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Alemão que trabalha como conservacionista mata elefante na África Foto: Reprodução/Thueringer Allgemeine |
Imagem causou revolta entre grupo que também trabalha em defesa e proteção da biodiversidade
Udo Wedekind resolveu deixar de lado os princípios de sua profissão. O alemão, que trabalha como conservacionista em seu país, participou de uma expedição de caça durante viagem recente de férias à Botsuana, na África.
Além de matar um elefante de três toneladas, Wedekind, segurando uma arma nas mãos, posou para foto ao lado do corpo do animal. A imagem gerou revolta entre
colegas de profissão.
colegas de profissão.
Conservacionistas do mundo todo, que trabalham em análises e projetos que permitam proteger, compreender e restaurar a biodiversidade e difundir os valores da natureza, manifestaram indignação diante do comportamento do alemão.
Alemão que trabalha como conservacionista mata elefante na África Foto: Reprodução/Thueringer Allgemeine |
De acordo com o jornal local Thueringer Allgemeine, após a confusão com Udo Wedekind, a Botsuana decidiu aprovar uma lei que proíbe a caça de animais por estrangeiros.
Quando Wedekind viajou ao país, ainda era permitido caçar bichos após o pagamento de uma licença no valor de 50 mil dólares.
"Fazia 37 graus na sombra quando capturei este gigante. Foi realmente um desafio", escreveu o alemão ao divulgar a imagem com o elefante morto em seu perfil em uma rede social.
FONTE: Globo Rural
Desafio? Qual é o desafio em tirar a vida de um ser inocente e sem qualquer possibilidade de defesa diante de uma arma de fogo?
ResponderExcluirpor que o rosto dele está preservado?
ResponderExcluirO ser humano quer a todo custo impor sua soberania sobre a Natureza e a resposta que se tem é uma Natureza cansada, desgastada com tantos ferimentos e vilipendiada pela pela desinteligência e ferocidade humana. Não importa por que o rosto do homem está preservado, importa que quanto mais ódio se destila em relação as atitudes desumanas mais elas crescem. Ódio gera ódio, morte produz morte, revolta alimenta revolta, palavras ganham vida e sustentam não raro o insustentável. Quanto mais consciência amorosa, mais saúde para o planeta e toda sua Natureza.
ResponderExcluirCito um pensamento muito apropriado a ser pensado:
"Quando as pessoas são livres para fazer o que querem, normalmente acabam por se imitar umas às outras" - Eric Hoffer, filósofo americano.