Com tanta gente falando sobre os famosos mosquitos, vale a pena dar uma lida nesta matéria
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Os mosquitos, geralmente, não são animais queridos. Picam, fazem zumbidos desagradáveis e podem transmitir doenças. Embora a maioria de nós conheça o lado ruim desses insetos, eles têm outro não tão mau assim.
Existem cerca de 3.500 espécies de mosquito, e muitas delas interferem na nossa saúde. A fêmea do mosquito Anopheles carrega um
parasita que causa mais de 500.000 casos de malária por ano e o mosquito asiático Tigre, o Ades albopictus, transmite a dengue e o vírus chikugunya.
Muitos mosquitos são vetores de doenças causadoras de enfermidades para o ser humano, até mesmo porque são capazes de procriarem com muita rapidez. Alguém poderia, então, perguntar: por que não exterminamos os mosquitos de uma vez por todas?
A ecóloga Sarah Fang afirma que os mosquitos não fazem nada particularmente bom. Entretanto, existem defensores de mosquitos. Uma primeira corrente favorável a eles argumenta que, devido ao seu número elevado, eles são importantes para a cadeia alimentar e servem de alimentos para outras espécies.
Fang explica que os ataques de mosquitos podem ser bastante ferozes para desviar as rotas de migração de renas, as quais podem interferir negativamente sobre a paisagem e a pastagem. Há, também, uma relação entre mosquitos e pequenos morcegos, os Vespadelus vultuernus, que revela revela uma forte dependência dos morcegos adultos ao mosquito Aedes vigilax.
Nas cadeias aquáticas, os mosquitos jovens são importantes porque servem de presas para espécies como o peixe-mosquito, o Gambusia affinis, ou em pequenas poças de água parada nas folhas de plantas carnívoras, arbustos e copas das árvores. Rãs venenosas e caranguejos, que habitam essa fauna, alimentam-se das larvas de mosquito que flutuam nas poças.
Uma segunda corrente argumenta que os mosquitos prestam serviços ambientais, como a polinização realizada pelo inseto adulto e a liberação de nutrientes que acontece quando suas crias se alimentam de resíduos orgânicos. Entretanto, há outros polinizadores na natureza capazes de ocupar os lugares dos mosquitos, uma vez que essa função não é a primordialmente realizada por eles.
Assim como os mosquitos gostam de sangue quente, outros animais são sedentos dele, como pulgas e moscas. Exterminar os mosquitos só daria espaço para outras espécies também não muito queridas.
Existem cerca de 3.500 espécies de mosquito, e muitas delas interferem na nossa saúde. A fêmea do mosquito Anopheles carrega um
parasita que causa mais de 500.000 casos de malária por ano e o mosquito asiático Tigre, o Ades albopictus, transmite a dengue e o vírus chikugunya.
Muitos mosquitos são vetores de doenças causadoras de enfermidades para o ser humano, até mesmo porque são capazes de procriarem com muita rapidez. Alguém poderia, então, perguntar: por que não exterminamos os mosquitos de uma vez por todas?
A ecóloga Sarah Fang afirma que os mosquitos não fazem nada particularmente bom. Entretanto, existem defensores de mosquitos. Uma primeira corrente favorável a eles argumenta que, devido ao seu número elevado, eles são importantes para a cadeia alimentar e servem de alimentos para outras espécies.
Fang explica que os ataques de mosquitos podem ser bastante ferozes para desviar as rotas de migração de renas, as quais podem interferir negativamente sobre a paisagem e a pastagem. Há, também, uma relação entre mosquitos e pequenos morcegos, os Vespadelus vultuernus, que revela revela uma forte dependência dos morcegos adultos ao mosquito Aedes vigilax.
Nas cadeias aquáticas, os mosquitos jovens são importantes porque servem de presas para espécies como o peixe-mosquito, o Gambusia affinis, ou em pequenas poças de água parada nas folhas de plantas carnívoras, arbustos e copas das árvores. Rãs venenosas e caranguejos, que habitam essa fauna, alimentam-se das larvas de mosquito que flutuam nas poças.
Uma segunda corrente argumenta que os mosquitos prestam serviços ambientais, como a polinização realizada pelo inseto adulto e a liberação de nutrientes que acontece quando suas crias se alimentam de resíduos orgânicos. Entretanto, há outros polinizadores na natureza capazes de ocupar os lugares dos mosquitos, uma vez que essa função não é a primordialmente realizada por eles.
Assim como os mosquitos gostam de sangue quente, outros animais são sedentos dele, como pulgas e moscas. Exterminar os mosquitos só daria espaço para outras espécies também não muito queridas.
Pelo jeito, só o ser humano não tem nenhuma importância aos ecossistemas.
ResponderExcluirNossa, que vergonha!
Tudo está interligado no Ecossistema, apenas nós não estamos - a despeito de nosso ego infladíssimo.
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