Desde 2011 publicamos sobre o leão Dengo. Veja só: LEÃO DENGO LEVA UM FORA DA AMADA ELZA... Em agosto houve uma tentativa de levá-lo para o Rancho dos Gnomos. Confiram em PETIÇÃO para o zoológico de Brasília liberar leão e onça para o Rancho dos Gnomos
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O animal tinha 16 anos, sofria de aids felina e foi diagnosticado com artrose. Ele tinha sido resgatado por maus-tratos causados por um circo anteriormente.
O leão Dengo, um dos animais mais queridos e polêmicos do Zoológico de Brasília, morreu. O animal tinha 16 anos e exigia muitos cuidados. Por sofrer da aids felina, ser diagnosticado com artrose e ter sido maltratado anteriormente por um circo,
tinha problemas de desenvolvimento corporal e era impedido de se relacionar com os outros animais. Segundo a assessoria de imprensa do Zoo, o bicho morreu de problemas decorrentes da idade e da sua frágil saúde, no domingo (29/5)
Em setembro do ano passado, o animal foi alvo de uma verdadeira disputa política. O secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, André Lima, queria que Dengo ficasse no DF, enquanto o vice-governador Renato Santana defendia que o animal fosse levado para Cotia, em São Paulo, onde funciona o Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos.
Os ativistas defendiam a ida do leão para um lugar mais espaçoso e bucólico. Em Cotia, ele dividiria um espaço de 1.800 metros quadrados com outros 200 animais abandonados – uma espécie de asilo dos bichos. Porém, uma parte dos brasilienses acreditava que a casa de Dengo era o Zoológico de Brasília e que ele poderia ter ali um fim de vida confortável.
Para resolver a questão, foi formado um colegiado com médicos do Zoo e do Conselho Regional de Medicina Veterinária. Após debates, o grupo concluiu que as doenças crônicas e a idade avançada de Dengo representavam “um risco de saúde ou morte”, em caso de deslocamento. Dessa forma, o querido animal pode permanecer no DF até o fim de sua vida.
Tratamento especial
Segundo o Zoo, Dengo recebia tratamento especial. Não podia ficar exposto com outros da mesma espécie, por conta da enfermidade, e recebia visitas diárias de veterinários, biólogos e zootecnistas. Vivia em um espaço de 77 metros quadrados, com tanque de água e pontos de sombra e sol.
“Dengo superou a expectativa de vida de um animal saudável em ambiente natural. Morreu em uma idade avançada apesar da imunodeficiência”, explicou o diretor-presidente interino da Fundação Jardim Zoológico, Erico Grassi.
Grasse garante que a vida no zoológico foi melhor que os tempos de circo para a saúde do leão. Em 2011, Dengo chegou com escore corporal inferior a 2 — o índice reflete quanto o animal está magro ou gordo. O normal é acima de 2,5. Nos últimos meses, o leão alcançou entre 2,5 e 3. Disse ainda que graças aos cuidados da equipe do zoo, o animal melhorou e viveu até mais tempo do que um leão saudável: em média entre 13 e 14 anos.
Fonte: Metrópoles
Que tristeza a privação da liberdade!
ResponderExcluirMuito triste!
ResponderExcluirPecado imensurável! Privar um ser que teve a liberdade cerceada covardemente, foi maltratado durante quase toda a sua vida - sabe-se lá quando foi capturado e trazido ao circo - e depois foi para outro local de tortura, um zoo. Este foi o destino de mais um inocente - pagar com sofrimento por um erro que jamais cometeu. Humanos nojentos!
ResponderExcluirParece que a única paz que os animais estão encontrando é a morte.
ResponderExcluirQue ele descanse da vida miserável que sempre teve.
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