Graças as campanhas feitas pelo mundo inteiro, o hábito de comer cães está diminuindo.... vamos trabalhar para todos pararem de comer qualquer animal, né mesmo?
------------------------
Tem cão de todo tipo nas fazendas em que os animais são confinados. Muitos ainda ostentam a coleira do antigo dono.
Dois milhões de cachorros são sacrificados para consumo humano todos os anos na Coreia do Sul. Uma crença nesse país dá conta de que existem dois tipos de cachorros. Um seria voltado para a produção de carne. Outro seria o de animais estimação, os pets, formado pelas raças conhecidas: labradores, poodles e chihuahuas. Eles seriam criados para fazer
companhia, e não para virar alimento.
É uma percepção equivocada. As fazendas de cachorros que existem na Coreia do Sul são abastecidas com muitos animais de raças conhecidas. Entre eles estão os que foram abandonados pelos donos, os que ficaram velhos e aqueles que não encontraram compradores nas lojas de animais. Todos acabam nos pratos dos coreanos, que não fazem distinção dentro desse tipo de carne.
“Nos mercados e nas fazendas da Coreia do Sul, é muito comum encontrar animais com coleira, sinal de que já tiveram um dono”, diz a inglesa Wendy Higgins, diretora de comunicação da ONG Humane Society International (HSI), em Londres, que tem fechado algumas fazendas de cachorros na Coreia do Sul (na Coreia do Norte, não há informações sobre esse hábito).
A boa notícia é que, segundo uma pesquisa de opinião feita pela HSI em 2014, o hábito de comer carne de cachorro está em declínio. Metade dos coreanos nunca a experimentou. A maior parte dos que comem com alguma frequência tem mais de 60 anos. É uma mudança histórica. Por ser pequena e montanhosa, a Coreia do Sul nunca teve muito gado. Os cachorros eram uma das poucas fontes de proteína no passado. Hoje, com economia aberta, há muito mais opções no cardápio.
Dois milhões de cachorros são sacrificados para consumo humano todos os anos na Coreia do Sul. Uma crença nesse país dá conta de que existem dois tipos de cachorros. Um seria voltado para a produção de carne. Outro seria o de animais estimação, os pets, formado pelas raças conhecidas: labradores, poodles e chihuahuas. Eles seriam criados para fazer
companhia, e não para virar alimento.
É uma percepção equivocada. As fazendas de cachorros que existem na Coreia do Sul são abastecidas com muitos animais de raças conhecidas. Entre eles estão os que foram abandonados pelos donos, os que ficaram velhos e aqueles que não encontraram compradores nas lojas de animais. Todos acabam nos pratos dos coreanos, que não fazem distinção dentro desse tipo de carne.
“Nos mercados e nas fazendas da Coreia do Sul, é muito comum encontrar animais com coleira, sinal de que já tiveram um dono”, diz a inglesa Wendy Higgins, diretora de comunicação da ONG Humane Society International (HSI), em Londres, que tem fechado algumas fazendas de cachorros na Coreia do Sul (na Coreia do Norte, não há informações sobre esse hábito).
A boa notícia é que, segundo uma pesquisa de opinião feita pela HSI em 2014, o hábito de comer carne de cachorro está em declínio. Metade dos coreanos nunca a experimentou. A maior parte dos que comem com alguma frequência tem mais de 60 anos. É uma mudança histórica. Por ser pequena e montanhosa, a Coreia do Sul nunca teve muito gado. Os cachorros eram uma das poucas fontes de proteína no passado. Hoje, com economia aberta, há muito mais opções no cardápio.
Na Coreia eles comem cachorro de qualquer raça, especialmente uma raça chamada Nureongi (cachorro amarelo). https://en.m.wikipedia.org/wiki/Special:History/Nureongi (Fonte Wikipédia)
ResponderExcluirNão consigo engolir essa idéia nem consigo entender esse "planeta" onde pessoas parecem humanos mas são desumanos e continuarão sendo por muitas gerações, enxergando nos cães o sabor de sua carne, cuspindo os sentimentos e emoções mais valiosas deles. Impossível mudar essa conduta porque, coitados, nada enxergam além disso pra comer, não procuram nem querem saber das opções sem crueldade, não interessa a quem vende, a quem compra e a quem consome, é genético e hereditário, continuará sendo, tem jeito não.
ResponderExcluirmoro em Campinas - SP, tenho uma vizinha de outro prédio na AV: Campos Sales, 864 esquina com Rua Regente Feijó, que mata um cachorro por dia e ela tem um estabelecimento na Rua Alvares Machado próximo ao Numero 721, e faz linguiça, pastel, coxinha tudo com a carne do animal, já foi várias pessoas na portaria deste prédio, mas nenhum conseguiu entrar, o porteiro dá cobertura...vc conversa com ele, e ele diz que não tem cachorro no prédio, mas é mentira, pq ouço todos os dias cachorro latindo...e a noite eles aplicam uma injeção nestes anjos pra deixa-los tontos e depois os matam, pq só se ouve um grito (gemido) e não se ouve mais nada depois. Alguem tem que me ajudar a colocar esta bruxa na cadeia. já pedi ajuda para algumas ong e nada conseguimos....
ResponderExcluirEssa loucura é verdade?! Se for, manda e-mail para essa ONG: aac@aac.org.br
ResponderExcluirtentei achar o tel deles, mas não encontrei, só achei o e-mail... Espero que lhe ajude :)