Gosto de registrar a mobilização de companheiros. Faço em nosso blog um compendio histórico da evolução da nossa causa. Estas manifestações são aquelas que irão melhorar a realidade dos animais daqui alguns anos...
------------------------
Moradores usaram faixas, cartazes e pediram por justiça.
Testemunha diz que homem ignorou pedidos para que cessassem golpes.
Cerca de 50 pessoas protestaram na manhã deste sábado (31) no Centro de Pains contra um homem que matou a golpes de facão um cachorro na última quarta-feira (28). Segundo informações do Boletim de Ocorrência, o animal entrou na casa do homem e comeu a ração da cadela dele e um pedaço de pão, por isso, ele se irritou e golpeou o animal várias vezes.
Inconformados com o crime, integrantes da
associação Focinho Gelado, que há vários anos defende a vida animal na cidade, se reuniram na Praça Tonico Rabelo e percorreram várias ruas do Centro da cidade. Com apitos, cartazes e em coro, eles pediram justiça e proteção aos animais. Segundo Cathya Goulart, uma das organizadoras da manifestação e presidente da Associação Focinho Gelado, o cão assassinado pertencia a um casal de idosos com idades entre 60 e 70 anos.
"O cão, que se chamava Chulinho, era como se fosse um filho para os dois. Todos sabem do carinho que tratavam esse animal e isso dá ainda mais dor e vontade de pedir Justiça. A imagem do idoso em uma bicicleta e o cão o acompanhando é muito marcante para todos nós”, destacou Cathya.
"Eu pedia para ele parar e ele continuou golpeando o cão. Até a esposa dele pediu, mas ele a mandou calar a boca e continuou até o cachorro morrer"
disse a dona d ecasa que presenciou o crime, Margarete Leal
O protesto contou não só com a presença de representantes da associação, mas com moradores que se solidarizaram com o caso. Entre os participantes estavam também os donos dos cães e a dona de casa Margarete Leal, que presenciou o crime.
"Foi uma crueldade muito grande o que esse homem fez. Há um mês moro na mesma rua e vi quando o cachorro saiu da casa dele correndo e ele foi atrás com o facão e deu golpes nele. Eu pedia para ele parar e ele continuou golpeando o cão. Até a esposa dele pediu, mas ele a mandou calar a boca e continuou até o cachorro morrer", disse.
Ao perceber que de nada adiantava pedir para o homem parar, a dona de casa acionou a Polícia Militar. Quando chegaram no local o cão estava morto. "Apenas fizeram ele assinar o Boletim de Ocorrência e mandaram ele lavar a calçada e entregar o cão morto aos donos. Não tenho palavras para isso, fiquei sem dormir por dias e tomando remédios pra me acalmar. Os donos ficaram e estão até hoje em choque. Nossa união foi em solidariedade a eles", concluiu a dona de casa.
O homem que matou o cão é dono de uma cadela. A presidente da associação disse que teme pela vida do animal e por isso, estuda uma maneira de tirar a guarda da cadela deste homem. A associação ainda destaca que há outros registros de crueldade contra animais envolvendo o suspeito.
Testemunha diz que homem ignorou pedidos para que cessassem golpes.
Cerca de 50 pessoas protestaram na manhã deste sábado (31) no Centro de Pains contra um homem que matou a golpes de facão um cachorro na última quarta-feira (28). Segundo informações do Boletim de Ocorrência, o animal entrou na casa do homem e comeu a ração da cadela dele e um pedaço de pão, por isso, ele se irritou e golpeou o animal várias vezes.
Inconformados com o crime, integrantes da
associação Focinho Gelado, que há vários anos defende a vida animal na cidade, se reuniram na Praça Tonico Rabelo e percorreram várias ruas do Centro da cidade. Com apitos, cartazes e em coro, eles pediram justiça e proteção aos animais. Segundo Cathya Goulart, uma das organizadoras da manifestação e presidente da Associação Focinho Gelado, o cão assassinado pertencia a um casal de idosos com idades entre 60 e 70 anos.
"O cão, que se chamava Chulinho, era como se fosse um filho para os dois. Todos sabem do carinho que tratavam esse animal e isso dá ainda mais dor e vontade de pedir Justiça. A imagem do idoso em uma bicicleta e o cão o acompanhando é muito marcante para todos nós”, destacou Cathya.
"Eu pedia para ele parar e ele continuou golpeando o cão. Até a esposa dele pediu, mas ele a mandou calar a boca e continuou até o cachorro morrer"
disse a dona d ecasa que presenciou o crime, Margarete Leal
O protesto contou não só com a presença de representantes da associação, mas com moradores que se solidarizaram com o caso. Entre os participantes estavam também os donos dos cães e a dona de casa Margarete Leal, que presenciou o crime.
"Foi uma crueldade muito grande o que esse homem fez. Há um mês moro na mesma rua e vi quando o cachorro saiu da casa dele correndo e ele foi atrás com o facão e deu golpes nele. Eu pedia para ele parar e ele continuou golpeando o cão. Até a esposa dele pediu, mas ele a mandou calar a boca e continuou até o cachorro morrer", disse.
Ao perceber que de nada adiantava pedir para o homem parar, a dona de casa acionou a Polícia Militar. Quando chegaram no local o cão estava morto. "Apenas fizeram ele assinar o Boletim de Ocorrência e mandaram ele lavar a calçada e entregar o cão morto aos donos. Não tenho palavras para isso, fiquei sem dormir por dias e tomando remédios pra me acalmar. Os donos ficaram e estão até hoje em choque. Nossa união foi em solidariedade a eles", concluiu a dona de casa.
O homem que matou o cão é dono de uma cadela. A presidente da associação disse que teme pela vida do animal e por isso, estuda uma maneira de tirar a guarda da cadela deste homem. A associação ainda destaca que há outros registros de crueldade contra animais envolvendo o suspeito.
A esposa tb deveria sair de casa, pq ela é uma vítima em potencial! Tomara que a cadela seja adotada e esse sujeito pague caro por isso.
ResponderExcluirEsse tipinho de gente tinha que ser engolido por um buraco sem fim. Tipo coisas de cinema: o buraco abre, suga o desgraçado e fecha logo em seguida.
ResponderExcluir“Ele assinou o boletim de ocorrência e depois o mandaram lavar a calçada e entregar o cão morto aos donos”: que droga de justiça é essa? Eu receberia o cão morto, mas não sem antes enfiar um facão em sua barriga e depois de quarenta e oito horas e com a presença de um advogado, alegar agir num momento de forte emoção.
ResponderExcluirNão esperemos justiça nesse país, pois não existe justiça nem para pessoas e nem para animais. O que aquele assassino fez, fará com uma pessoa, se é que já não o fez no passado.