14/01/2015

Pesquisador tortura animais em nome da sua loucura!!!!

Já mandei meu recado para este mequetrefe. Se puderem escrevam alguma coisa nesta meleca de jornal que publica a tortura de animais para suposta pesquisa em nome da saúde humana.... Pesquisador maldito e nojento..... Vejam um trechinho da matéria e imaginem o que fizeram com os ratinhos:
....pesquisadores colocaram ratos em uma caixa e os expuseram a um evento traumático. No dia seguinte, um medicamento foi inserido diretamente no cérebro dos animais, que foram recolocados no mesmo local. Os ratinhos não apresentaram sintomas de pânico ou medo, respostas naturais a um trauma. Um dia depois, os animais foram novamente testados e, mais uma vez, reagiram tranquilamente.....
--------------------------------------
Iván Izquierdo
Experimento realizado por pesquisadores da Pucrs pode ser utilizado como base para tratamento em humanos

Uma descoberta sobre o funcionamento do mecanismo da memória pode alterar os rumos da psicoterapia utilizada até agora no tratamento de experiências traumáticas. Pesquisadores do Centro de Memória do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul, pertencente à Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), acreditam que é possível extinguir uma memória traumática sem a necessidade de evocá-la, algo considerado impossível até então.

Coordenador do Centro de Memória e um dos maiores pesquisadores da área de neurobiologia da memória, o médico Iván Izquierdo define os resultados do estudo como um grande avanço. Para alcançá-los, os
pesquisadores colocaram ratos em uma caixa e os expuseram a um evento traumático. No dia seguinte, um medicamento foi inserido diretamente no cérebro dos animais, que foram recolocados no mesmo local. Os ratinhos não apresentaram sintomas de pânico ou medo, respostas naturais a um trauma. Um dia depois, os animais foram novamente testados e, mais uma vez, reagiram tranquilamente. “A experiência comprovou que é possível extinguir uma resposta de medo sem necessariamente evocá-la antes”, esclareceu Izquierdo. “O animal mantém a memória do ocorrido, mas não reage de maneira extrema ao ser exposto a algo que suscite esse trauma.”

O medicamento, entretanto, não pode ser administrado em humanos. Para a pesquisadora do Centro de Memória e neurocientista Jociane Myskiw, o que a pesquisa tenta é compreender como funciona a formação da memória. “Não buscamos um novo tratamento por enquanto, embora o estudo possa vir a ser utilizado no futuro como embasamento para as psicoterapias”, assegura. A terapia de exposição, amplamente utilizada para tratar fobias sociais, estresses pós-traumáticos e ansiedades, sempre traz a resposta patológica relacionada ao evento traumático. “Reações de taquicardia, sudorese, ataques de pânico se tornam muito comuns nas sessões de terapia”, exemplifica Jociane. “O paciente não precisa reproduzir toda essa carga física para discorrer sobre ela. Antes desse estudo, achávamos que era impossível extinguir a reação.”

Izquiero relata que, de modo geral, um tratamento que fosse baseado nesse princípio evitaria que a pessoa sofresse ainda mais. “Tenho conhecimento de pessoas que evocaram lembranças de torturas e tiveram ataques cardíacos”, lamenta o cientista. “A psiquiatria poderá tentar bolar algo que reproduza esse efeito causado pelo medicamento. A supressão da memória não é permitida do ponto de vista ético, mas conservá-la sem que ela cause mal-estar e sofrimento, sim.”

Como exemplo, Jociane citou o trauma vivido pelos sobreviventes do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, na região Central do Estado, que vitimou 242 pessoas em janeiro de 2013. “Eles poderiam relatar o que viveram sem que isso lhes causasse um sofrimento emocional e fisiológico intenso”, argumentou. De acordo com a neurocientista, o método, em teoria, poderia ser utilizado em qualquer tipo de trauma. “Qualquer reação a memórias que sejam vinculadas ao medo poderia ser extinguida.” 

A pesquisa foi publicada no Pnas, periódico da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. Além de Izquierdo e Jociane, a professora Cristiane Furini, também vinculada ao Centro de Memória, esteve envolvida no estudo. 


7 comentários:

  1. O sorriso no rosto não esconde a insensibilidade deste coração humano que melhor para os animais seria não ter nascido para torturar e matar porque nenhum Dr. antes do nome vale a vida de uma cobaia sequer. Tenho medo de você, Dr. Ivan mas Deus é mais e não demora muito você vai descobrir isso.

    ResponderExcluir
  2. Alguém já pensou em tratar esse povo? Quem sofre de problemas mentais são eles. O medicamento não pode ser utilizado por humanos mas podem envenenar os animais com isso. Não compreendem como funciona a memória mas querem estudá-la nos animais. Ah, pára!

    ResponderExcluir
  3. Sugiro que coloque um dos seus filhos (caso ele tenha algum) para experimento. Seria a cobaia perfeita.

    ResponderExcluir
  4. Atentaram para o sobrenome do infeliz? Pois é.

    ResponderExcluir
  5. E tudo isso é na Puc, universidade católica.
    Um experimento desnecessário, que pra nada serve. Maldade desses humanos carniceiros,torturadores de vidas inocentes e indefesos.Amaldiçoo essa corja.

    ResponderExcluir
  6. Que ser nojento ! E ainda é gaúcho como eu , vergonha !
    Enviei um comentário sugerindo que ele faça estes testes cruéis nele mesmo , já que assim teria a exata ideia do sofrimento dos bichinhos , não é o que ele quer saber ?
    Nadja .

    ResponderExcluir
  7. ENQTO ISSO ELE GANHA SEU SALARIO....... E OS RATINHOS....???????????????????

    ResponderExcluir

Agradecemos seu comentário, porém, não publicaremos palavrões ou ofensas.
Os comentários não representam a opinião do portal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

EM DESTAQUE


RECEBA NOSSOS BOLETINS DIÁRIOS

Licença Creative Commons

"O GRITO DO BICHO"

é licenciado sob uma Licença

Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas

 

SAIBA MAIS


Copyright 2007 © Fala Bicho

▪ All rights reserved ▪