12/03/2015

Coração digital permite testar novos fármacos e evitar experiências em animais

Gente, todo dia peço aos Céus ter vida o suficiente para ver os animais deixarem de ser torturados em laboratórios... Quando os caras querem, inventam tudo para que isto seja possível.... Só falta mesmo estes pesquisadores bolorentos se afinarem com a atualidade.....
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Um chip de apenas 1 centímetro de comprimento instalado em músculo cardíaco pode transformar os testes de medicamentos mais seguros, rápidos, baratos e acabar com a necessidade de realizá-los em animais. A tecnologia responde aos medicamentos cardiovasculares da mesma forma que um músculo faria no corpo de um ser humano.

O professor Kevin Healy, que liderou a equipe de pesquisa afirma
que é possível acabar com os testes em animais com esse método. Além das questões éticas, testes de medicamentos cardiovasculares em animais preocupavam os cientistas porque a droga agia de forma diferente nos organismos. O professor Healy ainda informou que essas pesquisas feitas em animais resultavam em resultados ineficientes e caros que não produziam respostas precisas.

Os chips foram criados com músculos de coração cultivados em laboratório a partir de células tronco pluripotentes que, induzidas, são capazes de crescer em outro tipo de célula. Após isso, a equipe montou uma estrutura que respeitava a geometria e o espaçamento das fibras cardiovasculares. Canais de microfluidos esculpidos em silicone foram implantados para simular os vasos sanguíneos, imitando a troca de nutrientes e medicamentos com tecido humano como ocorreria no corpo. As células começam a bater por conta própria dentro de 24 horas.

A equipe testou 4 tipos de medicamentos com esse método, um deles que trata freqüência cardíaca lenta, levou os batimentos de 55 para 124 por minuto. Os pesquisadores alegaram que poderiam usar as células do próprio paciente para obter um resultado ainda mais preciso, assim como elaborar pesquisas para tratamento de doenças genéticas.

O próximo passo da equipe é tentar determinar se o sistema pode ser ligado a outros órgãos em um chip para modelar interações multi-órgãos. O estudo completo pode ser encontrado online na revista Scientific Reports.


Fonte: Olhar Digital

3 comentários:

  1. É claro que as drogas agem de forma diferente nos organismos, só os tais cientistas bolorentos é que ainda não perceberam a diferença entre um rato e um humano, entre um cão e um humano. Eles insistem em métodos antiquados, lentos e ineficazes porque o dinheiro não sai do bolso deles e acredito que esses mesmos pesquisadores vão morrer no bolor de sua renitência. Sejam bem vindos os pesquisadores da nova geração!

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  2. Vão vir muitos filhos da puta desgraçados dizendo q os testes em animais são mais eficazes.

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