Pior que já falamos isto há milênios e parece que as pessoas ficam anestesiados contra esta realidade..... Todos ficam sabendo, mas, uma pequena parte da população reage...... O que humanos estão esperando mais? que chova canivetes para todos morrerem furados? só falta isto mesmo.....
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Pecuária está entre as atividades humanas mais agressivas.
Em novembro de 2014, a FAO/ONU (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) publicou um importante relatório, intitulado World Livestock 2013: Changing Disease Landscapes ou Pecuária Mundial 2013: Mudando o Panorama das Doenças.
O grande destaque da publicação é a mudança no quadro geral de incidência e prevalência de doenças nos seres humanos ao redor do planeta, em virtude de fatores como o aumento da população, a expansão agrícola e a formação de
cadeias globais de abastecimento no setor de alimentação.
O relatório alerta que a demanda cada vez maior por produtos de origem animal (incluindo carnes, ovos e laticínios) está gerando diversos impactos ambientais crescentes. A pecuária e outros tipos de criação animal estão entre as atividades humanas que são mais agressivas ao meio ambiente, alterando o equilíbrio de seus recursos naturais e, desse modo, facilitando o aumento dos riscos de doenças endêmicas e doenças crônicas não transmissíveis.
Considerando que os locais de criação são grandes celeiros de novas doenças, que a globalização do comércio traz uma maior facilidade de um novo vírus se espalhar e que o alto consumo de produtos de origem animal pode gerar doenças cardiovasculares, derrames, diabetes e mesmo determinados tipos de câncer, o relatório conclui que de cada dez doenças que surgiram nas últimas décadas, sete tem sua origem no aumento da procura por produtos de origem animal.
Com base nestes dados alarmantes, a publicação sugere uma abordagem preventiva que valorizem o modelo agroecológico e uma forma de organização socioeconômica mais justa, reivindicando iniciativas globais por parte de autoridades políticas. A FAO expressa esta proposta com alguns objetivos estratégicos que devem ser tratados de forma holística e sinérgica entre os setores de saúde e desenvolvimento. Esses objetivos incluem a eliminação da fome; a busca de maior sustentabilidade na agricultura, na silvicultura e na pesca; a redução da pobreza no ambiente rural e o incentivo para sistemas alimentares e agrícolas mais inclusivos e eficientes. Estas propostas visam colaborar para a redução dos riscos à interface entre humanos, animais e ecossistema.
FONTE: Itu
Em novembro de 2014, a FAO/ONU (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) publicou um importante relatório, intitulado World Livestock 2013: Changing Disease Landscapes ou Pecuária Mundial 2013: Mudando o Panorama das Doenças.
O grande destaque da publicação é a mudança no quadro geral de incidência e prevalência de doenças nos seres humanos ao redor do planeta, em virtude de fatores como o aumento da população, a expansão agrícola e a formação de
cadeias globais de abastecimento no setor de alimentação.
O relatório alerta que a demanda cada vez maior por produtos de origem animal (incluindo carnes, ovos e laticínios) está gerando diversos impactos ambientais crescentes. A pecuária e outros tipos de criação animal estão entre as atividades humanas que são mais agressivas ao meio ambiente, alterando o equilíbrio de seus recursos naturais e, desse modo, facilitando o aumento dos riscos de doenças endêmicas e doenças crônicas não transmissíveis.
Considerando que os locais de criação são grandes celeiros de novas doenças, que a globalização do comércio traz uma maior facilidade de um novo vírus se espalhar e que o alto consumo de produtos de origem animal pode gerar doenças cardiovasculares, derrames, diabetes e mesmo determinados tipos de câncer, o relatório conclui que de cada dez doenças que surgiram nas últimas décadas, sete tem sua origem no aumento da procura por produtos de origem animal.
Com base nestes dados alarmantes, a publicação sugere uma abordagem preventiva que valorizem o modelo agroecológico e uma forma de organização socioeconômica mais justa, reivindicando iniciativas globais por parte de autoridades políticas. A FAO expressa esta proposta com alguns objetivos estratégicos que devem ser tratados de forma holística e sinérgica entre os setores de saúde e desenvolvimento. Esses objetivos incluem a eliminação da fome; a busca de maior sustentabilidade na agricultura, na silvicultura e na pesca; a redução da pobreza no ambiente rural e o incentivo para sistemas alimentares e agrícolas mais inclusivos e eficientes. Estas propostas visam colaborar para a redução dos riscos à interface entre humanos, animais e ecossistema.
FONTE: Itu
Mesmo não causasse impacto para o planeta seria impactante para os animais que morrem da forma mais cruel, desesperadora e desoladora possível, implorando em vão por suas vidas. Crime hediondo cometido pela justiça cega há milênios em um Planeta que parece mais preocupado consigo mesmo do que com as vidas de qualquer espécie que o habitam, cuja preservação deveria priorizar antes de contabilizar qualquer prejuízo na Terra. Já chega de matança sob qualquer pretexto ou não sairemos da estaca zero ainda que tenhamos atingido a Lua ou quem sabe, Marte. Nenhuma tecnologia e/ou descoberta científica vale o preço de qualquer vida e enquanto não a respeitarmos em outras espécies tanto quanto em nós próprios, seremos inferiores à despeito dos títulos relevantes dos Currículos Acadêmicos precederem o nome de humanos “importantes” mas irracionais ainda.
ResponderExcluirExiste um livro (do qual não recordo o título e nem o autor) que trata disso: a dificuldade que a imensa maioria das pessoas têm em reconhecer a verdade mesmo que ela seja cristalina. O ser humano não consegue mudar de opinião mesmo diante da mais clara evidência da realidade.
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