto exemplares adultos saudáveis de qualquer raça (...) quanto ninhadas de filhotes de cães ou fêmeas grávidas".
Marín Aguilar usava doses dos medicamentos inferiores às recomendadas, o que, unido ao fato de que a injeção era aplicada em músculos e não por via intravenosa, "provocava ao animal, geralmente, uma morte lenta e com agonia dolorosa e prolongada", segundo a sentença.
Os fiscais tinham acusado ambos os réus de matar 2.183 animais entre janeiro de 2009 e outubro de 2010, quando uma inspeção do abrigo revelou os crimes.
Segundo os promotores, os animais teriam sido sacrificados para poupar custos e privilegiar as atividades privadas lucrativas do local, que funcionava também como cabeleireiro, residência e clínica privada para animais, quando Marín Aguilar ainda não tinha diploma de veterinária.
A dupla desligava as câmeras de segurança e colocava a música em volume alto quando matava os animais para disfarçar seus uivos, detalhou a sentença.
Durante o julgamento, tanto Marín Aguilar como Barco Gómez negaram as acusações.
A presidente da associação alegou que não poderia ter administrado as injeções porque tinha "fobia" a elas.
Pena muuuuuuuito branda por sinal, mas com certeza ao menos será cumprida por lá.
ResponderExcluirA Espanha é o óóó em questoes de proteção e bem-estar animais. Não sei como ainda não foi multada ou banida da E.U pois não segue as leis ambientais e de proteção padronizadas do bloco Europeu. Áurea
ResponderExcluirNinguém tem direito de tirar a vida de um animal já bastam os matadouros,os loucoseus que torturam,os sádicos etc....
ResponderExcluirSe ela não podia ficar que não os pegasse.
Fdp !!!!assassina da pior qualidade
Gorda horrorosa! Nem todo dinheiro do mundo vai te fazer feliz! Assassina! Que apodreça na cadeia. E o funcionário também.
ResponderExcluirlugar de assassina é na cadeia!
ResponderExcluirAssassina!!!queime no inferno
ResponderExcluirué, a dalva não fez isto no brasil e nem pra cadeia foi?
ResponderExcluirASSASSINA MATAR COM REQUINTES DE MALVADÊZ E COM TANTO SOFRIMENTO PARA OS ANIMAIS.......PELO MENOS FOI PRESA, EMBORA A PENA FOSSE LEVE E A MULTA DE MERDA. DEVERIA DE SER BEM CASTIGADA ELA E O CUMPLICE, PARA EXEMPLO DE OUTROS BANDIDOS TORTURADORES DE ANIMAIS INDEFESOS. SERÁ QUE POR CÁ TB TEMOS ASSOCIAÇÕES ASSIM SÓ PARA ARRANJAREM ESPAÇO? NÃO QUERO ACREDITAR, SERIA MAU DEMAIS
ResponderExcluirEssa Carmen é outra Dalva que como ela, também não será punida devidamente, que ficará livre e solta rindo da cara da sociedade e sem um pingo de remorso pela maldade que cometeu.
ResponderExcluirEu não acredito em justiça.